Meu cuzinho safado



Beth era a irmã que não tive. E talvez até mais que uma irmã. Éramos vizinhas, amigas, colegas de colégio... tão íntimas conhecíamos mais uma da outra que nós mesmas. Adorávamos ver, assistir a vídeos de pornografia. Ficávamos excitadas e corríamos para o banheiro com a desculpa de tomarmos banho. Coisa não preocupante para as famílias, pois vivíamos juntas e tomar banhos juntas não era uma novidade, pois era uma coisa que fazíamos desde pequenininhas. Excitadas, sentávamos no piso do Box e nos masturbávamos. Não uma à outra, mas separadamente uma vendo a outra se satisfazer. Partilhávamos o momento. Uma coisa nos chamava muito a atenção: nos vídeos sempre víamos as mulheres dar o rabo. Devia ser bom e, além do mais não se colocava a virgindade em risco como no nosso caso de ainda virgens e se garantia não ficar grávida. O nosso conhecimento sobre sexo se resumia aos vídeos... não tínhamos isto na prática. Tínhamos colegas que já haviam adquirido estes conhecimentos porque já haviam dado para seus namorados, amigos, ficantes. Mas nós não. Éramos só teóricas. Nas nossas masturbações a gente esfregava a boceta, o clitóris como qualquer menina se masturbando. Mas acrescentamos um detalhe acho que de tanto que nos chamava a atenção: acrescentamos ficar brincando, enfiando a ponta do dedo com nosso cuzinho. Nossa! Havia dias d’agente gritar ou dar gargalhadas loucas de tanto prazer. A gente vivia também entrando em Sex Shoppings virtuais para ver os brinquedinhos. Um dia em que estávamos verdadeiramente endemoniadas, tivemos uma ideia. Comprar um vibrador que servia tanto para se usar na boceta como no cuzinho. A nossa intenção, lógico, era de usar no rabinho. Mas como comprar sem ninguém ver? Na hora achamos que seria impossível. Mais tarde depois de rematar uma tarefa me lembrei de algo. Telefonei a Beth e ela veio ver a minha ideia. Tínhamos uma funcionária novinha que sabíamos muito chegada a dar para o namorado. De vez em quando ficávamos escondidas vendo-a namorar no jardim de casa. Era quente. Ela se agachava e mamava o pinto do namorado. Outra era ela ficar de costa e o namorado suspender sua saia e colocar o pinto na sua bunda abraçando-a. Quando dormia em casa, vimos várias vezes, depois de ela ir para a cama, o namorado pulando a sua janela. Ficávamos babando de tesão. Ela dormia em casa e Beth também quando meus pais precisavam se ausentar a trabalho coisa que acontecia com muita frequência. Beth aprovou minha ideia e no dia seguinte, quando fiquei a sós com a nossa funcionária, pedi a ela se era possível comprasse e recebesse em seu nome, na residência dela, um daqueles vibradores. Na hora ela ficou estática como que assustada com a minha ousadia. Mas depois riu e perguntou se de vez em quando eu emprestaria para ela. Pra quê? Foi a minha pergunta, pois se ela tinha o namorado! Aí ela me explicou e eu fiquei sabendo o que era “fio-terra”... o namorado gostava... encomendei logo dois brinquedos. Contei a novidade a Beth que arregalou os olhos numa pergunta se os homens gostavam. Disse a ela que achava que não admitiam, mas alguns gostavam. Fizemos o pedido e dois dias depois a encomenda chegou. Entregue a nós pela funcionária debaixo de um segredo de Estado. Dei um para a nossa funcionária e Beth e eu fomos ler as instruções. Era um vibrador que imitava perfeitamente um pinto. Feito de silicone e vinha acompanhado de um lubrificante à base de água. Ficamos a alisar aquele brinquedinho de dar prazer. Será que um pinto de verdade tinha aquela mesma textura? Esta pergunta foi respondida pela nossa funcionária. Era bem próxima faltando somente o calor. No dia em que recebemos o nosso brinquedinho não pudemos fazer nada, pois tínhamos uma prova no dia seguinte e precisávamos estudar, mas não deixamos de pensar com seria. Dia seguinte, livres, assistimos a alguns vídeos para nos deixar “animadas”. Deixei Beth experimentar primeiro. Na minha frente, completamente nua, assisti Beth se lubrificar, lubrificar o brinquedo e se masturbando tentar introduzir no cuzinho aquela coisa. Não deu muito certo e Beth tesuda demais até babava. Sugeri deixar