CASTING PARA FOTOS E FILMES PORNO



CASTING PARA FOTOS E FILMES PORNO

Há muitos anos quando comecei a ajudar o Manel nos castings aconteceu uma história muito gira e foi uma aventura vivida por mim e pela Maria. Nós éramos
inseparáveis. Vi um anúncio no jornal a pedir modelos fotográficos para filmes e revistas. Gajas e gajos. Como queria saber como funcionava a concorrência
resolvi responder ao anúncio. Telefonei e marquei uma entrevista. Como naquela altura tinha um bocado de medo, convenci a Maria a ir comigo. Telefonei logo
de seguida, perguntei se podia levar uma amiga que também estava interessada e lá fomos as duas muito produzidas. A Maria achava que não a iam aceitar por ser baixa e foi com uns saltos muito altos. Modéstia à parte íamos as duas muito giras e a idade era outra. A Maria sempre teve uns olhos muito bonitos e tinha umas mamas rijas e boas. Era verão e estávamos as duas muito queimadas e claro levámos a lingerie mais sexy que encontrámos.
Tinham avisado que seria demorado e podia durar toda a tarde. Chegámos lá pontualmente à hora marcada. Era um escritório giro e muito antigo, esperámos numa sala decorada com máquinas fotográficas antigas e de filmar. As paredes tinham imensas fotos eróticas mas nada de pornografia. Estava na sala uma outra candidata, gira, mini-saia, muito pintada e um pouco mais velha do que nós. Nem chegámos a falar com ela pois fomos logo chamadas por uma secretária também gira. Mandou a outra para uma sala e depois de nos perguntar se queríamos ser entrevistadas as duas ao mesmo tempo levou-nos para outra sala. Um enorme estúdio onde fomos recebidas por um tipo simpático, grande e com bom aspecto.
Disse que representava em Portugal várias publicações e produtoras de filmes. Foi directo ao assunto e perguntou-nos se sabíamos o que era a indústria para adultos. Respondi que não sabia e a Maria disse que calculava o que fosse.
Explicou-nos que eram revistas para adultos com fotografias artísticas, eróticas ou pornográficas bem como filmes também porno. Mostrou-nos algumas revistas
e provas fotográficas de miúdas e homens nus ou envolvidos em cenas escaldantes.
Também projectou um filme de uma miúda a masturbar-se. Parou a meio e disse que aquela era uma actividade em que se podia ganhar muito dinheiro e que se quiséssemos podíamos ganhar imenso. Perguntou se nos imaginávamos naquele tipo de trabalho e respondi: porque não? A Maria disse que não via qualquer problema. Ficou mais à vontade e quis saber se já tínhamos experiência, dissemos que só com namorados e amigos. Fez muitas perguntas - idade em que perdemos a virgindade, com quantos homens já tinha estado cada uma de nós (respondemos: com muitos, tantos que tínhamos perdido a conta) se já tínhamos feito amor com vários homens ao mesmo tempo, se já nos tínhamos envolvido com outras miúdas, se gostávamos de dar beijinhos, se nos importávamos que se viessem na nossa boca ou na cara, e até perguntou se gostávamos do sabor do esperma e se éramos capazes de engolir. Durante todo este
interrogatório, sentadas num sofá frente a frente com ele reparei que com as nossas respostas o volume por baixo das calças dele ia aumentando.
Eu própria me sentia húmida e excitada por estar a falar de tudo isto com um estranho que tínhamos conhecido minutos antes. Mais tarde a Maria disse-me que sentiu o mesmo. Disse que as duas tínhamos olhos muito bonitos e um grande à vontade Achou que éramos as pessoa ideais para o que ele procurava.
Passagem à fase seguinte. Perguntou se tínhamos problema em nos despirmos ali pois precisava de ver os nossos corpos, perceber o nosso à-vontade nuas e fazer algumas fotografias. Aí claro, falou a advogada. Disse-lhe que não tínhamos nenhum problema em nos despirmos para ele nos ver nuas mas que fotografias só quando começássemos a trabalhar e assinássemos um
contrato especifico. Ainda bem que a Maria estava comigo porque se eu estivesse sozinha se calhar não tinha coragem para dizer que não e ele tinha filmado e fotografado tudo. Disse que nunca lhe tinham posto esse problema mas que respeitava e compreendia a nossa posição. A Maria perguntouse ainda queria que nos despisse-mos. Disse que sim, tirámos os vestidos,
