O entregador da cama.



Olá pessoal, depois de um tempo estou com mais um conto, afinal tive que esperar que acontecesse, né!(rsrsrs). Pois bem, resolvi morar sozinho novamente, alugando uma pequena casinha nos fundos da de uma amiga, na verdade três peças somente. Diante disso tive a necessidade de comprar uma cama e, então, fui ate uma loja onde uma prima trabalha como vendedora. Ao chegar na loja esbarrei acidentalmente num rapaz muito bonito, mas não havia percebido que era integrante da equipe de funcionários da mesma, afinal ele estava muito apressado, e pedindo desculpas continuou seu trajeto. Procurei minha prima que me apresentou alguns modelos (e os preços!). Me agradei de uma enorme, tipo box e, já que era a ultima ela me faria um descontinho. E assim foi.
Como sou conhecido da maioria do pessoal da loja inclusive do dono, foi fácil conseguir um crediário do tipo “compre agora e pague ate morrer”. Pedi que entregasse o mais rápido possível alegando que precisava descansar pela tarde, antes de ir para o trabalho e fui pra casa esperar. Lá tomei uma cadeira e comecei a trabalhar em um artigo. Passados uns vinte minutos ouço alguém chamar e vou ver quem é e, pra minha surpresa é o mesmo rapaz que havia abalroado em mim na loja:
- Olá, vim entregar uma cama.
Nesse mesmo instante outra pessoa me chamou e tive que ir atender, o que não gostei muito, afinal eu queria ficar olhando aquele rapaz lindinho, mas fazer o que?! Antes de sair disse ao rapaz que se quisesse poderia esperar para que eu pudesse ajudá-lo a montar a cama porque ele estava sozinho. Agradecendo tomou uma cadeira e ficou esperando que eu voltasse.
Demorei uns dez minutos e, quando voltei tive uma surpresa: a criatura estava com as mãos dentro da calça olhando meu computador! Eu havia esquecido o computador com a tampa levantada e justamente em umas fotos de homens se beijando que tinha selecionado para o artigo.
Muito sem graça e provavelmente vermelho igual um pimentão, tentei me explicar, mas quanto mais eu explicava, eu me embananava todo, e ele com cara de safado.
- Esquenta não, é normal essas coisas hoje em dia, fica sussa! Já “peguei” uns também. Disse ele ainda com a mão dentro da calça e com seu volume muito avolumado do qual eu não conseguia tirar os olhos.
Tentando balbuciar alguma coisa, perguntei sobre a cama e se queria ajuda para montar. Ele disse que sim e, baixando o volume da voz disse que iria precisar de ajuda pra outra coisa, a qual fingi não ouvir.
Levantando colchão pra cá e pra lá e rosqueando os pezinhos sem deixar de olhar pra aquela “coisa”, foi quando ele disse:
- Pronto! Agora é só aproveitar e estrear, né!!
- Pois é, só falta com quem, respondo meu sem graça e com um pouco de vergonha.
-Mas isso é fácil de se resolver, retrucando a minha resposta e se aproximando de mim me olhando nos olhos e pegando minha mão e levando em direção ao seu volume rijo. Senti um calafrio e uma tremedeira nas pernas apesar de eu estar com muita vontade de jogar aquela criatura na cama e fazer tudo o que tenha direito e, antes que eu dissesse alguma coisa, falou sobre ter me observado na loja alguns dias antes conversando com minha prima e tinha notado que minha intimidade com as moças da loja indicava o que ele queria, e que já tinha se “informado” com minha prima. Quando teve que fazer a entrega da cama, pediu ao ajudante que fosse fazer outro serviço e que viria sozinho ate minha casa.
Fiquei muito surpreso, quase pensando que fosse uma brincadeira ou coisa do tipo, porque onde é que eu ia pensar que aquele homem sério, fechado (e lindo!) com cara de pegador de gatinhas iria ter interesse em outro cara?
Bem, como não é todo dia que todo dia que chove na minha horta mesmo, resolvi deixar a vergonha de lado e ataquei:
- Então a cama esta esperando para ser inaugurada!
E joguei seu corpo encima dela e comecei a passar a mão em seu corpo levantando sua camiseta passando a língua em sua barriga, a outra mão em suas pernas subindo até seu avantajado membro rijo. Ele se contorcia de tesão, respirava alto demonstrando sentir muito prazer com o que eu fazia. Seus braços jogados para trás deixavam entender que ele era todo meu e que poderia fazer o que quisesse. Demoradamente, desabotoei sua calça e deslizei o zíper. Com os pés tirei seus sapatos enquanto minhas mãos palpavam seu peito definido com a pele arrepiada e o mamilo enrijecido; seus olhos fechados, a cabeça virando para um lado e outro me fazia pensar o quanto de tesão ele sentia, parecia que há muito tempo ele não ficava com alguém.
De repente, com suas mãos fortes ele me segura o rosto e fala pra parar. Fiquei meio que sem estender o que estava acontecendo, talvez tivesse feito algo errado ou mordido, sei lá o que!
- Para que senão eu vou gozar!
Fiquei muito surpreso, porque até então eu nunca tinha excitado alguém daquela maneira.
Nisso me puxou para mais próximo dele me abraçando, o que me deixou, digamos, emocionado, já que até o momento não fez nenhuma menção para que eu o chupasse ou coisa parecida, simplesmente pediu que fosse devagar e que eu quisesse, ele ficaria toda à tarde comigo. Pensei: pronto, só pode ser pegadinha do malandro! Era o primeiro cara em tempos que não queria só uma “rapidinha”.