eu colocar para ela. Aceitou. Deitou-se de bruços no piso molhado do banheiro e abriu levemente as pernas. Separei as bandas de sua bunda e coloquei a ponta do vibrador no seu cuzinho que se contraia a espasmos intervalados. Forcei um pouco. Estava difícil. Beth se relaxou. Mais outra tentativa e a cabeça, lubrificada, entrou, não sem um gritinho de Beth a me assustar. Mas ela me confirmou que estava tudo bem. Que somente era para eu esperar um pouquinho. Depois de instante, com os músculos acostumados àquela invasão, pediu para prosseguir e enfiei devagar. Eu estava quase entrando em orgasmos só de ver a minha amiga receber no rabinho aquele pinto artificial. Com introdução do tamanho recomendado no manual parei de introduzir e comecei com leves movimentos de vaivéns ao mesmo tempo em que ligava o aparelho. Beth gemia louca de prazer e puxava o ar pelos dentes. Depois de um tempo, com a mão que ficara livre, comecei a alisar a bunda de Beth. Foi o fim do estopim e Beth explodiu num gozo sem fim, intenso. Parei e deixei-a gozar com o brinquedo desligado enfiado em seu cuzinho. Por fim parou e ela pediu para eu tirar, mas bem devagar. Queria sentir o resto de prazer imaginando um pinto de verdade a deixá-la depois de muito comer o seu cuzinho. Quando saiu tudo levei ao chuveiro e lavei o instrumento enquanto Beth se sentava e tremia sem forças para nada de tanto que gozara. Vendo Beth assim, satisfeita, peguei o chuveirinho e com meu clitóris sendo massageado pela água, gozei. Dia seguinte eu estava além de ansiosa para usar nosso brinquedo, num tesão só. Beth, à tarde, foi para minha casa quando chegou a hora de “nosso banho”, nos dirigimos ao quarto de banho como quem não queria nada. Entramos e tirei a roupa mais rápido do que Beth trancou a porta. Não precisei fazer a tentativa de usar sozinha. Deitei logo de bruços e Beth me lambrecou o cuzinho com o lubrificante e também o vibrador. Quando senti separando as bandas de minha bunda e encostando a ponta do vibrador em meu cuzinho fui as nuvens. Era deliciosa a sensação. Ao contrário de mim, ligou logo o vibrador. A ponta do vibrador encostada em meu cuzinho vibrava e era demais. O meu tesão me dominou tanto que pedi a ela que enfiasse logo. As vibrações do aparelho eu acho que contribuíram para o meu relaxamento e com uma leve pressão a ponta se encaixou dentro de mim. Aquilo vibrava e me levava à loucura. Como eu não reclamei e só gemia de prazer, Beth foi enterrando o resto. Era macio, gostoso... Achei que iria morrer. Quando ela começou os vaivéns com aquela coisa vibrando dentro de mim senti-me desmaiar de prazer. Que loucura! Pedi a Beth que desligasse. Eu estava entrando em orgasmos fortes e violentos que chegaram a me assustar. Em agonia, a rodinha do meu cuzinho queria se fechar apertando o vibrador que não deixava. E com isto eu gozava mais. Alguma coisa deveria estar doendo, mas eu só sentia prazer, só gozava. Como Beth, no dia anterior, a minha bocetinha derramava fluidos e mais fluidos pelo chão. Beth foi removendo lentamente o vibrador. Como gozei... Sentei-me enquanto Beth lavava o vibrador. Não tinha forças para me levantar e tomar banho. Tivemos, como no dia anterior, de esperar um pouco. Tomamos nosso banho e sentimos que estávamos satisfeitas por vários dias. Mas nos enganamos e passamos a fazer uso quase que constante do tal aparelho que virou nosso amante que comia nosso rabinho gostosamente. Perguntei a nossa funcionária se havia usado o dela. Conta-nos então que nunca tinha tido a boceta tão inundada do esperma do namorado. Tinha sido uma loucura o que gozara tendo o namorado gemendo e gritando de prazer. Já havia testado também mamando o seu pinto enquanto usava o vibrador nele. Quase afogara de tanto que parceiro gozou e lhe encheu a boca de seus fluidos de gozo. Estavam adorando a nova técnica. E aquele sábado chegou. Haveria a festa de quinze anos de nossa amiga e colega. Beth dormiu em casa e de manhã, logo cedo, começamos a nos preparar para a recepção. Fazíamos parte da dança dos quinze pares. O par que dançaria comigo era um tesão de moleque. Nos ensaios adorava quando ele me