pediu-nos para andar e dar umas voltas. Disse que gostava que tirássemos os soutiens (uma à outra), perguntou se nos podia tocar e apalpou-nos as mamas, achando que eram bonitas e duras. Levou-nos para junto da parede, pedindo para nos beijarmos na boca as duas (nunca nos tínhamos beijado antes) e pediu para voltarmos para o sofá e nos masturbarmos uma à outra (esse número
já tínhamos ensaiado várias vezes a pedido do Manel (meu marido e do Zé marido da Maria). Sentado nosofá em frente de nós , pediu-nos para abrirmos bem as nádegas com as mãos.
Disse-nos que era importante que nós o chupássemos.. Seria problema para nós? Desapertei-lhe o cinto, levantou-se, a Maria puxou-lhe as calças para baixo, ajoelhámo-nos e antes de o chuparmos demos-lhe muitos beijinhos em toda
aquela zona. Chupei durante imenso tempo, ele estava
enorme e era muito dotado. A Maria ia alternando comigo
e ás vezes beijávamos-nos na boca com o caralho dele no
meio Quando estava quase a vir-se despiu-se, deitou-nos
no sofá e só me lembro que foi muito bom. Antes de se vir,
tirou a camisinha e veio-se nas nossas bocas e caras.
Deu-nos um rolo de papel para nos limparmos, disse que
tinha gostado muito e que tínhamos passado no teste com
distinção. Por ele, já estávamos admitidas mas faltava
sermos entrevistadas pelo sócio dele. Pediu-nos para nos
vestirmos e voltar para a sala de espera e seriamos depois
chamadas outra vez. Na sala fomos encontrar dois candidatos que tinham chegado entretanto e estava também a outra candidata que chegou antes de nós. Tínhamos reparado que ela estava muito pintada, e agora já não tinha batom e tinha a
pintura toda borrada. Perguntámos se tinha corrido bem e ela perguntou-nos o mesmo. Quisemos saber como era o sócio que a entrevistou, disse-nos que era velho mas muito simpático e que fazia muitas perguntas. Só tivemos tempo de lhe dizer que o nosso era novo e bem dotado. Ela foi logo chamada. Os dois candidatos perguntaram-nos se a entrevista era para filmes pornográficos e se também tínhamos aceitado. Respondemos que a entrevista ainda não tinha acabado, por isso ainda não estava decidido. Quiseram saber se tivemos que nos despir, se tínhamos sido entrevistadas por um homem ou por uma mulher. Entretanto, um deles foi chamado e logo levado pela secretária. O outro continuou a fazer perguntas e estava muito excitado e animado. Achei-lhe piada porque disse que se os três fossemos seleccionados talvez viéssemos a fazer amor uns com os outros e que lhe agradava a ideia porque nos achava muito giras e bonitas. Entrou na sala um homem mais velho e que nos
chamou pelos nomes. Levou-nos para outro estúdio ainda maior que o primeiro, apresentou-se, disse que como já sabíamos qual era o trabalho, só iria fazer-nos algumas perguntas e que gostaria de ver os nossos corpos. Despimo-nos de imediato, pediu-nos para ficarmos com as sandálias e sentando-se num sofá muito grande e cheio de almofadas convidou-nos a sentar ao lado dele.
Olhos nos olhos fez-nos as mesmas perguntas (sem tirar nem pôr) que o sócio nos tinha feito. Demos as mesmas respostas mas talvez de uma forma mais picante e com alguns pormenores. Disse também que gostava de nos ver masturbar. Começou a apalpar-nos, abriu-nos as pernas e começou a lamber-nos. Desapertei-lhe as
calças e a Maria começou a chupá-lo. Teve que se aplicar pois ao princípio não estava fácil. Quando passado muito tempo ficou grande, passou para a minha boca, enfiei-lhe uma camisinha com a boca, aguentou-se e acabou por ser bom. De seguida fodeu a
Maria. Quando estava quase a vir-se, tirou e não se veio.
Estava-se a guardar, pois a festa era para continuar. Explicou-nos que tinham marcado seis entrevistas para essa tarde, três meninas
e três rapazes. Ele e o sócio estavam a entrevistar as meninas e a secretária (que também era modelo) a entrevistar os rapazes.
Faltava agora a última entrevista que seria conjunta com todos presentes. Disse-nos que passavamos à última fase. Como sabia que não queriamos nem fotos nem filmes antes de assinarmos o contrato o que ele compreendia muito bem, ele e o sócio tinham combinado que quando começasse a última entrevista
