Minha vez com Cê



Já contei a confidência de Cê comigo. Minha amiga também era minha funcionária, casada, que mantinha um relacionamento extra com um cara que não lhe atendia tão satisfatoriamente os desejos. Loira natural, cabelos lisos, 1,68m, magrinha, seios pequenos, quatro anos mais velha que eu.
Nessa época nos pegávamos no escritório, sem sexo, apenas abraços e beijos sempre lascivos, com mãos espertas passeando pelos corpos. Quando eu estava excitado ela tentava segura-lo sob a calça jeans, o que era bastante difícil de fazer. As reações dela eram deliciosas, o modo como buscava meu membro com o olhar e a forma como se esquivava de minhas insinuações obsessivas sobre sexo anal. Uma vez fizemos sexo por telefone em que na fantasia eu a enrabava impiedosamente. Depois de gozarmos ela descreveu ter sentado no chão, se masturbado e seu gozo molhara das pernas ao piso. Seus gemidos e palavras trêmulas eram como lamentações, como se eu a estivesse infringindo um castigo, o que me deixava louco de tesão.
Apesar da afinidade, demorou muito até que tivéssemos uma transa de verdade. Antes desse dia, de tanto que aticei sua imaginação sobre sexo anal, acabou pedindo ao marido que a comesse assim em duas oportunidades. Pelo jeito não era mesmo o 'metier' dele, ao ponto de ela não saber se as experiências lhe foram boas ou não. Seu outro amante também parece nunca ter se interessado por seu rabinho.
Finalmente, perto de meu aniversário, ela mesma sugeriu que comemorássemos intimamente, de uma forma que envolvia satisfazer meu desejo de possuí-la por trás. Marcamos e a encontrei em uma estação do metrô. Estava em um vestido negro estampado e longo, linda! Fomos para meu carro e seguimos para um motel na Marginal. Embaixo de sua roupa um conjunto de calcinha e sutiã pretos eram perfeitos no contraste com sua pele branca. Nos beijamos ardentemente. Depois a levantei pelo quadril e a coloquei sobre a cama, de pé, apenas afastei sua calcinha e passei a chupar aquela bucetinha deliciosa, já manipulando sua bundinha. Precisei segura-la enquanto gozava a primeira vez.
Até esse dia ela não conhecia o tamanho do meu membro senão sob a calça. Ela garantia que o tamanho a intimidava, pois sabia o que eu queria dela na cama. Sacana, vendei seus olhos com uma toalha, a deitei e voltei a chupa-la, abri bem suas pernas e comecei a me posicionar para penetra-la na frente. Foi num frango assado que ela me sentiu pela primeira vez, até gozar novamente.
Passei então a alternar esfregar meu pau em seu grelinho e na entrada de seu cuzinho. Não ia ser fácil, dizia isso a ela: 'vai ser difícil fazer seu rabinho, você é tão magrinha e tão apertada na frente, que atrás será um estupro... você quer? quer um pauzão no seu rabinho? vai ficar arrombadinha, quer? vai ser melhor você me chupar, deixar meu pau todo babado para ele deslizar para dentro de você...'. Entre gemido e suspiros ela respondia a tudo vacilando, mas afirmativamente.
Ainda com a venda dei-lhe meu pau com o sabor de sua buceta para chupar. Ela o segurou com as duas mãos, deu um sorriso nervoso e abocanhou a cabeça. Sacaneei: 'é grande? consegue engolir? não é o tamanho ideal para meter no seu cuzinho?'. Tirei-lhe a venda, ela parou de chupar, tirou da boca, olho para meu pau, fechou os olhos e percebi que disse, sem som: 'caralho!'. Voltou a chupar e tratou logo de deixar toda saliva possível.
Para tentar preservá-la de dores impraticáveis, deitei-a de lado e fiquei em pé à beira da cama. Despejei muito gel que havia levado na sua entradinha e comecei a seção de laceamento. Nada de dedos ou brinquedo, fui com meu pau direto. Foi a penetração mais longa da minha vida até então. Quando meu pau começou a vencer a resistência, me deitei ao seu lado e fiz movimentos de vai-e-vem curtos, arredondados e lentos. À medida que meu pau se encaixava em seu traseiro, ela mesma se encarregava de passar mais gel. Ora ela tinha o olhar perdido, ora cerrava os olhos, ora tentava olhar para o local da invasão, gemendo: 'ai, tio Leite! assim, mete, dói, mete mais tio Leite!'. Quando ela finalmente disse: 'me fode, meu cuzinho é seu, você colocou sua marca em mim...'. Foi a deixa para eu passar a comer pra valer aquele rabinho apertado. Durou até ela colocar a mão para trás e se contorcer, então relaxei para me permitir gozar: 'não está aguentando mais meu pau? tudo bem, mas vou te encher de porra, vou te lubrificar por trás...' e cravei fundo para gozar lá dentro, ao mesmo tempo em que a masturbava para ajudar a gozar e suportar meu membro mais um pouco.
Precisamos de um longo descanso e não transamos mais nesse dia. Depois de um banho juntos ficamos apenas deitados namorando o resto do período, quando ela confessou que além da afinidade tinha fissura por sentir meu membro quando teve noção do tamanho, o maior que ela tivera até então, mas só depois de conseguir assimilar o desejo de ser enrabada também, foi que criou coragem. De minha parte, era bem estranho não poder deixar marcas em seu corpo, afinal, não ficaria bem algum suspeitar do que ela tivera feito naquela tarde. Como ela disse, a marca principal tinha ficado em seu rabinho, que ficou um pouco guloso a partir desse dia.
Repetimos a seção noutra oportunidade.

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Comentários


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Comentou em 29/05/2014

É sempre expectante para uma mulher imaginar a sensação de levar com uma verga no seu rabo.Tem muitas condicionantes.Nesse conto, os cuidados do amante durante o anal, valeram pelo tesão que causou na Cê.E esse tesão é sempre maior numa mulher casada, pelo desafio da comparação do que seu marido mete nela com o que um amante lhe poderá meter. Será melhor? Será pior? Só experimentando!Votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha vez com Cê

Codigo do conto:
47668

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/05/2014

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6

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