Ao conçolada, encontrei o maior amor da minha vida



Oi, meu nome é Lígia e eu tenho 19 anos.
Eu morava em Belo Horizonte, e tinha acabado de entrar para o Colégio Cotemig. Como é um colégio só do 2º grau, todo mundo era novato e quase ninguém se conhecia. Eu sempre fui muito timida, sabia que ia ter problemas para me relacionar. Minha aparencia chamava a atenção mas assustava, eu usava o estilo gótica. Minha pele sempre foi muito branca, pintei meus cabelos e as unhas de preto intenço e passei usar lentes claras. Para minha surpresa, logo uma garota chamada Mariana veio puxar papo comigo. Ela era a pessoa que chamou mais a atenção, era muito bonita, Cabelos super lisos e super longos, pele morena e limpíssima, rosto de modelo. Bunda grande e empinada, e coxas grossas. Os peitinhos eram pequenos mas empinadinhos. Os garotos estavam abobados com ela. Logo ficamos bem amigas, com o tempo, viramos verdadeiras irmãs. Graças a amizade dela, consegui me relacionar bem e ganhar novos amigos.
Foi quando eu conheci o Maurício. Lindo, forte, alto, moreno, uma voz super grossa. Começamos a ficar e eu fiquei apaixonadinha por ele.
Tudo parecia um sonho, até que um dia, nós haviamos ido a uma festa com toda a galera, menos a Mari,que não gostava da aniversariante, na volta, o Maurício resolveu me levar em casa, mas no caminho ele começou a querer "brincar" comigo. Ele me puxou pra perto dele e começou a passar a mão nas minhas coxas, depois foi sobindo até a minha virilha e começou a esfregar minha buceta. Até aí tudo bem, mas ele quis abrir o ziper. Eu disse que não, pois ainda não estava preparada. Ele disse que confiava em mim e sabia que eu confiava nele, abriu o ziper da sua calça e tirou o pinto pra fora, pediu que eu pegace. Eu não quis, achei nojento. Mas ele insistiu e eu acabei pegando. Não gostei nem um pouco, achei estranho, melado, enrugado, cheio de cabelo. Mas ele começou a puxar a minha cabeça na direção. Eu disse não bem forte. Ele disse, "ah, qual é Mor", só uma chupadinha. Eu achei aquilo muito grosseiro, me afastei e fechei o meu ziper. Ele não gostou nem um pouco. Me puxou de novo e disse "Vem cá", e começou a apertar meu peito com força, eu disse pra ele que isso doia. Ele encostou o carro e veio pra cima de mim, ainda com o pinto pra fora. Começou tirar minha blusa, eu disia que não e tentava colocar de volta, mas ele era mais forte. Ele começou a puxar minha cabeça pra baixo, queria por que queria que eu chupasse, eu disia "para, para", mas ele não tava nem aí. Até que ele conseguiu enfiar na minha boca. Foi um dos gostos mais orríveis que eu já provei. Não pensei nem duas vezes e mordi. Ele gritou e me soltou, depois perguntou com raiva se eu tava louca.
Agente ficou calado um tempo com cara fechada, até que eu pedi ele pra me deixar na casa da Mari que ficava alí perto.
Ele disse que podia me deixar em casa, eu falei que não, que quanto menos tempo eu passasse dentro daquele carro melhor seria.
Ele me deixou em frente o prédio da Mari e disse que depois me ligava, eu não falei nada e subi sem olhar pra cara dele. Ele me chamou, mas eu nem liguei. Liguei pro celular da Mari e disse pra ela vir me receber, aos prantos. Ela deceu correndo e preocupada.
Lá em cima, eu tomei um banho e depois, sentadas na cama do quarto dela, ela me abraçou e eu contei a história toda.
Ela começou a fazer carinho em mim e disse que não acreditava que o Mauricio tinha feito isso, disse que não se preocupasse que já tinha ligado pra minha mãe falando que eu ia dormir lá, e começou a dizer palavras de conçolo. Bem abraçadinha comigo, me dando carinho, e dando beijos na minha nuca. Eu nunca tinha me sentido tão bem em toda minha vida, parecia estar voando. Até que, quando dizia "Eu estou aqui", nossos olhares se encontraram, e nossos rostos já estavam muito próximos um do outro, demos um selinho. Ela deu uma risadinha e mordeu os lábios, eu coloquei minha mão na sua buxexa e a puxei, começamos então a nos beijar. Foi