avisássemos que só nos podiamos demorar mais uma hora, eles diriam que não havia problema o que lhes permitia fotografarem e filmarem pois que nenhum dos outros tinha levantado problemas. Pediu-nos mais uma vez para esperarmos na sala e deu-nos um grande beijo na boca a cada uma. Na sala só estava o primeiro rapaz ( já não me lembro dos nomes). Disse-nos que tinha sido entrevistado, que o tinham mandado despir e que a entrevistadora lhe tinha feito um grande elogio por ele ser muito bem constituído e competente. Estava muito excitado e isso dava para perceber mesmo por baixo das calças. Já sabia que íamos ter uma entrevista conjunta e estava curioso de saber como seria. Perguntou-nos se tínhamos alguma ideia do que se ia passar. Estivemos para lhe fazer um desenho mas como
o achámos muito convencido ficámos caladas. Tão parvo
que nos perguntou se o achávamos giro. Respondi que já tinha visto pior. A Maria nem respondeu. Falta de paciência para aturar um miúdo de dezanove anos a achar-se o maior. Gostei muito mais do outro.
Quando já estávamos os cinco, um não foi aceite, a
secretária levou-nos para o estúdio maior, fechou a
porta e disse que agora eramos todos colegas. Disse
que já trabalhava ali há quase oito meses e que já
tinha estado a fazer filmes no sul de Espanha e em
Londres. Que gostava muito do trabalho e da empresa.
Tinha vinte e quatro anos, era casada e fora com o
acordo do marido que tinha aceite aquele trabalho.
Disse-nos também que com certeza iríamos
conhecer o marido pois ele apesar de ter outro
trabalho também fazia alguns filmes. Só não podia
ir para fora. Entraram os dois sócios, disseram
que gostavam de nos ver todos juntos e nesse
momento a Maria disse que infelizmente tínhamos
um compromisso e teríamos que sair no máximo
dentro de uma hora. Como combinado disseram que
não havia problema. Disseram que estávamos
todos ali porque queriam testar o nosso
à-vontade e ver como nos comportávamos
em grupo. Pediram para as meninas
despirem os homens e depois os homens
despiam as meninas. Como o sócio que nos
fez a primeira entrevista saiu do estúdio
despi o sócio mais velho deixando as minhas
“colegas” com os miúdos. Foi a vez de eles
nos despirem e o primeiro miúdo veio logo
despir-me. O outro sócio voltou a entrar e
explicou que naquele trabalho nós
iríamos sempre receber directivas, por isso
não deveríamos estranhar eles estarem
sempre a dar ordens, corrigir posições e
mandar mudar de parceiro. Só ele ainda
estava vestido e pediu que nós as quatro
o despíssemos. De seguida disse para nos
deitarmos as quatro no grande sofá e
cada uma se masturbar. Seguiu-se cada
uma masturbar as outras. Foi a vez de eles
nos lamberem. Fomos lambidas, apalpadas
e eles iam rodando. Com os quatro sentados,
de joelhos nós íamos chupando cada um deles.
Chegámos a estar todos envolvidos ao mesmo
tempo. O primeiro a estar envolvido comigo
foi o sócio mais novo que muito suavemente
tentou sexo anal, enquanto o mais velho ia ao
cú da Maria e de seguida o miúdo de
quem gostei, pus-lhe a camisinha com a boca,
introduziu e veio-se quase de seguida. Foi a
vez do velho, montou-me durante muito tempo
e acabámos por nos virmos os dois ao mesmo
tempo. Quando chegou a vez do convencido,
disse-lhe que tinha que me ir embora e que
ficava para outro dia e que iriamos ter muitas
oportunidades. Um dos sócios disse para se
prepararem pois iam começar a filmar. A outra
candidata porque tinha ligado muito bem com
a Maria, quando já vestidas fomos à casa de
banho, ela foi connosco. Combinámos jantar
as três e sairmos à noite. Combinámos hora
e restaurante. Como quando saímos da sala
nos deram uma minuta de contrato para ler
e trazer assinada no dia seguinte, eu disse à
nossa nova amiga que a Maria era advogada
e que ela não devia assinar o contrato sem
lhe mostrar primeiro. Saímos. Fomos a casa
da Maria tomar um duche, mudámos de
roupa , fizemos horas, e a Maria estudou
o contrato. Claro que não estávamos
interessadas naquele trabalho mas mesmo que
estivessemos jamais assinaríamos um contrato
daqueles. Ao assinar aquele contracto eles
ficavam com direito exclusivo à nossa imagem
podendo usá-la como, onde e quando quisessem.
Nas estadias no estrangeiro por conta deles,
seriamos obrigadas a aceitar todo o tipo
de trabalho, incluindo presença em festas
privadas, acompanhamento de clientes, etc.
