Dando para o Carlos, meu segundo macho



Era janeiro de 2002, início de ano, todo mundo de férias e eu trabalhando. Morava em Porto Alegre, mas fiquei na casa da minha mãe em Canoas, para cuidar dos cães e da casa, já que ela ficaria uns dias na praia.
Era uma noite de sexta-feira e eu teria que trabalhar no dia seguinte. Não tinha nada pra fazer, a cidade estava deserta, então tive um estalo de entrar novamente num chat gay pra matar tempo. Entrei lá como PassCanoas e fui logo perguntando se tinha alguém ativo afim de algo, pois eu tinha local. Conversei com uns quantos, mas nada de resultado, até que um cara me pareceu mais promissor. Se identificava simplesmente como at27-poa. Como de praxe, cada um disse como era, papo vai papo vem, o convenci para que fosse de trem até o centro de Canoas, onde eu o encontraria próximo da estação. Disse que poderia dormir lá comigo, mas pela internet ele relutou e disse que teria que retornar naquela noite ainda. Marcamos o horário, e fui tomar um banho, limpar por dentro e raspar o cuzinho. Passei hidratante no corpo e leite de rosas no cuzinho, pra ficar bem cheiroso. No horário marcado, ele me liga dizendo que estava no trem e em pouco tempo chegaria. Fui até o pé da estação, mas já o encontrei no caminho, com as roupas que ele informou que usaria. Era um cara de estatura normal, cerca de pouco mais de 1,70, magro em forma, bem bronzeado, um cara normal, não era bonito de rosto, tinha cara meio rude, daquele tipo que tu olha e diz “esse é de poucos amigos, melhor não mexer com ele”. O cumprimentei e fomos seguindo caminho até a casa da minha mãe. Durante a caminhada, ele perguntou se eu realmente só havia dado uma vez, o que eu confirmei com veemência, e disse que já faziam 2 anos e quase 2 meses desde a primeira foda. Ele ficou impressionado, perguntou o motivo de ficar tanto tempo sem dar o cuzinho, respondi que não tinha surgido oportunidade, desconversei um pouco. Durante o caminho, ele perguntou o que eu preferia, então respondi “bom, não sei o que prefiro, pois só fiz uma vez, mas eu gostei muito foi de chupar”. Carlos ficou animado, respondeu dizendo que ia me botar pra mamar direitinho. Como eu havia contado que o primeiro cara que me comeu tinha 34 anos quando eu tinha 18, ele então me confessou que não tinha 27 anos como tinha informado no chat, mas sim 33 anos. Perguntou se eu me importava, disse que não e que queria dar pra ele da mesma forma.
Chegando em casa, fui abrir a porta, ele ficou atrás de mim e aproveitou para dar uma apertada na minha bunda. Retribui com um carinho no seu pau, por cima da bermuda. Entramos, convidei para ir para a sala, liguei o ventilador e perguntei se ele queria algo. Me pediu uma água gelada, pois fazia muito calor. Também tomei um pouco e me sentei ao seu lado. Liguei a TV para que algum possível barulho da foda não fosse notado pelos vizinhos, e comecei a acariciar seu pau por cima da bermuda. Ele, entendendo, se jogou no sofá. Perguntei pra ele, olhando com cara de safado: “posso?”, mas nisso já estava com as mãos prontas para abrir sua bermuda. A resposta foi um direto “fique a vontade”. Abri o velcro e vi uma cueca boxer preta, com um cacete duro se mexendo dentro dela. Pelo volume já deu pra notar que o cacete não era tão fenomenal como o do Ricardo, mas parecia bom. Puxei a cueca e saltou um cacete bem grosso, mas de tamanho normal, bem bronzeado e de cabeça daquelas meio pequenas, porém da mesma grossura do corpo do pau. Seu cacete tinha uma curvatura pra cima, daquele tipo de pau que facilita pra encaixar numa foda em pé.