E ali fique ouvindo sua respiração ofegante, seu coração acelerado e suas mãos quase tremulas. Ia dizer algo, mas fui interrompido por um gesto inesperado, dado as circunstancias: suas mãos de leve me acariciaram o rosto me puxando para um beijo. Foi longo e úmido, demorado e ardente. Aos poucos fui me entregando às suas caricias onde seu corpo colado ao meu, me faziam esquentar a pele, palpitar o coração e suar as mãos. Sentei sobre suas pernas e levantando pelos braços terminei de tirar sua camiseta e ele a minha e ficamos nos beijando por um tempo incontado. De vagar fomos deitando, rolando naquela cama enorme, pra lá e pra cá como dois amantes que há muito se afastaram. Terminei de tirar sua calça e meu short e, comecei a beijar seu peito, sua barriga e por fim, por cima da cueca, seu membro. Seu tesão era tanto que cada passada de língua , mesmo que por cima do tecido, ele se contorcia, segurava meus cabelos com força como que para desacelerar, caso contrario seu gozo seria certo.
De súbito se levanta e me joga num canto da cama segurando pelos punhos e quase deitado sobre mim, começa a passar a língua em meu pescoço. Quase tive um troço! Meu tesão subiu ao máximo, estava todo arrepiado e o peso do seu corpo contra o meu me fazia perder as forças me deixando completamente indefeso contra seus ataques de língua.
Ficamos assim por muito tempo, no acariciando, beijando, elevando nosso tesão. Até o momento eu ainda não sabia se ele queria realmente transar, propriamente dito. Já havia se passado quase uma hora e eu estava a ponto de explodir, meu membro doía de tanto tesão, ate que ele resolveu chegar a um ponto decisivo: me virou de costas com todo carinho e começou a se esfregar em mim com muito cuidado como se fosse algo frágil. Não sei se é pelo costume de os outros caras quererem uma coisa mais, digamos “animalesca”, estranhava tanto carinho desse desconhecido, se bem que não sabia se iria agüentar todo o seu membro dentro de mim. Mas, seu carinho foi tanto que, nem percebi que já estávamos transando há alguns minutos, não senti nenhuma dor ou mesmo incomodo. Seu vai e vem era suave e firme, enquanto sua mãos deslizavam sobre meu corpo, seus dedos se entranhavam entre meus cabelos e seus lábios beijavam minha nuca. Tudo isso me fazia sentir um prazer que jamais ninguém me proporcionou. Já estava quase gozando sem nem mesmo me tocar quando ele parou e com uma agilidade sem tamanho me virou de frente pra ele continuou seus movimentos me olhando nos olhos como se fossemos dois amantes apaixonados. Sua mão enlaçava meu pescoço trazendo seus lábios aos meus enquanto meus braços puxavam seu corpo contra o meu. Seus movimento se tornavam cada vez mais rápidos e intensos, anunciando seu gozo próximo. Sentido que eu estava com muito tesão, levou uma mão ao meu membro e começou a me masturbar e que em pouco tempo começamos a gozar juntos.
Cansados e abraçados nos beijamos por mais um tempo. Nunca em toda a minha vida eu tinha sentido um prazer tão grande como esse, é como se eu tivesse gozado dez vezes numa só. Por um bom tempo ficamos nos olhando e quebrando o jejum de palavras desde o começo, disse que eu precisava me banhar para ir para o trabalho, apontando para o relógio. Nenhum pouco assustado ou preocupado com a hora concordou em ir até porque teria que dar uma explicação bastante convincente ao patrão pela ausência. Tomamos um banho juntos com direito a muito beijos e abraços. Depois de nos vestirmos pediu meu aparelho celular e anotou seu numero e disse que quando eu quiser podia ligar a qualquer hora que daria um jeito de vir.
No momento de ir, me encostou na parede e me deu mais um longo beijo e um apertado abraço. E fiquei ali olhando aquela criatura maravilhosa ir embora, sem presa, com as mãos nos bolsos, como se fosse a pessoa mais feliz do mundo. O mais interessante de tudo é que eu não gosto nem um pouco de ser passivo, mas confesso que foi muito bom, bom mesmo! Me sinto como se tivesse encontrado minha cara metade, ao menos na cama e, falar em cama dessa não me desfaço jamais!

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Comentários


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miguelita- Comentou em 20/03/2022

Amei que delícia

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lucasarrombadordecu Comentou em 23/08/2018

MASSA

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jorge brito Comentou em 20/09/2015

Acredito que vou passar a deixarem montar e/ou instalarem o que comprar. Um cacete assim é bom demais!

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paumaduro Comentou em 02/04/2015

Uau!

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aquarius Comentou em 01/08/2013

Tesão. Nunca tive coragem de fazer alguma coisa com entregadores ou prestadores de serviço dentro de casa, infelizmente...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O entregador da cama.

Codigo do conto:
32838

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/07/2013

Quant.de Votos:
11

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