Começou assim...



Se no passado havia uma noite fria como aquela eu não me lembrava. Era um frio negativo. Muito negativo. Não havia agasalho que segurasse. Meu irmão e eu ficamos sozinhos na fazenda. Nossos pais e outro irmão mais novo só voltariam no final de semana. Enquanto todos na cidade, no quentinho de uma casa climatizada, nós ali, fazendo curso para pinguim.
Depois de um lanche quente, fomos deitar tentando nos esquentar na cama.
Debaixo de muita manta eu tentava dormir. O tempo passou e nada. Levantei e fui até ao quarto de meu irmão.
–Está dormindo? Testei.
–Não.
Veio a resposta dele também debaixo de várias mantas.
–Está muito frio. Vou deitar com você. Talvez assim nos aqueçamos.
Meu irmão ligou o abajur para que eu me acomodasse debaixo de suas cobertas. Deitei com ele e debaixo das cobertas e ele desligou o abajur. Deitado, de costas para mim eu o abracei. Bem coladinha a ele. Nossos corpos assim pareciam que finalmente iriam se aquecer. Eu só não esperava – e creio que meu irmão também – que se ‘aquecessem’ tanto.
Apesar de calados, olhos fechados, não conseguíamos dormir. Carinhosamente, com carinho esfregava com a mão, tentando aquecê–lo. Realmente nossos corpos começaram a ter mais calor. Continuei e me incentivei. Esfregava–lhe todos os cantos do peito, barriga, coxas...
Nessa esfregação esbarrei em algo que inicialmente não reconheci. Achei, no momento, que meu irmão não estivesse com pijama e sim com outra roupa e que esbarrara na fivela de um cinto, por exemplo. Ou algo esquecido no bolso.
Continuei a esfregá–lo. Ele estava quieto. Gostando de meus carinhos aquecedores. Novamente esbarrei naquilo ao mesmo tempo em que reconhecia que meu irmão estava sim de pijama e junto reconheci a região em que estava com a mão. Retirei a mão de súbito, num arranque, velozmente e senti minhas bochechas queimarem de vergonha e sem graceza.
Diabos! Porque meu irmão não segurara a minha mão? Porque ele não impedira? Minha cabeça ia a mil e eu não tinha forças nem para falar alguma coisa, pedir desculpas, ou voltar para meu quarto depois da vergonha passada.
O silêncio se fez mais presente e aquietei minha mão. Agora sim, despertara de vez e sentia que meu irmão também.
E as perguntas voltaram tentando uma resposta. Porque ele não impedira minha mão de afagar o local? Será porque estaria gostando? Sem vergonha!
E eu? Porque pensava tanto no acontecido? Afinal tinha sido um acidente. Curiosidade inconsciente aproveitando o acidente? Pensei, pensei... E de repente eu vi que estava a matutar sobre um pinto. Sobre sexo... E estava mesmo ficando com tesão. Imagina!... tesão ao meu irmão? E ele? será que também estava sentindo alguma coisa comigo ali colada a ele... E num acidente tocado seu pinto? Pinto não era uma coisa molenga? Porque ao esbarrar nele o senti duro, firme? Não era só quando estava com tesão que ficava duro?
Perguntas e deduções que me levaram a acreditar que meu irmão estava tesudo. Comigo ou não, estava com tesão... E para não ser hipócrita tinha de confessar que eu também.
Minha mão, depois que a retrai, estava à altura da barriga de meu irmão. Dei movimentos a ela. Diferente dos quais estava dando anteriormente. Lentamente, na forma de carinho, a movimentei. E devagar, muito devagar fui descendo. Pouco abaixo do que eu calculava seria o umbigo de meu irmão esbarrei em algo. Em algo que se mostrava em alto relevo. Só podia ser o que eu estava pensando que era, pois meu irmão tem pouquíssima barriga... Coloquei a mão em cima daquele relevo se fazer movimentos. Somente coloquei a mão. Meu irmão não disse nada. Eu estava desesperadamente curiosa e descaradamente, safadamente comecei a examinar aquela coisa. A examinar mesmo pegando em todos os lugares que compunham aquele órgão roliço. Constatei que era grande, duro, começando no meio das pernas e indo até pouco abaixo do umbigo e que dava pequenas contrações. De examinando passei a acariciar. Desavergonhadamente a alisar da ponta até aos ovinhos. Mas para tomar esta coragem recebi um aceite de meu irmão quando ele abriu as pernas para que eu chegasse até ao saquinho e ovinhos. Continuávamos debaixo das grossas cobertas e eu nem sentia frio mais.
Se meu irmão estava gostando e deixando-me pegar e acariciar o seu pinto então não se incomodaria d’eu ser mais atrevida.
Busquei o cós de seu pijama e enfiei a mão buscando seu pinto ao vivo. Um arrepio de satisfação correu por todo meu corpo quando envolvi aquele pinto com minha mão. Quentinho, durinho, pulsante... Apesar d’eu já saber que os pintos dos meninos endureciam quando queriam ‘bobagens’, não sabia que ficavam assim tão grosso e comprido... Sabia através de uma colega que vira seu irmão com o pinto na mão esfregando em vaivéns. Até me mostrara como ele estava fazendo envolvendo o próprio dedo indicador e friccionando como vira. Sabíamos o que era, mas inocentemente ainda.
Lembrando–me de minha colega envolvi com a mão bem firme e fiz movimentos de vaivéns como ela havia me mostrado no dedo. Meu irmão soltou um gemido. Assustei-me. Teria eu machucado–o? Mas qual não foi a minha surpresa quando parei e ele – pela primeira vez falando – pediu para eu continuar...
Delícia! Eu estava gostando da coisa de fazer ‘bobagem’ em meu irmão. Eu sempre gostava de agradá–lo. Continuei a correr minha mão para cima e para baixo. Ele gemia e respirava forte. Em um momento segurou minha mão impedindo que eu continuasse. Retirou–a de seu pinto e afastando as cobertas se levantou. Rapidamente buscou algo. Voltou para debaixo das cobertas. Agora de barriga para cima pegou minha mão e a levou ao pinto com a calça do pijama abaixada deixando–o livre. Eu voltei a envolver seu pinto com a mão e ele pediu para ‘fazer mais’. Não precisou explicar. Fiz com todo o prazer. Até que ele segurou minha mão envolta em seu pinto e paralisou meus movimentos colocando o lenço – agora eu sabia o que buscara – na ponta de seu pinto. Senti seu pinto dando arrancos e seu corpo todo vibrando. Institivamente apertava seu pinto porque parecia que ele gostava disto. Meu irmão gemendo respirava forte. Não conseguia ficar quieto com os quadris. Por fim, dando um grande e profundo suspiro, ficou quieto. Eu segurava seu pinto sem saber o que fazer. Ele se animou, levou a mão e pegando o lenço o retirou jogando fora da cama. Em minha mão seu pinto foi amolecendo até ficar totalmente mole. Acariciei mesmo assim e o deixei quieto. Meu irmão respirava como se tivesse dado uma corrida. Ressonou e eu vi que dormira por fim.
Dia seguinte ficamos envolvidos com afazeres da fazenda. Mas quando chegou a noite, fria e hora de dormir. Convidou–me:
–Dorme comigo esta noite outra vez?
Lógico que aquilo era um convite para fazermos mais bobagens... Adorei.
Deitamos, mas meu irmão não deu as costas para mim. Ficou de lado e sem esperar começou a alisar meu corpo. Gostei dos carinhos. Aquecia-me e dava–me arrepios. Atrevidamente buscou meus peitinhos que acariciava meigamente. Meus mamilos ficaram pontudos como toda vez que ficava nervosa. Ele – meu irmão – os acariciou sentindo–os através do tecido da blusa do pijama. Blusa que não demorou muita a desabotoar e acariciar diretamente os meus seios. Eu seguia adorando. Adorei e fiquei maluca mais ainda quando meu irmão me mamou. Aquilo era demais. Uma sensação que não conseguia explicar. Sua mão atrevida desce para minha barriga, acariciou, e avançou para baixo até atingir minha xaninha. Não me mexi. Estava novamente com aquela sensação de não saber o que fazer. Mas meu irmão sabia e dava carinhos a ela, minha xaninha.
Não satisfeito enfiou a mão por entre minha calça de pijama, por baixo da minha calcinha e alcançou minha xaninha. Como ele havia feito comigo, abri as pernas para ele ter mais acesso. Acariciava minha xaninha e ia me deixando com uma sensação superagradável.