Ao baixar a cueca, algumas pequenas gotas de porra melaram a sua barriga e a própria cueca. Passei a língua em sua barriga para lamber aquelas gotas, e também lambi o pouquinho que tinha na cabeça, antes de começar o boquete propriamente dito. Lambi, passei a língua na cabeça, prepúcio, no corpo do mastro e nas bolas. Dei uma punhetada de leve e então caí de boca com tudo. Escuto um “ahhh”, e recebo isso como sinal de que ele estava gostando. Eu estava meio deitado em seu colo, sentado ao seu lado no sofá. Carlos aproveitou a posição e tentou colocar a mão no meu cuzinho, mas minha bermuda de zíper não permitiu. Abri meu zíper, desci a bermuda até os joelhos. Como estava sem cueca, ficou mais fácil pra ele, que logo botou a mão na minha bunda, indo com seu dedo em direção ao meu cuzinho, quando notou que estava depilado ele se riu e falou “ah, já tá preparado...?”. Sem tirar seu pau da minha boca, só balbuciei um “uhum” e segui mamando. Um tempo nessa posição e resolvi mamar seu pau como se eu fosse uma puta mesmo: botei uma almofada no chão, fiquei de joelhos sobre ela, enquanto ele ficou sentado no sofá. Mamei por um bom tempo assim, alternando entre mais rápido e bem calmo, usando diversas técnicas que tinha visto em vídeos pornôs. Mamava com vontade e ele respondia aos estímulos com gemidos e me chamando de putinha, dizendo que eu chupava bem. Depois de uma bela sessão de boquete que chegou a dar dor no maxilar, me levantei e disse que era hora dele me comer.
Fui correndo até o quarto, peguei uma camisinha na minha carteira e voltei rapidinho pra sala. Como estava bem espirituoso naquele dia, resolvi que naquela foda eu conduziria a transa. Mandei que ele ficasse em pé e ele prontamente obedeceu. Mamei um pouco, pra lubrificar o pau, e quando peguei a camisinha para abrir a embalagem, Carlos me parou e disse “espera, quero te fazer um agrado antes”. Me posicionou encostado no sofá, ergueu minha perna e enfiou sua cara em minha bunda, me dando uma linguada dos deuses, que me levou ao céu. Estremeci com aquela lambida no cuzinho, era uma delícia, e Carlos era realmente muito bom naquela arte. Me lambeu, mordiscou minha bunda, massageou, apalpou, esfregava sua barba na minha bunda, dava uns chupões, enfiava a língua dentro do meu cuzinho, como se me penetrasse com ela. Após uma sessão de cunete que me fez delirar, me abaixei novamente para retribuir com mais uma mamadinha rápida. Chupei um pouco, abri a embalagem da camisinha, torci a ponta e resolvi arriscar algo que tinha visto na internet: Botar a camisinha com a boca, enquanto massageava seu saco. O macho ficou doido com aquilo. Me posicionei em pé novamente, apoiado no braço do sofá, abri a bunda, esperando o seu cacete, e sem dizer nada ele já veio apontando seu caralho para meu cuzinho. Deu uma forçada com tudo, mas estava praticamente seco, só com a saliva do Carlos, e assim não entrou, além de doer um pouco. Me retrai e perguntei se ele tinha algum lubrificante, no que ele respondeu que não. Perguntei o que poderíamos usar, e ele sugeriu um pouco de manteiga. Fui na geladeira, peguei uma colheradinha, passei no meu rabinho, enfiei os dedos e vi que realmente tinha facilitado muito. Passei um pouco sobre o seu cacete, limpei as mãos numa toalha de papel para não sujar o sofá, me posicionei novamente e então ele começou a me penetrar, bem devagar. Quando entrou tudo e senti seus pelos na minha bunda, levei minha mão por baixo do meu saco, sentindo o anel da camisinha na borda do meu cu, e massageando suas bolas. Carlos começou a bombar num ritmo calmo, enquanto me segurava pelos quadris com bastante força. Eu olhava pra trás e fazia carinho nas suas coxas e passava a mão em seus pentelhos e pelos da barriga, e ele respondeu aos estímulos dizendo “que cuzinho gostoso”. Pedi que ele acelerasse um pouco, o que ele obedeceu prontamente, dizendo “ah, tu gosta com força é viadinho?”. Só gemi, o que pra ele foi um sim e então começou a meter com força, fazendo barulho do seu saco batendo na minha bunda.
Após alguns minutos sendo comido nessa posição, pedi para que ele sentasse no sofá, pois queria sentar em seu cacete. Ele o fez, e então peguei em seu pau e mirei para a entrada do meu cu. Comecei a sentar, e com muita facilidade o cacete entrou todo. Larguei meu peso e fiquei literalmente sentado em seu colo, com o pau atolado no meu rabo. Carlos me agarrou com seus braços ao redor da minha cintura, passou as mãos em mim, mordeu minha orelha enquanto me chamava de “putinha gostosa” e ficava perguntando “Tá gostando do pau do teu macho é Danizinha?”. Esse jeito de falar dele, me chamando de mulher me deixava bastante excitado. Comecei a cavalgar e rebolar em seu pau, roçando bem minha bunda em seus pentelhos, sentindo os pelos o seu peito nas minhas costas. Ele passava seus braços por baixo dos meus e me segurava pelos ombros, forçando meu corpo contra o seu cacete, fazendo ele atolar lá no fundo da minha alma. Cavalguei um tempo assim e pedi pra mudar de posição.