abraçava, pois safadamente dava um jeito de colocar minha perna entre as dele só para sentir o seu sexo. Depois de vários ensaios ele desconfiou do que eu estava fazendo e querendo e deixava o pinto endurecer. Ele devia ter se preparado, pois para olhar não se notava. Dava olhadas profundas, acompanhadas de sorrisos safados nos olhos dele quando relava minha coxa no seu pinto. E o dia chegou. Beth ficou nervosa quando soube dos meus planos. Eu ia dar o rabinho para aquele moleque. De que maneira não sabia, mas daquela noite não passava eu experimentar um pinto de verdade. Já que não poderia dar a boceta, daria o cuzinho. Com quem mais dancei foi com meu par. Não falávamos, mas sabíamos o que queríamos. Durante a valsa fui mais afoita ainda explicitamente relando minha coxa em seu pinto. Quando terminou ficamos por ali, não falando, mas pensando em um lugar para satisfazer nossos desejos. Não havia outro jeito. Teria de ser no seu carro. Sem dizer uma palavra, de mãos dadas nos dirigimos para fora da casa. A rua era uma alameda. Relativamente iluminada, as árvores com grandes copas que quase se encontravam fazendo um túnel de galhos, provocavam certa penumbra. Fomos para seu carro estacionado um pouco longe da casa. Entramos no carro, no banco de trás, e antes que eu pudesse pensar em algo o moleque me agarrou e me beijou de língua e tudo. Realmente, durante todo aquele tempo, eu havia deixado o moleque um tarado. Logo os vidros fechados estavam embaçados e como eram escuros do lado de fora não se enxergava do lado de dentro. Enquanto me beijava, suas mãos procuraram meus peitinhos. Eu havia me preparado. Usava um longuinho tomara-que-caia fácil de tirar para o que eu pretendia. O moleque enfiou a mão por dentro do meu decote e trouxe meus peitinhos para fora. Os mamava alternadamente e loucamente. Procurei seu pinto entre suas pernas. Estava grande... sinal que estava duro. Estava difícil d’eu fazer então lhe pedi para abrir o cinto e o zíper. Ele o fez na velocidade de um raio e também desceu as calças e cuequinha até o meio das coxas. Na penumbra vi seu pinto que agarrei logo para acariciar. O moleque buscou minha boceta levantando a parte debaixo de meu vestido. Ele havia abaixado as calças para mim... Então não custava nada eu fazer o mesmo por ele. Meio desajeitada devido à posição, retirei a calcinha. Ele delirou ao tocar minha boceta e eu fui ao espaço. Era muito tesão o que eu sentia. Pena que havia tanto pano entre nós, mas estávamos dando um jeito. Ele se afastou de mim. Pegou o pinto e me ofereceu. Eu nunca havia mamado um pinto. E agora? O meu tesão ganhou e coloquei a boca naquela arma de prazer. Senti o gosto da cabeça molhada. Animei-me e a coloquei para dentro da boca seguindo o meu instinto. Será que era assim mesmo que se chupava um macho? Ele gostou. Então eu deveria estar certa. Mamei o pinto do moleque até cansar. Voltei a beijá-lo e fazer-lhe uma punheta. Ele arfava. Desajeitadamente, fazendo como dava, se encolheu no assoalho do carro. Levantou meu vestido e enfiou a cabeça por dentro dos panos parando na minha boceta peladinha, lisinha e começou a lamber, chupar, beijar. Tive medo de enlouquecer com o que eu estava sentindo. Tremores, prazeres, arrepios. Eu estava sendo chupada. Da teoria à prática. As nossas posições no aperto do veículo não nos deixava muito confortáveis. Estávamos nos nossos limites de prazeres. Pedi que esperasse. Ajeitei-me ajoelhada no assento do banco virada para o porta-malas ficando de quatro. Abri um pouco as pernas. Meu moleque entendeu, mas tive de contar-lhe que era virgem. Deu uma parada relutante. Achei até que iria me deixar tesuda e não satisfazer-me. Mas voltou e dobrou a saia de meu vestido nas minhas costas. Enfiou a cara entre minhas pernas e lambeu a minha boceta e seus fluidos, o meu cuzinho... Mordiscou toda a minha bunda... Buscou fluidos em minha boceta pincelando com seu pinto o reguinho dela. E como um pincel passava-o no meu reguinho da bunda molhando-a... Depois quando achou que estava bom, como um cachorrinho comendo a sua cadela, se debruçou em cima de mim e ajeitou a cabeça de seu pinto no