Presente de Papai Noel

Fomos convidados para ir a uma chácara perto de Curitiba. Eu e mais alguns conhecidos. Apesar de eu estar com preguiça, chuva e friozinho, mesmo assim fui.

Chegamos dia 24 lá pelas 10 horas da manhã. Tinha umas 30 pessoas, entre crianças, jovens, adolescentes, adultos e pessoas mais velhas.
Quando chegamos um casal chamou a atenção de todos na casa, depois fomos descobrir que era mãe e filho.

O rapaz tinha em torno de 30 anos, era parecido com o Alexandre Frota, na época que ele era mais novo, e a mulher era uma coisa do outro mundo.

Ele apesar do frio, desfilava sem camisa, só de calça jeans e chinelos. A calça justinha no corpo modelava aquilo tudo. Não tinha mulher na casa que não quisesse dar uns pegas nele.

A mãe dele, tambem desfilava pela casa de shorts colado e de bustiê. A bunda da mulher era enorme e redondinha. A cintura fina, coxas grossas e bem feitas, os seios quase saltando para fora eram enormes. De rosto não era lá aquelas coisas, mas quem se importava? Todos os homens da casa queriam dar uma metida naquele rabo, apesar dela ter lá os seus 55 anos.

Os dois eram muito unidos e não ficavam sozinhos quase nunca, quando se afastavam um pouco, logo se juntavam de novo.Isso acabava com as chances de aproximação mais sacana..

Fizeram a ceia, e muita festa, brincadeiras, aquela parafernália toda desse dia, muito divertido e bobo ao mesmo tempo.

Lá pelas 2 horas da manhã, saimos eu e mais um grupinho e fomos andando pela estradinha até a rua. Todos ja com uma boa dose de alcool no sangue.

Demoramos em torno de 1 hora entre a ida e volta.

Chegamos na casa, estava silencioso. Gente dormindo em qualquer canto. Chão, sofa. Uns levaram barracas, Gente dormindo no carro.
Fizemos silencio para não acordar ninguem.

As pessoas do grupo foram cada um para um canto achar um lugar para dormir, eu sentei na escadinha da varanda e fiquei ali olhando para a escuridão do mato.

Um homem que estava no grupo, veio e sentou do meu lado me oferecendo uma cerveja. Peguei e ficamos ali em silencio, quando ouvimos sussurros.

Nos olhamos e em silencio ele fez sinal com os olhos para irmos ver.
O barulho vinha de um paiol que tinha atarz da casa. Lá tinha ferramentas, um trator, uma mesa com cadeiras feitos de pau e uma luz fraquinha.

A porta estava fechada. vimos por uma fresta que a janela do outro lado estava aberta. Resolvemos dar a volta. Estava muito escuro e não podiamos ver onde pisavamos.

Mesmo assim fomos devagar e chegamos até a janela, que era baixa. Ficamos atras de um arbusto. e vimos a mãe e o filho se abraçando e se beijando. Ela estava com os peitos pra fora e ele com a calça abaixada, o pau duro esfregando nela.

Aquela visão, me deixou meio perplexa, e nós colocamos a mão na boca para não rir

O rapaz beijava o pescoço dela, ia até os seios e voltava beijando a boca. a mão enfiada no meio da perna dela. Ela segurava o pau duro dele e masturbava com uma das mãos.

Ela se abaixou e meteu todo aquele cacetão na boca. A luz era muito fraca, não nos deixava ver os detalhes, e talvez por isso nos despertasse maior vontade de ver mais.
A mulher engoliu todo o pau do rapaz, ele gemia baixinho e falava coisas que nós não entendiamos.

Aquilo foi me deixando acesa. Com o maior tesão.

A Mulher tirou as calças e sentou na mesa de pernas abertas. o rapaz grudou a boca na buceta dela e chupou. depois de uma longa chupada, eles se ajeitaram na mesa ele enfiou o pauzão na buceta dela. Dava umas socadas fortes que fazia um barulho alto.

Eu estava morrendo de tesão, a minha buceta estava escorrendo, o homem que estava assistindo comigo tambem estava com tesão. Ele era casado e a mulher tinha ido dormir cedo, porque tinha bebido demais e estava quase em coma alcoolica.

Nos lemos o pensamento um do outro, quase simultaneamente abaixamos nossas calças, eu fiquei de quatro e ele meteu o pau na minha buceta, que entrou justo e deslizante, quase me fazendo gritar de prazer

Cada socada que o rapaz dava na mulher ele dava na minha buceta. Nós de quatro no escuro, cheios de tesão, vendo a mãe dar ao filho.
O homem tinha um pauzão bem gostoso, não sei se pelo clima , pelo grau de exitação, mas o pau dele parecia enorme dentro da minha buceta.

Gozamos em silencio, enquanto o rapaz virou a mãe de quatro e mandava ver por traz.

O homem que estava fodendo a minha buceta continuou com o pau duro e socando, mesmo depois de gozar.

Ficamos metendo até o rapaz gozar na bunda da mulher.
Então ele socou bem rapidinho e gozou de novo na minha buceta.

Eles se vestiram, se beijaram e foram para um carro. Nós esperamos um pouco e entramos. Eu fui tomar banho e não o vi mais até o amanhecer.

Na manhã, a maior muvuca, a mulher dele reclamando de dor de cabeça. A mãe e filho, continuavam a chamar a atenção de todos, e nós fizemos de conta que não vimos nada.

Todos almoçaram e se mandaram para suas casas no final da tarde.
No carro de volta, as minhas amigas estavam reclamando que não tinha ninguem para pegar e comentando do corpo do rapaz, eu é claro concordei com tudo.