Sua mão me alisando era quente e agradável. Virou–me para eu deitar de bruços e passou a acariciar minha bunda enquanto dava beijinhos nas minhas costas... Na nuca me colocava toda arrepiada.
–Vamos tirar a roupa? Disse-me ao pé do ouvido.
Naquele instante qualquer coisa que me pedisse eu faria. Debaixo de tanta coberta ficava muito difícil. Então pulamos fora da cama, arrancamos nossos pijamas e voltamos rapidamente par debaixo das cobertas.
Meu irmão me pôs de lado e me abraçou por trás. Sentir seu pinto já duro encostado em minha bunda não tinha explicação. Era bom demais! Ainda mais que acariciava meus peitinhos enquanto com a outra mão acariciava minha xaninha.
Meu coração batia a mil e minha respiração começou a acompanhar a de meu irmão.
Levantou minha perna e colocou seu pinto entre elas. Baixou minha perna e seu pinto ficou prensado entre elas encostado firmemente ao longo do reguinho de minha xaninha.
Com movimentos de vaivéns com seu pinto ia me alisando.
Eu estava com uma sensação estranha. Uma sensação de querer que aquilo durasse para sempre. Minha xana molhava o pinto de meu irmão o que facilitava mais ainda escorregá–lo entre as minhas pernas.
Está certo que quando eu me acariciava para me satisfazer minha xana ficava úmida, mas não daquele jeito. Outra coisa que ia sentindo era como se ela – minha xana – engordasse, aumentasse de volume. Era muito bom.
O pinto de meu irmão deslizando por entre minhas pernas e acariciando minha xana fez com que eu chegasse a uma satisfação tal que entrei em orgasmos. Eu já entendia o que eram orgasmos e os sentia quando me satisfazia, mas iguais àqueles nunca... Toda a minha xana vibrava em seu interior... Que gostoso!
Gozando então, senti o pinto de meu irmão pulsar mais forte e senti–me sendo molhada por um líquido cremoso, quente, e instintivamente gozei mais ainda.
No futuro compreenderia que quando a gente sente que deu prazer a um homem, senti mais prazer ainda.
Nossas respirações eram como se estivéssemos correndo a maratona.
Fomos parando aos poucos e o pinto de meu irmão foi se amolecendo entre minhas pernas e agora, mole, molhado se acomodava encostado em minha bunda.
Se animando, meu irmão, que se prevenira antes, buscou embaixo do seu travesseiro uma toalha e passou a se limpar e a me limpar.
Eu virara de barriga para cima e abria as pernas languidamente para que fosse limpa pelo meu irmão. Até isto estava me dando prazer.
E foi assim que comecei aminha vida de dar para meu irmão e dele me comer. Hoje, passado um tempo de muita aprendizagem fazendo nossas ‘bobagens’, principalmente depois ter a xaninha e o cuzinho devidamente invadidos gostosamente pelo pinto de meu irmão.


