Visita do pastor

Sabado a noite, estava de novo na sala em frente a TV, quando ouvi a campainha, lembrei do pastor. Eu não botei muita fé de que ele iria me comer de novo.

Era ele, todo perfumado, com um sorriso de orelha a orelha.

Pensei, estava sozinha, sem ninguém, com aquela sensação de vazio no peito. Porque não?

Uma foda faz bem para o coração. Mandei ele entrar e fechei a porta.

O tarado veio para cima de mim me beijando a boca. Não resisti e me deixei levar.

A mão foi direto na minha buceta. Eu estava com um vestido curto de malha, sem sutiã e sem calcinha.

Sentia o dedo dele massageando o meu grelo, logo a buceta ficou molhadinha.

Ele disse que agora ia com calma, que eu era gostosa demais para ele ser apressado. Que eu era uma cadelona que merecia uma transa a altura.
Disse que eu precisava de muito sexo para ser feliz, e que ele ia me fazer sentir felicidade, e tirar toda negatividade que rondava minha existencia.

Eu ri disso, mas por uma foda boa, a gente escuta.

Tirou meu vestido e me deitou no sofa. Começou beijando a minha testa e foi descendo, beijando o rosto, a boca, pescoço, ombros, colo e parou nos meus seios.

Beijou em volta de um e de outro, sem beijar os bicos, que estavam muito durinhos de tesão.

Depois de beijar o contorno dos seios, colocou os labios no bico e começou a sugar, como se estivesse mamando. Eu gozei varias vezes enquanto ele sugava o bico do seio.

Foi descendo até a barriga, colocou a língua dentro do meu umbigo e foi beijando o meu ventre a coxa até os pes. Chupou meu dedão e voltou pela outra perna até a virilha.

Me virou, massageou minhas costas, e foi beijando até a bunda. Deu uns tapinhas na minha bunda, abriu a bunda e beijou a minha buceta

Empinei a minha bunda e abri as pernas para ele ter mais acesso a buceta . Ele enfiou a língua no buraquinho, mexendo bem rapido, entrando e saindo.

Eu gemia e balbuciava – vai cachorrão. Fode a tua cadela.

Me deitou de costas e colocou minhas pernas em cima de seus ombros, ajeitou o pau na entrada da buceta e me perguntou se eu queria. Eu disse que queria muito, então ele foi enfiando o pau na minha buceta encharcada bem suave, até entrar todo e deu umas bombadas leves e perguntou se eu estava feliz – eu respondi que estava muito feliz. Ele riu e continuou bombando suavemente, enquanto massageada o meu grelo.

Tirou o Pau e me colocou de lado, virada para o espelho que tinha no quarto. Ergueu minha perna e meteu de lado na minha buceta. Nós dois ficamos olhando no espelho o entrar e sair do pau na buceta. Aquilo dava mais prazer.

Mandou eu ficar de pe, e veio por traz de lado para o espelho, se ajeitou, ele era mais alto que eu, e enfiou o pau na minha buceta . Deu umas bombadas, mas a posição não favorecia. Me colocou encostada na parede com os braços levantados e colocou o pau na entrada do meu cu e foi forçando para entrar.

Eu não quis e ele recuou.

Deitou na cama e eu sentei em cima do pau dele, rebolando. Ele disse que ai sim que estava bom.
Rebolei com ele pegando os meus seios.

Fiquei de cocoras em cima do pau dele subindo e descendo.

Ele me puxou e me deu um beijo longo na boca com o pau dentro da minha buceta.

Me colcou na mesma posição anterior com as pernas em cima dos seus ombros e mandou ver na minha buceta. Nessa altura ele já estava mais descontrolado e já estava me chamando de cadela gostosa, cadela bucetuda.

As palavras me deixavam louca de tesão. Pedi para ele foder meu cu. Tirou da minha buceta e colocou no meu cu e foi metendo firme e forte, causando dor porém muito prazer.

Enlouqueceu no meu cu, falava coisas que eu não conseguia entender direito, e não parava de bombar.

Eu sentia tanto prazer e queria mais aquele pau enfiado no meu rabo.

Me pos de quatro na cama e meteu o pau no meu cu de novo, bombando forte e enchendo o meu cu de leitinho.

Depois que ele gozou, ficamos deitados na cama por um tempo.

Tomamos banho e ele dormiu na minha cama.