A primeira DP de uma amiga

Poderia escrever qualquer acontecimento de que tenha sido protagonista, mas no caso, vou preferir começar contando uma das diversas histórias confidenciadas por minhas amigas queridas. Aliás, adoro confidências.
Bia é uma amiga que conheci em situação bem inusitada. Branquinha, pequena (algo de 1,6m), seios gostosamente grandes, bunda redonda onde sabia vestir calcinhas provocantes do tipo algodão, brancas, que exalta sua docilidade de menina.
A aventura ocorreu quando tinha cerca de 25 anos (aparenta ainda ser adolescente), quando já morava só. Ela é uma pessoa que tem um gosto especial por fardados, nunca negou, por isso sempre teve amizade com agentes públicos e estava sempre alerta para oportunidades, ainda mais quando encontrava algum 'novinho'. Certa feita encontrou afinidade com uma turma muito bacana de uma Cia perto de sua casa e nas conversas, deixava insinuações sobre seu pensamento 'aberto'. Nisso, uma conversa sobre 'menáge' acabou rolando e ela afirmou seu interesse em experimentar, sendo então convidada por um novinho, que indicou quem seria o parceiro da experiência, um colega pouco mais velho, quem ela aprovou de imediato.
Quando me contou o que faria, não pude deixar de 'repreendê-la' no bom sentido, pois ela sabia da possibilidade de ser enrabada, algo que buscava fazer com ela havia anos, mas ela negava, em parte por receio da dor e do tamanho do meu membro, mas estava disposta a ceder, de uma certa forma, como se ela não fosse ser capaz de dizer não a dois homens nessas circunstâncias.
Agendado o encontro, foram a um motel, onde um, tradicionalmente entrou escondido no carro. No quarto, foi ela quem tomou a iniciativa de bem receber os rapazes. Para provocar, foi vestida ao estilo 'cachorra do funk' (calção branco, camiseta amarrada, tênis e meias brancas). Depois de ficar momentaneamente enquanto eles se despiam parcialmente, se ajoelhou para estimular os rapazes com mãos e boca. O mais velho parecia bem constrangido e não subia. Ela então deixou o mais novo em ponto e se virou para atender o outro. O mais novo despiu ela do calção e (camisinhas a postos) a penetrou enquanto ela chupava o mais velho, que começou então a relaxar, revelando um membro grosso de um modo até então inédito para ela. Mais grosso que o meu inclusive.
Em seguida o mais novo deitou na cama e pediu que ela o chupasse, sendo que ela não é tão acostumada a esse tipo de sequência, momento em que o mais velho aproveitou para então usufruir de sua bocetinha.
Logo o mais novo a puxou para cima dele, eis que o mais velho se colocou à suas costas. Ela fechou os olhos e gemeu só de sentir a presença dele perto de sua bundinha. Para sua surpresa a penetração não foi o horror que ela temia fosse ser, mesmo com um membro de grosso calibre, até então, para ela. Foi aí que descobriu que o estímulo na frente a deixava vulnerável atrás, embora eu já a tivesse estimulado em outras oportunidades, o membro lhe penetrando na frente foi a chave para descobrir mais prazeres. Foi inevitável, finalmente ela tinha o rabo preenchido e ainda mais, tinha uma batalha de espadas se realizado dentro de si. O gozo foi forte e aí sim, a invasão anal lhe incomodou a ponto de pedir para ele sair.
Saíram os dois. O mais velho tirou a camisinha e deitou na cama, pedindo para que ela o chupasse, quando o mais novo aproveitou a oportunidade e a enrabou, de quatro, encontrando um anel já relativamente laceado. Ela se sentiu constrangida quando o membro passou a deslizar com facilidade em sua entradinha traseira. Ainda assim, o rapaz gozou, arregaçando suas nádegas com as mãos para entrar até o mais fundo possível e aos berros. O mais velho, logo depois, gozou em sua boca. Como boa menina que é, não engoliu, mas segurou o líquido em sua boca até poder descartá-lo num lugar adequado.
Disse que se tivesse escolhido a ordem na DP, preferia o mais velho na frente, justamente pela grossura, mas que depois de gozar teria sido mais doloroso se ele viesse enraba-la como aconteceu em seguida.
Acabei ganhando com isso, pois assim ela venceu a resistência de ceder o rabinho para os meus desejos.