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Comentários


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notório Comentou em 05/11/2016

Nossa que tesão este conto !! Votado ! Parabéns !!!

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urbanosp Comentou em 15/12/2014

Gostei muito mesmo do seu conto.Foi muito bem estruturado, e evoluiu com naturalidade o que envolve quem "vive" a leitura. Parabéns, e sugiro continuidade do conto, detalhando a história vivenciada com seu irmão. Abs

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aventura.ctba Comentou em 15/12/2014

Que delícia de conto querida, simplesmente amei! Votado é claro! Leia meus contos, comente,se gostar vote irei adorar, beijinhos Ângela: Casal aventura.ctba

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fudedordecu Comentou em 15/12/2014

delicia

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luizcasadorj Comentou em 15/12/2014

Nossa amei a forma que vc contou, fiquei muito excitado e consegui sentir cada detalhe que vc contou, parabéns.

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negopauzudo Comentou em 15/12/2014

Muito bom bastante excitante

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marujogja Comentou em 15/12/2014

Muito excitante.

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cmrj36 Comentou em 14/12/2014

excitante!

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apeduardo Comentou em 14/12/2014

delicia de conto, fiquei de pau duro. parabens

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bigamigo Comentou em 14/12/2014

Que conto maravilhoso. Muito bem escrito, relatado, e nos dá uma vontade de estar ali, naquele momento.

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du.kazado Comentou em 14/12/2014

ADOREI SEU CONTO...ESSAS BRINCADEIRAS SAO MUITO EXCITANTES. VOTEI

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boxboxbox Comentou em 14/12/2014

Adorei.Muita qualidade. Votei




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Ficha do conto

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traviesa

Nome do conto:
Começou assim...

Codigo do conto:
57714

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/12/2014

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