Fiquei de joelhos no sofá, com as pernas bem juntas e ele em pé, com as pernas afastadas e me fodendo forte, com as mãos em meus ombros, me fazendo grudar a cara no encosto do sofá. Um tempo assim, e pedi pra trocarmos de posição novamente, disse que queria ser comido de quatro no chão. Ele se riu, dizendo: “É bem putinha mesmo, quer dar que nem uma cadela né?”. Caramba, eu não esperava aquilo, mas sei lá, gostei de escutar aquele palavreado. Respondi que sim, então ele retirou o pau de dentro de mim e eu imediatamente fiquei de quatro no chão frio, apoiando as mãos e o peito numa mesinha de centro. Carlos enfiou de uma vez só, e começou movimentar em ritmo normal. Meteu um pouco assim, e então pedi pra ele meter bem rápido. “Quer bem forte é minha guriazinha?”. Respondi um “aham”, e ele começou a acelerar em ritmo frenético. Cada estocada dava um barulho forte de seu corpo batendo contra o meu. Senti que ele começou a me apertar muito e gemer, então perguntei se ele iria gozar. Ele respondeu que sim, então pedi pra que gozasse no meu rosto. Ele imediatamente tirou o pau do meu cuzinho, retirou a camisinha e eu prontamente botei a cabeça de seu cacete na minha boca. Nem deu tempo de mamar, ele deu um urro e o leite já espirrou forte. Tirei da boca, segurei o pau mirando no meu rosto e tomei literalmente um banho de porra. A cada jato vinha um “ahhh, aahh “ de prazer do Carlos, e foram muitos jatos! Encheu toda minha cara, engoli grande parte e ainda escorreu um pouco no chão. Quando ele parou de gozar, botei o pau na boca, apertei as bolas pra remover até a ultima gota, e com os dedos limpei a porra que tinha no rosto, engolindo o quanto fosse possível... Fui até o banheiro e vi que minha cara ainda estava lavada de porra, tinha leite por tudo, no queixo, nos olhos, cabelos, orelhas, pescoço e peito. Ele gozou muito, mas muito mesmo! Impressionante a quantidade, parecia um cavalo. Ele ficou ofegante na sala, caído no chão. Limpei meu rosto, engolindo o quanto fosse possível, e depois passei uma água no rosto. Peguei um papel para limpar a porra que escorreu no chão da sala e já aproveitei pra enrolar a camisinha e a embalagem.
Fui até o quarto, peguei duas toalhas e o convidei para tomar um banho. Ele aceitou e fomos para o chuveiro. Passei sabonete no seu pau e no meu cuzinho, e fiquei punhetando ele. Logo o seu pau já dava novos sinais de vida, então não me fiz de rogado e caí de boca. Terminamos o banho, botei uma bermuda só pra ir até a rua estender as toalhas. Quando entrei em casa novamente, ele estava de bermuda. Eu já tirei a minha e perguntei se ele iria dormir ali ou iria embora. Ele respondeu dizendo que poderia pernoitar ali, no que eu respondi que então ele poderia tirar a bermuda e ficar pelado, já que iria dormir comigo mesmo. Depois da foda, fiquei com fome e perguntei ao Carlos: “Quer comer alguma coisa...?”. Antes que ele respondesse, eu ri e emendei: “Alguma outra coisa, que não seja eu...?”. Ele respondeu que sim, então preparei uns sanduiches e uma vitamina, disse que queria ele bem recuperado, pois iria acordar ele as 6 da manhã, para que me comesse antes de eu sair para trabalhar. Fizemos um lanche, sentamos pelados no sofá por um tempo, assistindo TV. Nisso já eram mais de meia noite. Fiquei acariciando os seus pelos pubianos, e logo seu pau ficou duro. Perguntei se aquilo era um convite, ele riu e disse “pode ficar a vontade”. Mamei um pouco, até o seu pau ficar duro igual ferro, daí parei com o boquete e o chamei pra irmos dormir. Fui me deitar no quarto de hospedes, que tinha duas camas de solteiro, mas só um ventilador. Como eram camas de solteiro, ele se deitou na outra, mas o ventilador estava virado pra mim... Eu tava afim que ele viesse deitar comigo, então me deitei meio de lado, bundinha pra cima, peladinho, e disse pra ele que desligasse a luz quando estivesse pronto. Ele se levantou, disse que estava muito calor e perguntou se poderia deitar comigo, por causa do ventilador... Era tudo o que eu queria, mas estava fazendo jogo... Respondi que tudo bem, me fazendo de to nem aí. Quando ele deitou, com o pau meia bomba, já foi logo acariciando a minha bunda e enfiando o dedo no meu rabinho. Fui com a mão até o seu pau, que logo ficou duro total. Me virei e dei mais uma mamada durante alguns minutos, mas como já estava bem cansado, disse que queria dormir.
