A MINHA INICIAÇÃO EM SADOMASOQUISMO III- 1º conto

Passando da teoria à prática
O Meu 1ºcliente
Depois de ter aceitado a proposta da minha amiga Vera e de ter falado com a gerência voltei ao trabalho em novas funções. Deixei de ser chamada pelos garçons para atender clientes que estavam nas mesas e quando algum cliente me chamava passei a dizer que estava à espera de um cliente. Com alguma pena minha deixei de alinhar com as minhas antigas colegas. Outras compensações me esperavam.
Na primeira noite, por volta das 11 horas da noite, um garçon trousse para a minha mesa um cliente interessado em sadomasoquismo. Como a Vera já tinha saído, quando o cliente perguntou por ela o garçon explicou que ela tinha saído mas que agora havia outra especialista. Era eu!
Cliente bem educado, pouco conversador, limitou-se a beber uma água (bom sinal) e disse que queria combinar certinho o que íamos fazer e quais os limites. Disse-me que tinha uma roupa para eu vestir, que me ia amarrar e amordaçar e que o objetivo era ambos atingirmos o orgasmo. Disse-me que eu tinha que aceitar ser chicoteada e que não me importaria que ele me batesse com palmadas e estaladas. A ideia excitou-me bastante. Aceitei e para terem uma ideia ela ia pagar três ou quatro vezes mais do que um cliente normal.
Ele não vivia em Lisboa, estava instalado num hotel e foi para lá que fomos. Eu estava toda de preto vestida e nada com ar de puta (conselhos da minha amiga Vera).
Quando entrámos no quarto, foi a um roupeiro e disse que queria que eu vestisse uma roupa que me entregou bem como uma lingerie e que fizesse a muda no banheiro.
Quando saí não era mais eu mas sim uma freira. Por baixo uma lingerie preta muito mini, sandálias pretas muito sexy mas que não se viam com o hábito de freira. Surpresa, ele estava vestido de padre.
Sem dizer uma palavra pôs-me umas algemas, uma venda nos olhos e amarrou-me a uma mesa que havia no quarto na posição de quatro. Levantou um pouco a sotaina e estava nu por baixo. Não que eu visse alguma coisa mas porque lhe senti o pau encostado à minha boca. Introduziu na minha boca e começou a ficar rijo e gostoso. Enquanto eu o chupava começou a dar-me palmadas e estaladas na cara com alguma força. Doía e doía bem mas fiquei muito excitada e cheia de tesão. Afinal eu já esperava aquele momento e morria de curiosidade.
Tirando o pau da minha boca disse: Madre, tive que lhe bater pois que o que estava a fazer é pecado e teve que ser castigada. Eu continuava de quatro e ele deitou-se no chão e meteu a cabeça debaixo do hábito. Com uma mão começou por me meter três dedos dentro da xoxota, ainda conseguiu meter o quarto e já me doeu bastante, mas, imaginem tentou julgando conseguir meter a mão toda. Com os dentes já tinha arrancado o fio dental e começou a mordiscar a xoxota com mais ou menos força. Saiu debaixo do meu hábito e senti que se afastou, percebi que abriu um armário ou gaveta e voltou. Comigo sempre de quatro, disse-me: Madre, agora vou violá-la no seu cú mas como é pecado tenho que chicoteá-la para que Deus a perdoe. Talvez por estar muito tensa e porque a ideia dele era um verdadeiro estupro doeu-me horrores quando a frio e de uma só vez meteu o pau todinho no meu cú. Acho que dei urros mas começou a ficar bom, mesmo muito bom e então quando me começou a chicotear nas pernas quase atingi o orgasmo.
Ele não gozou no meu cú, soltou-me as cordas, tirou-me as algemas, despiu-me, pôs-me uma coleira com picos e uma trela. Passeou-me pelo quarto humilhando-me com insultos tais como cadela, puta, vaca e chicoteando-me.
Sentou-se numa cadeira, levantou a sotaina e quis que o chupasse. Com uma mão dava-me fortes palmadas na bunda e com o a outra amassava-me as mamas beliscando-me os biquinhos provocando-me uma dor perto do limite.
Veio-se na minha boca e ordenou-me que engolisse.
Soltou-me, pedi para tomar duche, vesti-me e pagou-me dando-me um extra generoso.
Ficou com o meu contacto e voltei a encontrar-me com ele mais umas vezes. Tudo igual à primeira vez, mudando só a vestimenta. Vesti-me de faxineira e ele de motorista. De enfermeira e ele de médico. De puta e ele de xulo.
Estava ganho mais este desafio e fiquei cheia de vontade de repetir.
Volto em breve