Acerto de contas



Tempos atrás eu andava arriscando alguns concursos públicos para tentar um emprego melhor. Eu tinha uns 20 anos, falava inglês, fazendo faculdade... era a hora certa de arriscar! Certa vez precisava prestar um concurso em uma cidade do interior. Dava umas 3 horas de viagem, só que a prova era feita em 2 dias (sábado e domingo), então ficava difícil ir e voltar. Eu estava procurando alguma pensão por lá e foi aí que o meu avô me disse que um “amigão” dele estava morando nessa cidade e que poderia ver com ele a possibilidade de dormir na casa dele nesses dias. Era uma solução bem barata mas confesso que não gostei muito pois o amigo do meu avô era um tremendo mala. Esse “Tiozão” dava em cima de todas as mulheres, era machista, grosso arrogante . . . a única coisa que salvava é que ele tinha uma esposa muito, mas muito gente boa. Eu a conhecia da casa da minha vó. Ela era uns 15 anos mais nova, bonita e muito simpática. Então talvez eu conseguisse aguentar aquele tremendo mala por perto. Então ficou assim, meu avô ligou, combinou e disse que eu podia ir sem problema. Peguei minhas coisas e fui. No caminho aproveitei para tirar fotos da estrada, que era bem bonita, e assim o tempo passava mais rápido. Cheguei lá na sexta-feira à noite, por volta das 9:00hs da noite. Fui bem recebido pelos 2 e já fui logo me preparando pra dormir. Dona Vera, no auge dos seus 39 anos disse que ia dormir. Ela estava meio abatida. Talvez fosse a convivência com o mala do Sr. Milton. Mal deu tempo dela deitar e ele já começou falar sobre as putarias dele. Ele traia ela direto, e com qualquer uma. Não precisava nem ser melhor do que ela não. Vivia no puteiro e vira e mexe dizia que ia pescar, mas ia participar de orgias grupais em um sítio com os amigos. Chegou até a me convidar pra participar um dia, mas eu desconversei dizendo que era muito longe e perguntei se a dona Vera não reclamava. Ele disse que casou com ela muito nova e por isso ela é muito inexperiente. Disse que ela só faz o papai-mamãe e que é tão tímida que ficam meses sem trepar. Eu até acreditei nele, pois ela parecia ser bem recatada, sempre com roupas folgadas e discretas. Aguentei mais um pouco do papo e me recolhi. Na manhã seguinte saí cedinho e passei o dia todo no local da prova. Só retornei no final da tarde, quando estava quase anoitecendo. Cheguei e notei que o mala não estava e que a dona Vera estava meio triste, pensativa e olhando pela janela. Perguntei pra dona Vera e ela disse que ele tinha ido pescar com os amigos. Então eu disse que achei que ela estava triste e ela respondeu que estava mesmo, mas ia passar.
Perguntei se eu podia tomar um banho e ela disse que tudo bem. Depois do banho eu me sentia bem melhor. Então aproveitamos que a noite estava linda voltamos a conversar sobre várias coisas, jantamos e conversamos mais. Ela foi se soltando e se animando e o papo estava muito bom. Nem notamos e já estava acabando o Jornal. Assistimos a novela e depois convidei ela pra tomar um sorvete, em uma pequena sorveteria pertinho da casa deles. A noite foi deliciosa. Ela agradeceu muito pela companhia e fomos dormir. Dormimos cedo, pois na manhã seguinte tinha prova novamente.
No domingo repeti o mesmo ritual. Saí cedo, passei o dia todo fazendo a prova e só retornei ao anoitecer. Tomei um banho e fui até a rodoviária, mas dei muito azar(ou será que foi sorte), pois tinha tido um acidente interditando a rodovia e não tinha ônibus disponível. Voltei e expliquei os fatos para dona Vera e ela disse que não teria problema nenhum eu dormir por lá e retornar só na segunda. Disse até que preferia pois adorou a minha companhia. Então jantamos e papeamos bastante. Eu estava incomodado pois sabia que se o sr Milton voltasse eles brigariam, mas não tinha outra opção. Assistimos um pouco de TV papeando e ela confessou que esperava ainda uma ligação do marido e nada dele