Confissões de uma putinha novinha que só dava o cu



Descobri que era sexo o que eu queria com 9 anos de idade, quando eu entrei no banheiro masculino da minha escola e vi dois meninos mijando no mesmo vaso. Aquilo ficou gravado na minha cabeça desde aquela época. Lembro em detalhes o pequeno tamanho dos pintos deles, embora os nomes me fujam da memória. Eles eram três anos mais velhos e sabiam muito bem o que estavam fazendo. Tarados. Tive que sair correndo porque eles ficaram bravos. Quem, num momento de tesão, não ficaria?
Para confessar tudo que vivi primeiro tenho que me apresentar. Sou Nicole Berenguer tenho 18 anos, 3 dedicado à profissão. Não tenho limites em minha criatividade sexual e o que procuro muitas vezes não é alcançado, por falta de tempo ou por falta de apoio. Sim, eu preciso de apoio, carinho, carícias. Esses são os meus combustíveis, e não apenas uma vagina rosada para ganhar a vida. Quero sentir a brisa do amor, o toque da mão, porém eles não entendem isso. Ninguém entende… É assim tão difícil amar uma prostituta?
Na minha primeira confissão, iniciarei a narrativa sobre os ensinamentos de Vavá, Vanessinha Boqueteira para os íntimos. Ela foi a minha primeira professora e era rude como o diabo. Somente Deus para ter um ego do tamanho dela. Era possessiva e dominadora. Eu fui uma escrava dela e se profissão fosse regulamentada, hoje esta vaca estaria me devendo uma boa grana. Vavá tinha um livro de cabeceira que ela mesma havia escrito. Era como se fosse uma bíblia do sexo, todos os ensinamentos e ditados que ela imaginou e marcou no papel. E um deles dizia: “Mesmo que o cliente não te chame para um programa, o olhar dele é um sinal de que o desejo reprimido em seu coração quer se tornar realidade. Olhe e escute-o. O prazer que ele lhe dará será melhor do que muitas coisas que você já tenha experimentado”.
Eu costumava ir numa padaria, perto do “escritório” da Vavá, todos os dias, às 6 horas, no centro da cidade. Eu sempre comprava três pães e 100g de peito de peru. Quem me atendia (ou gostava de me atender) era um balconista pequeno, um pouco loiro, de olhos verdes e um corpo sem atrativos. Do alto dos meus 1,80m, os 1,61m não me impressionavam, porém eu tenho uma ligeira queda por este tipo gênero.
Até aquele dia, eu nunca havia parado para notar o jeito que ele me olhava. Eu, como sempre, vestida a rigor, um vestido branco curto, na altura de minhas coxas, justíssimo no meu corpo, com um grande decote, muito provocante. Meus cabelos negros, lisos e compridos estavam soltos. Tudo isso chamava muita atenção e por isso, nem notava quem me encarava. O caso não foi assim com o meu padeiro. Ele, com aquela roupa azul sem graça, parecendo um mecânico, era tímido, mas mal conseguia tirar os olhos de mim. Ele não estava certo disso, mas me queria muito. Tive a certeza quando ele me passou a sacola com os pães. Sua mão tocou na minha e foi deslizando devagar até se desligar de mim.
Eu estava usando lentes azuis e possuía um ar andrógino. Subi no balcão rapidamente e perguntei ao pé do seu ouvido:
- Que horas termina o seu turno? - dei uma risada ao terminar.
- À meia-noite e meia. – ele respondeu sem rodeios.
- Eu te espero no beco da rua de cima. – avisei-o.
E sem dizer mais nada, sai da padaria e fui cumprir com as minhas obrigações rotineiras.
Ao dar meia-noite e vinte, me dirigi ao beco e, espantada, vi o meu homem me esperando. Ele ainda usava o macacão da padaria, talvez tivesse saído com tanta pressa e ansioso que mal se lembrou de que tinha que trocar de roupa. Ele me pegou pelas mãos com força e sem me machucar, começou a me beijar furiosamente, como se tudo o que ele expressava estivesse preso anos e anos dentro de sua garganta e agora estava livre para voar e alcançar os céus.