Quando virei de costas pra ele, Carlos grudou seu corpo ao meu e ficou pincelando seu pau no meu cuzinho, forçando pra entrar. Aquilo me deixou aceso, com vontade de dar novamente. Empurrei minha bunda e ele forçou seu pau, e nisso entrou a cabeça. Me retraí e disse que não, sem camisinha não. Ele disse o tradicional “só a cabecinha”, mas insisti que estava com sono, e que iria querer sexo logo ao acordar, as 6 da manhã! Ele se conformou e foi dormir, deitamos tipo casal, de conchinha.
Durante a madrugada, acordei e vi no celular que eram 3:30 da madrugada. Levei a mão ao seu pau, que estranhamente estava absolutamente duro, mas Carlos dormia em sono profundo. Não aguentei e mamei por alguns minutos, e depois dormi segurando em seu pau. O despertador tocou as 6 horas, e já procurei seu pau, que agora estava mole. Punhetei um pouco, comecei a chupar e logo Carlos começou a despertar. Quando ele bocejou, lhe disse “Bom dia” e voltei a mamar. Ele respondeu “que despertador bem bom esse”, e logo seu pau estava pronto para o trabalho. Mamei bastante, e o convidei para ir ao quarto da minha mãe, que tinha um espelho bem grande na parede, e eu queria me ver chupando. Sentei num banquinho em frente ao espelho, e Carlos ficou em pé, enquanto eu lhe pagava um boquetão. Foi legal ver aquele pau entrando e saindo na minha boca. Depois pedi que me comesse ali mesmo, em pé e na frente do espelho. Busquei a camisinha, besuntei meu rabinho com um hidratante que tinha nas maquiagens de minha mãe, apoiei um joelho no banquinho e ele começou a me penetrar. Fodemos ali um tempo, e depois pedi para que ele me comesse na cama da minha mãe. Fiquei de quatro, e ele me fodeu como um animal, pois já estava bem acordado e bem disposto naquela hora. A toda hora me chamava de putinha, danizinha, gostosa, viadinho... Dizia que eu tava sendo putinha do macho, que ia beber leitinho novamente, que viadinho tem que levar cacete com força. Me botou de frango assado, e meteu com vontade, botando minhas pernas em seus ombros. Depois de um tempo, me virou de ladinho e meteu ferro na minha bunda novamente. Quando avisou que iria gozar, tirou sua camisinha e veio em direção a minha boca, mesmo sem eu ter pedido. Para que não escorresse nada nos lençóis, chupei com cuidado para não perder nada. Arrumei a cama, saí na rua para buscar as toalhas no varal (fui nu mesmo, na corrida, e com porra no queixo. Fomos para o banho, e eu vá boquete, mas daí nesse momento o seu pau já não dava muito sinal de vida, foi muita atividade. Nos secamos, tomamos um café e pouco antes de sairmos, perguntei o que ele tinha achado. Ele disse: “Foi ótimo, nem dá pra dizer que tu é inexperiente e essa foi só tua segunda vez... tu mama muito bem, e gosta mesmo de chupar, nota 10”. Retribuí os elogios com uma ultima chupada, na porta de casa mesmo, antes de sair. Saímos juntos e fomos até o metrô. Chegando na minha estação em Porto Alegre, me despedi com um “até logo” e fui para o trabalho. No sábado trabalhava até as 13h. Voltei pra casa e vesti umas roupas da minha irmã, uma calcinha e bati muita punheta, enfiando uma cenoura no cuzinho, lembrando da foda. No dia seguinte minha mãe voltou, e devolvi a casa pra ela.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dando para o Carlos, meu segundo macho

Codigo do conto:
46482

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/04/2014

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