Recebíamos uma percentagem por esses
trabalhos, o resto seria para a empresa para
suportar a nossa estadia. Isto mais não era do
que uma forma sofisticada de prostituição.
Além disso, pelas fotografias e pelos filmes
só seríamos pagas após a comercialização
dos mesmos. O trabalho que produzíamos,
podia ser ou não comercializado sem nenhum
controlo da nossa parte. Cheirava a vigarice.
Os trabalhos de modelos com o Manel eram
pagos à hora e imediatamente após a sua realização.
Fomo-nos encontrar com a outra candidata e agora nossa amiga como tínhamos combinado. Jantámos as três, contou-nos a vida dela e discutimos o contrato. A Maria deu-lhe a nossa opinião mas ela estava disposta a mesmo assim assinar o contrato. Depois de sairmos tinham filmado algumas cenas e ela estava muito contente. Disseram-lhe que assim que assinasse o contrato fariam logo um filme em Lisboa e que duas semanas depois estaria a filmar no sul de Espanha.
Depois do jantar, fomos a um bar beber um copo e ela sugeriu que fossemos a uma discoteca que ela frequentava e que achava muito gira. Como já tinha bebido ao jantar e também naquele bar, deixei ali o carro e fomos de táxi. Quando entrámos no táxi, disse-nos que gostava muito de mim e deu-me um grande linguado. Fez o mesmo com a Rosário.
Na discoteca fartámo-nos de dançar e de beber. Ela encontrou dois amigos, dançámos com eles e bebemos mais uns copos. Eles eram vendedores de automóveis e dois deles casados com hospedeiras de uma companhia aérea. Elas estavam fora e por isso eles estavam livres. O que estava comigo vivia em casa dos sogros. O outro tinha um apartamento e convidou-nos para irmos até lá e bebermos um copo. O terceiro tinha-se baldado à mulher. Fomos e foi divertido. Um deles disse que o melhor era fazermos o mesmo que as mulheres deles estavam a fazer àquela hora. Uma porque estava no longo curso, se as viagens eram durante a noite, era chamada ao cockpit e muitas vezes envolviam-se todos. Nos hotéis, faziam grandes festas nos quartos. A outra estava no médio curso e fazia toda a Europa. Às vezes saía de manhã e voltava à noite mas, outras vezes ficava noutras cidades. Entre comandante, tripulantes e mesmo passageiros, que a engatavam durante a viagem era raro dormir sozinha. Elas contavam-lhes tudo e eles não se importavam. Isto não era conversa deles porque o dono da casa foi buscar fotografias da mulher, toda nua no cockpit envolvida com o comandante e com o co-piloto. E ela era a mesma que estava em várias fotos na sala e também vestida de noiva no dia do casamento. A mim não me fazia confusão porque nunca compreendi o ciúme.
A nossa nova amiga foi para o quarto com o dono da casa e eu e a Maria ficámos com os outro na sala. Envolvemo-nos rapidamente, despimo-nos uns aos outros, explorámos os respectivos corpos e foi bom. Passado bastante tempo a minha amiga voltou à sala toda descascada e disse que o dono da casa estava à espera de uma de nós no quarto. Como estava muito entretida, avançou a Maria que também se demorou bastante tempo. Quando voltou disse-me que ele estava à minha espera. Entrei, estava tudo às escuras, procurei a cama e ele agarrou-me e beijou-me puxando-me para ele. Eu ainda estava quente e por isso quando me penetrou suavemente por trás foi muito bom.
Resultado, fizemos uma directa, deixaram-nos no meu carro e fui dormir a casa da Maria. O   Zé já estava a dormir, acordou e ainda brincámos um bocado os três.
Da parte da tarde telefonámos para a produtora, inventámos uma desculpa e dissemos que não podiamos aceitar o trabalho, mas a nossa amiga nova, assinou o contracto, fez logo um primeiro filme em Lisboa e passados alguns dias telefonou-me a despedir-se pois ia para o sul de Espanha. Disse-lhe para ter cuidado e desejei-lhe boa sorte. Telefonou-me passado um mês, estava feliz e contente, já tinha ganho muito dinheiro, só tinha feito um filme mas estava sempre muito ocupada e que depois me contava o que fazia. Disse-me que nós tinhamos razão em tudo o que lhe disseramos, excepto no pagamento dos filmes pois já lhe tinham pago o filme que havia feito em Lisboa e também o único que fez em Marbella. De seguida ia para Madrid onde contava ficar pelo menos três meses e gostava que a fossemos visitar.