ligar. Então ela disse que precisava de um bom banho e que se o telefone tocasse era para chama-la. Fiquei no sofá e escutei ela ligar o chuveiro, tomar um banho demorado e desligar. Então bati na porta e avisei que ia até a esquina comprar picolés pra gente. Logo que eu saí tocou o telefone e ela saiu desesperada para atender. O desespero dela era tão grande que ela saiu só de calcinha vermelha de rendinha. Era o Sr. Milton no telefone. Eles discutiram e ela ficou arrasada pois ele disse (com voz de bêbado) que só voltaria no dia seguinte. Quando entrei ví ela em pé e de costas pra mim. Que bunda maravilhosa que ela tinha. Suas roupas folgadas escondiam um material de primeiríssima linha que eu nem imaginava que ela podia ter. Fique extasiado com a visão (e com a conversa que eu ouvi). Ao final ela bateu o telefone com muita raiva e sem notar que eu tinha retornado. Em seguida virou e se assustou com a minha presença. Imediatamente cobriu os peitões lindos, nitidamente segurando o choro. Tirei minha camiseta e ofereci pra ela. Pra não piorar a situação ofereci logo o picolé, que ela pegou e começou a chupar. Desconversei...mudei de assunto e o clima melhorou. Falei que a noite estava linda e ela concordou. Sentamos de frente para a janela e ficamos apreciando (a noite linda e o nosso picolé, é claro). Ela ficou um instante em silêncio, olhando pela janela e depois de um longo suspiro começou a desabafar comigo. Chorosa ela disse que estava cansada dele, pois ele tratava ela muito mal. Além disso ela contou que já sabia das traições mas tentava reverter e ficar com ele, mas ele nem ligava pra ela. Disse também que brigaram por que ele saiu dizendo que ia pescar, e largou ela sozinha (comigo) e ela sabia que ele não tinha ido pescar. Eu ouvi tudo em silêncio. Ela continuou desabafando, e eu só escutando e admirando aquela mulher linda e seminua que conversava comigo. Eu fazia de tudo para não pensar besteira, até que ela disse que sabia que ele saia com qualquer uma mas não desejava ela e por isso ela se sentia “um lixo” de mulher. Eu respondi o seguinte :
-Olha quando entrei e ví você nesses trajes, eu não ví nenhum lixo. Ví uma mulher linda e muito gostosa! Eu queria que você pudesse ter essa mesma visão que eu tive.
Ela deu um sorrisinho e disse que era impossível ver o que os meus olhos viam e mudou de assunto, só que instantes depois ela voltou a dizer que era feia, e eu voltei a dizer que queria que ela se visse com os meus olhos. E foi só nesse momento que me deu a ideia. Com muito jeito expliquei pra ela que poderia mostrar a minha visão dela através de fotos, e eu poderia mostrar pra ela na TV. Ela resistiu, relutou, mas disse que se ajudasse ela a se sentir melhor então ela topava.
Corri pegar a máquina e tirei algumas fotos. Mostrei na TV e ela concordou que realmente era bonita. Mas as fotos estavam bem acanhadas. Usei um pouco de lábia e convenci ela a tirar a minha camiseta e ficar mais solta e as fotos ficaram maravilhosas. Aquela bunda linda e grande me deixou enfeitiçado. Quando ampliei na TV, até ela concordou que era deliciosa. Em uma das fotos convenci e ela ficou de quatro. Quando vimos a foto ficamos muito excitados. Ela estava do meu lado e deu uma “reboladinha” pra comemorar, esbarrando no meu pau. Pedi pra repetir a foto, só que desta vez sem a calcinha. Nossa ela ficou vermelha e toda sem jeito. Insisti um pouco. Insisti mais e enfim ela topou. Que buceta maravilhosa era aquela. Quando eu coloquei na TV ela ficou até arrepiada e se encostou em mim novamente. Desta vez eu a abracei me encaixando naquela bunda maravilhosa e sentindo o seu cheirinho eu disse:
- Essa mulher linda, gostosa e perfeita que está ali é você! Só que na foto você não tem esse cheiro suave e gostoso, nem essa pele macia que você tem aqui!
