Eu amo minha sogra e casaria com aquele mulherão 5

Heloísa era loira de cabelos lisos e curtos na altura da orelha. Seus olhos eram castanhos, o nariz fino e delicado. Tinha lábios bem feitos. Seus seios eram médios, as coxas grossas e o quadril largo. Enfim, ela era uma quarentona enxuta e apetitosa.
A tia de Rauãnne era um amor de pessoa. Muito simpática e extrovertida. Após o jantar, fui com Rauãnne para o quarto, onde começamos uma nova foda. Minha gata cavalgava e rebolava em cima de mim, quando a porta do quarto se abriu. Eram Heoísa e Júlia, que disse:
- Viu só, Helô? Eu não disse que esses dois são uns tarados.
- Não brigue com eles, Júlia. – disse ela, aproximando-se, e sentando-se na beirada da cama. – Está gostoso sentar nessa pica, Rauãnne? – perguntou ela.
- Sim, tia. O pau do Léo, é muito bom.
- Estou vendo que é bem grosso também. – comentou Helô, sorrindo.
- Esse menino fode que é uma beleza, querida. – disse Júlia.
- É verdade garoto?
- Dou o melhor de mim.
- Ui... Isso me dá um tesão. – falou ela, colocando as mãos no meio das pernas, apertando sua xana por cima da saia.
- Quer experimentar um pouco, tia? – perguntou Rauãnne.
- Eu adoraria sobrinha. Posso?
- Deve querida, deve! – falou Júlia.
- Sogrinha, eu realmente te amo!
- Eu também te amo, Leozinho... Agora vê se cuida bem da Heloísa hein!
- Pode deixar sogra.
Rauãnne então saiu de cima de mim, e agarrei Heloísa, pela cintura, grudando-a junto a mim. Dei um forte beijo em sua boca enquanto acariciava suas costas e sua bunda. Beijei seu pescoço e sua orelha. Dava pequenas mordidas. Ela começou a respirar profundamente, e os seus peitos subiam de tanto prazer. Passei a mão em suas coxas por dentro de sua saia acariciando o seu grelinho. Ela começou a rebolar e a gemer como alguém que estava sedenta por um cacete grande e grosso. Coloquei-a
de encontro à parede, segurando seu corpo contra ela.
Tirei sua blusinha, e comecei a mamar em seus peitos. Com as mãos, ela colocou meu rosto contra eles, enquanto respirava cada vez com mais prazer. Lambi
os bicos, a auréola e a parte de baixo dos peitos, em toda a extensão, enquanto passava a mão no outro apertando o bico que estava durinho.
Enquanto fazia isso, roçava o meu pau em sua xana. Ela me pediu para
que ajoelhasse e chupasse sua bucetinha, enquanto brincava com seu cuzinho
apertado. Eu atendi prontamente. Abri bem a xana dela, e lambi com
gosto, chupei tudo e passei a língua com movimentos rítmicos, enquanto
isso com a outra mão enfiava um pouco o dedo no seu cuzinho e o tirava,
para depois enfiar e ficar mexendo dentro. Ela gemia intensamente
dizendo:
- Ai, que gostoso! Não pára, estou com muito tesão!
Ela pôs minha cabeça contra sua buceta, e jogava ela para frente, a fim de não
perder minha língua.
- Isso, menino! Me fode, me fode, por favor! Que tesão, não agüento de tanto tesão. – dizia Helô.
Então a deitei na cama e comecei a passar a mão por todo o seu corpo. Lubrifiquei sua xana com minha saliva e comecei a roçar meu pau em seu
grelo. Ela quase gritou de tesão e disse:
- Enfia!
Eu então enfiei só a cabecinha. Fiquei no vai e vem. Enfiava a cabeça grande do meu pau bem devagar e depois tirava. Fiquei nisso um bom tempo. Depois fui aumentando a velocidade, fui enfiando ainda mais. A xaninha apertada de Heloísa recebia meu pau que a rasgava inteira. Ela gemia de prazer, enquanto me segurava contra ela. Comecei a bombar forte, comendo aquela xana gostosa, quentinha e depiladinha.
Coloquei um travesseiro em baixo dela para levantar ainda mais seu quadril. Então coloquei suas pernas para que meu pau ficasse em um ângulo que pudesse bater no seu grelo inchado.
Quando enfiei meu pau só faltou ela virar os olhos de tão bom que estava. Ela dizia o tempo inteiro:
- Ai que delicia não pára! Me fode, me come garoto!
Quanto mais tempo passava, mais estocadas fortes eu dava. Quando percebi que ela ia gozar, eu retirei meu pau rapidamente e a virei de costas. Abri bem a bunda dela e enfiei meu pau em sua xana. Segurei-a pelos cabelos e meti sem dó. Quando ia gozar, parei de meter, e Heloísa me abocanhou, engolindo toda minha porra.
- Que porra gostosa seu namorado tem, Rauãnne.
- Eu não disse que ele era delicioso, tia?