Foto 1 do Conto erotico: CASTING PARA FOTOS E FILMES PORNO

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Comentários


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boquinha de mel Comentou em 01/04/2015

Mas um conto cheio adrenalina que me deixa fora de orbita! Grande portefólio que tens o que mais falta? bjs

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enzocomedor Comentou em 28/03/2015

Pronto...vc conseguiu.... jorrei litros de porra aqui!

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gatinhacomtesao Comentou em 14/03/2015

Não aguentei e gozei com esse conto. Beijos

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roberto rossi Comentou em 18/02/2015

Experiências incríveis... Grato por repartí-las.

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Comentou em 03/12/2014

Delicia de conto adorei , vc é muita safada amiga , tem meu voto .....

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boxboxbox Comentou em 01/12/2014

Insisto. Que mais te falta experimentar. Que vida tão rica.

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Comentou em 29/10/2014

Hum Também posso conhecer a Maria :-) Bjos

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safadopaulista Comentou em 20/09/2014

amor, delicioso de ler . eu gozei muito na punheta.

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anninhamaria Comentou em 30/07/2014

Maravilha de relato! Amei!

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sergi Comentou em 28/07/2014

so tenho de te dar os parabéns pelo conto




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Ficha do conto

Foto Perfil amoreribamore
amoreribamore

Nome do conto:
CASTING PARA FOTOS E FILMES PORNO

Codigo do conto:
50173

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/07/2014

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
3