Ela nem esperou eu terminar a frase e já virou me beijando. Nem sei quanto tempo ficamos agarrados nos beijando. Foi tanto tempo que ela começou a se cansar e me encostou contra a parede e se esfregava em mim. Desci pelo pescoço e cheguei nos seus peitos. Ela imediatamente se arrepiou e gemeu de tesão. Comecei a mordiscar os seus peitos. Ela gemia muito, então eu comecei a sugar os peitos dela e ela começou a segurar a boca pra não gritar, pois já estava gozando e eram orgasmos múltiplos. Ela segurou o meu rosto, olhou nos meus olhos e disse:
- Para um pouco que eu tô gozando demais. Acho que eu nunca tinha sentido isso.
Voltei a beija-la com calma, de maneira suave mas logo estava sugando os seus peitos novamente, mas desta vez comecei a acariciar a sua xoxota que estava realmente muito gozada. Quando achei o pontinho certo ela quase cai no chão de tanto tesão. Dessa vez ela não aguentou e começou a gemer alto, como uma cadela no cio. Aumentei a intensidade até que o orgasmo pleno veio junto com um grito. Ela logo procurou o sofá, pois não aguentava ficar em pé. Busquei água pra ela, e depois disse que ela era linda e que eu não conseguia esquecer aquela cena dela de quatro na minha frente. Ela estava esparramada no sofá, toda aberta pra mim, e quando o fôlego dela voltou ela ficou de quatro novamente e com uma cara bem safadinha perguntou:
- É assim que você queria? Então vem logo!
Comecei a beijar aquela bunda suculenta inteirinha. Aos poucos fui abrindo a bunda e passando a língua no seu rego, e aos poucos fui chegando eu seu cuzinho, apertado e virgem. Ela dava uma retraída como se não quisesse nada no cuzinho, e eu comecei a dizer que era uma bunda muito cheirosa e que o seu cu era delicado e rosadinho. Aos poucos ela foi empinando a bunda e eu comecei a passar a língua envolta do cu e enfiar com força na buceta. Ela delirava e eu continuava. Até que ela olhou pra mim e disse :
- Me come logo, eu preciso sentir um macho de verdade dentro de mim!
Abaixei as calças e coloquei sem dó, até o fundo! Ela rebolava e pedia mais. Comecei a passar o dedo em volta do cuzinho ela. Ela me olhou assustada, com os olhos arregalados e eu entendi que não era pra forçar no cuzinho. Ficamos assim por um bom tempo. Ela então pediu para eu deitar que ela queria vir por cima. Ela veio e cavalgou gostoso, rebolou bastante enquanto eu acariciava os seus peitos. Ela foi aumentando a velocidade e começou a ficar escandalosa, o que me deixou mais louco de tesão. Não aguentava mais segurar e avisei que ia gozar, esperando que ela fosse sair de cima, mas ela só aumentou a velocidade e gritou:
- Solta pra mim que eu já tô gozaaanndo! Me enche de porra amorrr.
Que delicia! Depois que eu gozei ela se deitou sobre mim e já estava tirando a perna pra descer e deitar do meu lado quando eu disse :
- Pode ficar, está gostoso assim!
Ela nem respondeu. Só olhou nos meus olhos como se agradecesse. Seus olhos brilhavam e ela foi se encaixando em mim. Meu pinto não chegou a ficar totalmente mole. Ela nem se mexia pra ele não escapar de dentro da buceta dela. Como a buceta dela estava encharcada, escorria pelo meu pau. Aos poucos ela começou a apertar a buceta pra não escorrer, fazendo meu pau endurecer de novo. Recomeçamos o vai e vem bem lento e suave que deixava até uma conversinha rolar e eu disse:
- Eu pensei que você era santinha e só gostava de papai-mamãe.
E ela respondeu :
- Com o meu marido eu só fazia o papai-mamãe, mas era louca pra mudar. Só não tenho coragem de dar o cuzinho. Tenho medo da dor!
E eu aumentando as bombadas disse:
- Tudo bem, mas depois eu queria chupá-lo!
Ela não respondeu, só deitou ao meu lado e me puxou para comê-la de ladinho e depois ela deitou de barriga pra cima e para eu evitar o papai-mamãe levantei as suas pernas sobre os meus ombros, facilitando a penetração. Ela já estava ofegante quando disse:
- Que delicia! Estou sentindo as suas bolas batendo na minha bunda. Ai que gostoso seu pau está engrossando! Ai ele tá ficando inchado e tá me abrindo toda... goza pra mim GOZAAAAA