- Que tal você dar esse cuzinho delicioso agora, Helô! – disse Júlia entrando no quarto usando uma cinta peniana.
- Eu adoraria Júlia! – respondeu Helô animada.
- Vai mãe, come o cuzinho da tia Helô! – pediu Rauãnne, em pé ao lado da cama, iniciando mais uma siririca.
Eu não acreditava, no que estava acontecendo. Minha sogra deitou-se e Heloísa, sentou no pau realístico de costas para ela. Júlia foi enfiando devagarinho até que o pau sumiu no cuzinho da sua irmã. Eu fui por cima e enfiei meu caralho em sua xana. Fodi aquela maravilha até não querer mais. Enquanto eu fazia o movimento para frente e para trás, minha sogrinha fazia o movimento para cima e para baixo. Peguei nos bicos de Helô e comecei a acariciá-los e apertá-los. Ela urrava de dor e prazer.
Tinha realmente dois paus enormes dentro dela. Júlia levantou ainda
mais o caralho falso, permitindo uma penetração ainda maior. Helô estava toda
arregaçada. Eu estocava firme. Dos olhos dela brotaram lágrimas de
tanto prazer, ela começou a chorar quando eu perguntei:
- Está doendo muito?
- Não, estou emocionada. Até hoje essa foi a minha
melhor experiência. Ai vou gozar! Caralho! Está muito bom, não parem!
Aumentamos ainda mais as estocadas. Ela gritou tanto que a Rauãnne até se assustou. Depois que Helô gozou, continuamos metendo. Minha sogra puxou o quadril dela para cima e para baixo. Quando fui gozar, Helô percebeu e me disse:
- Me deixa tomar esse leitinho.
Então enfiei meu cacete na boca dela. Enfiei até a garganta e estoquei. Gozei e fiz ela engolir tudinho, sem sobrar nada . Quando olhei para o lado, Rauãnne aumentava o ritmo da siririca olhando para o meu pau. Não aguentei. Fui
em sua direção. Embora tivesse gozado, meu caralho permaneceu duro. Abri as pernas dela e enfiei minha cabeça em sua xana. Abri bem os lábios, e dei uma lambida bem gostosa na xaninha da minha gata. Ela começou a gemer quando eu aproveitei e mexi no grelinho dela. Enfiava o dedo no seu cuzinho e na sua vagina, enquanto chupava e
lambia seu grelho. Ela segurou minha cabeça contra a sua xana que foi respondida por uma longa chupada. Passei a língua bem na parte inferior
de seu grelhinho, fazendo com que o seu tesão aumentasse enquanto mexia com
o dedo na parte superior. Olhei para o lado, e vi Júlia e Helô se beijando, e acariciando uma a outra.
Quando cansei de ouvir Rauãnne gritar de tanto tesão, enfiei o polegar na sua xana e o indicador no seu cuzinho, enquanto lambia e chupava seu grelho. Comecei fazendo como se fosse um alicate, quando ela começou a recolar no meu rosto, não demorou para que ela gozasse. Tomei todo aquele melzinho delicioso sem perder nada. Continuei chupando e veio outra gozada. Quando vi que estava bem
lambuzada, eu puxei ela para a cama, abri suas pernas e enfiei de uma vez meu caralho em seu cuzinho apertado, sem dó, já que tinha alargado ele no quarto. Dei estocadas que fizeram com que Rauãnne berrasse de tanta dor. Fiz movimentos bem devagar, até que ela se acostumasse. Quando já não sentia mais dor, enfiei mais um pouco e assim foi indo até que consegui enfiar o pau inteiro naquele buraquinho sensacional. Dei fortes estocadas segurando ela pelas pernas bem firme. Ela gritava para não parar, para foder aquele cuzinho que respondi prontamente. Segurei suas pernas e meti forte. Aumentei a velocidade enquanto mexia no grelinho e enfiava o dedo em sua xana. Rauãnne gritou de tanto prazer e fiquei mexendo nele e fodendo
aquele cu até ela gozar. Ela gozou durante um bom tempo. Quando pensei
que havia acabado ela gozou novamente.
Então, de repente, Júlia e Heloísa ficaram de quatro na cama uma do lado da outra, empinando seus rabinhos para mim.
- Vem moleque, fode gostoso os cuzinhos da tia e da mãe de sua namorada, fode! – pediu Júlia.
- Eu também quero! – disse Rauãnne, achando um espaço ao lado de Helô, ficando na mesma posição. Quando ouvimos:
- Caralho! Vocês são um bando de filhos da puta tarados mesmo, hein!
Era Rayanni novamente pegando a gente de surpresa. Ela estava acompanhada de uma amiga.

Continua...

Na sequência um grande massacre anal!

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                                                                                  O ESCRITOR