meu anelzinho. A cabeça de seu pinto era muito diferente do nosso vibrador. Mais macia, quentinha, gostosa. Forçou de leve e mantendo a pressão a pôs para dentro. Treinada com meu vibrador eu já sabia como relaxar para tanto. Mas doeu e eu o fiz tirar. Peguei minha bolsa ao lado e busquei dentro dela o lubrificante. Menina prevenida... Entreguei a ele. Passou no pinto. Um pouco na entrada de meu anelzinho e voltou à carga. Agora sim, a cabeça entrou sem grandes esforços. Pedi que fosse devagar. Foi mas só até certo ponto quando numa estocada só, me arrancando lágrimas nos olhos de prazer e dor, enterrou tudo dentro de mim. Se fosse um pinto maior teria me machucado, me rasgado de verdade. Mas o tamanho era o ideal. Suspirei fundo e me entreguei ao prazer de dar o cuzinho. Comeu-me gostoso o moleque. Um pinto quente deslizava dentro de mim. Maior prazer ainda era pensar que estava dando prazer a alguém. Eu ia querendo mais e mais. Como é que pode já estar dando e querer dar mais? Mas é o que eu queria. Meu moleque gemia e cumpria a sua tarefa com maestria. Se dar o cuzinho era tão bom assim, eu queria dar para sempre. Lembrei-me de Beth na festa pensando onde eu estaria. Beth iria adorar quando experimentasse, assim como eu estava experimentado, dar o rabino. As contrações de gozo começaram pela minha boceta e se espalharam por todos os cantos. Pelo menos é o que eu senti. Gemia acompanhando o meu moleque em seus próprios gemidos. Começamos a fazer ruídos puxando o ar entre os dentes. Era como se quiséssemos destruir um ao outro. Meu moleque acelerou. Seus ovinhos açoitavam incansavelmente a minha bunda e aquilo parecia que dava mais prazer. Com um grasnar forte meu moleque me inundou com seu fluido de gozo. Senti orgasmos fortes. Meu útero se contraia ritmicamente. Meu anelzinho apertava o pinto de meu moleque quase o cortando. Com a mão friccionei meu clitóris violentamente. Meu moleque dava as últimas injetadas de seu fluido dentro de mim... Eu estava cheia do prazer de meu moleque. Se apoiando em mim parou tudo. Estava exausto. Seu pinto começou a amolecer e me deixar. Meu cuzinho queria mais. Mas era hora de parar. Estávamos satisfeitos. O moleque satisfeito por ter me comido e eu por ter gozado tanto na minha primeira experiência de da o cuzinho. Virei-me sentando e dei-lhe um beijo de língua que ele não se esqueceria jamais. Peguei uma toalhinha em minha bolsa e lhe limpei o pinto. Depois a mim que já colocava para fora parte do líquido de prazer que meu moleque havia me injetado. Recoloquei a calcinha. Saímos do carro e ficamos abraçados. Tínhamos de nos recompor, adquirir forças para poder andar até a festa. Beth me esperava na porta ansiosa para saber de todos os detalhes. Convidei-a para irmos embora que lhe contaria tudo no caminho. Chamamos um taxi, entramos nele e fomos embora. Eu já sabia o que iria experimentar da próxima vez... Sim, só não sabia com quem, mas haveria uma próxima vez de muito sexo onde eu experimentaria mamar um pinto até conseguir e provar daquele leitinho quente, feito na hora.

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Comentários


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mgseg Comentou em 01/03/2015

Vou ler esse conto não....ele vai me fazer gozar denove.....por hoje, não quero mais...................Cada leitura de seus contos é um problema....

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klavfarbr Comentou em 25/11/2014

Seu conto foi demais... Me pinto tem 18 cm x 3,5 cm e adoraria colocar ele todinho na sua bundinha até as minhas bolas baterem na sua xoxotinha e vê-la gozando, gritando enquanto eu derramava meu gozo no seu rabinho! <3

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sanseiromantico Comentou em 23/11/2014

Gostaria muito de também ter o prazer de invadir seu rabinho...Amo penetrar um rabinho apertado e despejar uma boa dose de leitinho...Adorei seu conto...




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Meu cuzinho safado

Codigo do conto:
56667

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/11/2014

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