Continuei assim até gozar nela. Quando tirei o pau escorria um montão. Ela me abraçou e me acariciou apaixonadamente. Ficamos namorando assim a noite todinha sem dormir nem um pouquinho. Quando o sol começou aparecer resolvemos tomar um banho. Quando ela saiu do banho passou um óleo corporal suave e delicioso e deitou na cama com a bunda pra cima. Não resisti e comecei a beijar suas costas, sua bunda, suas coxas ... e aos poucos fui começando a abrir e lamber o seu cú. Ela deixou e eu continuei assim por muito tempo, fazendo ela relaxar. Aos poucos comecei a forçar a língua que cada vez mais ia entrando nela e ela gemia e empinava mais aquela bunda monumental. Comecei a chupar a sua buceta e trazer o melzinho pra lubrificar o seu cú deixando ela ainda mais excitada e fácil de penetrar. De repente comecei a enfiar a língua com força, num vai e vem profundo, como se estivesse penetrando ela e ela começou a gozar deixando a sua xoxota mais molhada e o seu cuzinho mais aberto. Continuei enfiando e tirando a língua alargando ela até que no vai e vem ela começou a peidar na minha cara. Cada vez que escapava um peido ela gritava assustada. Mas eu aumentava a frequência pois estava adorando. As pregas estavam frouxas e ela começou a gritar e pedir mais... enfiei um dedo e ela disse que gostou! Enfiei o segundo com muito cuidado. Ela empurrou pra não enfiar, mas relaxou e começou a rebolar e pedir mais. Era o que eu precisava! Coloquei o pau na portinha e fui empurrando. Entrou até a metade da cabeça e eu parei. Ela estava quase desmaiando de dor e prazer e pediu pra eu não me mexer. Aos poucos ela começou o vai e vem e sentiu ele entrando até o fim, e nessa hora eu deitei sobre ela e falei no seu ouvido :
- Meu pau está inteirinho dentro do seu cú! O que você está sentindo?
- To sentindo ele me rasgar todinha, mas eu quero mais.
Continuei deitado e comendo ela e ela pedia mais e mais até que não aguentando mais a ardência no cú pediu pra eu parar. Ela estava tão arrombada que precisou correr para o banheiro pra não sujar a cama. Fui também e lavei o meu pau. E enquanto ela se limpava sentada na privada ela me olhou e disse :
- Eu quero mais! Quero tudo! Deixa eu chupar ele. Nunca chupei um pau.
Coloquei na sua boca e ela foi se aventurando, lambendo, mordiscando, passando a unha, punhetando até que eu não aguentei e gozei na boca dela. Ela engasgou, cuspiu um pouco e engoliu um pouco.
Levantou com a boca cheia de porra, me deu um beijo de língua todo gozado e disse:
- Só hoje eu descobri como é bom transar. Agora eu vou meter chifre naquele veio toda hora pra me satisfazer bastante. E quando você quiser é só me chamar que eu serei todinha sua de novo e sempre.
Tomamos outro banho, depois um bom café e quando eu estava saindo o marido dela chegou. Ele tava estragado e ela não conseguia nem sentar. Ela não teve forças pra me levar na rodoviária e eles não brigaram naquele dia. Fui embora feliz e muito satisfeito com aquele ajuste de contas.
Ela contínuo sendo discreta e vista como santinha, mas aprendeu a se satisfazer com quem quisesse e quando quisesse.
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Comentários


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cristina23livre Comentou em 22/05/2016

votado beijos

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monteslz Comentou em 14/07/2014

parabens que conto amigo

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edtarado Comentou em 05/07/2014

Cara muito bom, vc conseguiu despertar a puta que existia dentro dela e estava adormecida, gostei do conto e votei.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gordinhotimido

Nome do conto:
Acerto de contas

Codigo do conto:
49569

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/07/2014

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
4