um longo beijo, no princípio, bem inoscente, mas começamos a nos soltar, rolar pela cama, numa cena de cinema. Um beijo super ardente, o melhor beijo da minha vida, até então, até que nós paramos, com ela em cima de mim. Ela montou em cima de mim, sentada como em uma bicicleta, e começou a tirar meu ropão. Tirou meus seios pra fora e começou a apalpa-los, com tremenda delicadesa, bem diferente do bruto do Maruricio. Meus bicos começaram a arrepiar, ela se enclinou e começou a chupa-los. Passava a língua de leve em volta do bico, e dava pequenos chupoesinhos nos mamílos. Depois foi abrindo o resto do ropão aos poucos e descendo a boca de leve, deslisando os lábios por onde passava. Quando chegou na virília, abriu minhas pernas e deu dois beijinhos de leve. Depois começou a chupar. Me arrepiei por completo, ela chupava de cima em baixo, lambia o grelinho, rodeava com a língua bem lentamente, enfiava o dedo no buraco, e a línuga também. A sensação era única. Maravilhosa, eu estava nas núvens, era como o relaxamento de uma super massagem multiplicado por 200. E a sensação ia aumentando. Comecei a sentir um arrepio na espinha, uma sensação esquisita, que eu nunca havia sentido antes, algo muito bom que não dá pra esplicar. Não aguentei e comecei a gemer e falar, "ai Mari, eu te amo, eu te amo". Quando aquela sensação terminou, a Mari veio, me deu um beijo. Eu perguntei pra ela o que havia sido aquilo, e ela me esplicou que era um orgasmo. Eu fiquei muito surpresa e ela disse que eu ia ter mais um. Ela veio, e se sentou sobre a minha boca, e eu comecei a chupar a buceta dela. A buceta dela tinha um formato bonito, bem delineado. Muito mais bonita do que a minha. Mas o gosto sim que era coisa de louco. Nunca havia esperimentado algo tão bom na minha vida. Ela movimetava-se para trás e para frente, rodava a cabeça com os olhos fexados e dava leves gemidos. Eu saboreava cada centímetro da buceta dela. O grelinho dela era maior do que o meu. Foi então a vez dela ter um orgasmo. Ela começou a se movimentar e gemer mais forte, pediu pra eu morder o grelho dela, eu dei uma leve mordindinha e ela continuava "ah! ah! ah! Mais Ligia, mais".
Foi muito legal, o orificio da buceta dela abria e fehcava rápidamente, eu colocava minha lingua lá dentro e era muito legal.
Aí ela parou, ofegou, me sentou em sua frente e pediu para que eu abrice bem as pernas. Ela abriu também, encostou sua buceta na minha, me abraçou e começou a esfregar. Era muito bom, os dois grelinhos se esfregando, a buceta dela bem quentinha na minha. Demorou um tempo maior agora, mas os orgasmos vieram, e agora quase juntos, ela começou a gozar e logo depois eu comecei também, aí nós nos abraçamos mais forte, começamos a esfregar nossos seios e nos beijar. O beijo foi bem mais erótico do que o primeiro, rolou a até uma mordidinha minha no lábio dela, o gozo foi mais longo desta vez.
Depois nós deitamos abraçadas e ficamos conversando um longo periodo, até adormecermos.
A partir desse episódio, nossa amizade ficou muito mais forte e é a coisa mais valiosa que eu tenho na vida.
Eu hoje estou namorando um garoto chamado Mac, e estou morando em Juiz de Fora. Mas sempre entro em contato com a Mari. Eu a amo muito e sei que ela também me ama. Somos muito mais do que amigas, muito mais do que irmãs. Fomos feitas uma pra outra. Não a considero uma amante e nem nos consideramos lésbicas pois não sentimos atração por outras garotas. Apenas vivenciamos uma experiência maravilhosa juntas.
                                

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2968 - Sexo e drogas. Só faltou o Rock'n Roll - Categoria: Lésbicas - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lígia

Nome do conto:
Ao conçolada, encontrei o maior amor da minha vida

Codigo do conto:
2683

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
09/07/2004

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2

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