Meu corpo era uma dádiva concedida com o devido mérito de um homem proletariado. Beijava-me, me desentupia, descia os lábios para o meu pescoço e me mordia. Desci as alças do meu vestidinho e ele deslizou aquela boca vermelha para o meu peito. Fiquei eriçada e ele percebeu.
Dobrei meus joelhos e, com as mãos, abri o zíper de sua calça. O monstro enfurecido que lá jazia mostrou a sua cara e encontrou seu destino em minha boca. Era um pinto seco com a cabeça grande, mas possuía certa virilidade. Seu sabor pendia ao doce, mas eu acho que isso era por causa dele ficar o dia inteiro na frente de um balcão cheio de doces.
Eu conseguia colocar o pau dele inteiro na boca e quando a glande tocou a minha garganta, o padeiro gemeu de prazer. Ele rosnava como um cão e isso aumentava mais o meu prazer sobre ele. Levantei-me, beijei novamente sua boca e coloquei minhas mãos na parede, ficando de costas para ele. Carinhosamente, ele levantou o meu vestido e com umas das mãos abriu minhas nádegas, encaixou a cabeça na entrada do meu cu, forçou e abriu caminho para o seu cacete deslizar para dentro de mim. Eu era uma garota de programa diferenciada, não dava a minha xaninha, pois não queria que ela ficasse arregaçada. Por isso, dou apenas meu cuzinho, que por sorte, está sempre apertadinho.
Eu estava seminua e ele só com o pau pra fora - essa é uma das situações que mais me excitam. Antes de sair de casa, tomei um banho demorado, e passei um pouco de lubrificante para poder adiantar a foda, mas o padeiro metia com força. Era muita energia gasta nestes movimentos e ele sofria com isso. Sofria, mas gostava. Levantou uma de minhas pernas com força de homem grande e continuou se mostrando um macho como poucos.
Ele me amassava contra a parede, parecendo querer possuir o lugar que eu ocupava. O caminho era estreito, mas meu padeiro conseguia desbravá-lo bravamente. Ele enfiava uma mão inteira na minha boca, enquanto a outra me massageava a bucetinha. Nossas línguas se entrelaçavam e o seu umbigo tocava em minhas costas roçando os seus pelos abdominais em mim.
Meu homem gozou depois de uns 10 minutos e fez questão de não tirar de dentro enquanto não se acalmava. Aos poucos recuperou o fôlego e fechou o zíper. Ele era meio desengonçado e já estava para partir, quando eu o chamei. Ele se virou e beijou minha boca. Então, foi-se embora, envergonhado de todos os prazeres que tinha encontrado.
Não cobrei o programa. Pensei em fazer uma caridade e o deixei partir. Ele era bonitinho, mas não conseguia se expressar. Seu esperma descia pela minha perna e passando o dedo indicador no líquido, atirei-o para longe com um estalo.
Essa é apenas minha primeira confissão. Até qualquer dia, com mais uma história excitante.
Foto 1 do Conto erotico: Confissões de uma putinha novinha que só dava o cu

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Comentários


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dionisio Comentou em 26/08/2014

adoraria encontrar uma putinha safada assim

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marcospauzudo Comentou em 22/07/2014

Delicia d putinha, muito bom. bjs

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marianaassanhada Comentou em 13/01/2014

Belo conto... Gostei mt..Ta votadinhu...

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sexo anal é bom Comentou em 13/01/2014

Ta votado!!!

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vovó tarada Comentou em 13/01/2014

Bom conto Parabéns!!!!!!!

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loka por fêmeas Comentou em 13/01/2014

Delicioso...

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buceta careca Comentou em 13/01/2014

mt bom!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil o escritor
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Nome do conto:
Confissões de uma putinha novinha que só dava o cu

Codigo do conto:
40932

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/01/2014

Quant.de Votos:
27

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