Madura e o professor 3 (anal)




        Meu cuinho estava piscando. Depois que o Toni fez o favor de abri-lo daquele jeito, eu passei a sentir uma vontade quase extrema de dar o cu sempre que ficava excitada. Não é um tesão propriamente no ânus, mas só de imaginar que alguém ia lambe-lo e depois usá-lo já me deixava encharcada. Era a ideia de ser comida por trás que estava acabando comigo, me deixando louca.
        Cogitei dar o cu para meu marido várias vezes, mas nunca aconteceu. Eu ficava tão irritada com isso que, apesar de ter prometido não parar de transar com ele depois que arrumei meus amantes, fiz uma greve de sexo. Ele não soube do verdadeiro motivo, mas eu não consegui de jeito nenhum dar para ele sabendo que na verdade eu queria era no cu. O Toni não comia ele sempre e mesmo se o fizesse uma vez por semana já não era mais o suficiente. Então fiz o que já estava acostumada a fazer: mandei uma mensagem para o João, meu amigo professor.
        Ele já vinha insistindo em encontrar novamente, mas eu nunca dava certeza. Tenho um dom natural de ser evasiva. Então quando fiquei sabendo que ele fora demitido, justa causa e por ainda estar de mudança programada, não pude deixar de ficar triste. Não tinha sexo em mente quando o chamei no whatsapp, mas quando ele respondeu me chamando de gostosa, não consegui resistir. Eu sabia que era com ele que eu ia matar o fogo que eu estava sentindo no cu naquele momento. Eu continuava com meus brinquedos, eles ajudavam na masturbação, mas era o fato de ser um homem, um macho, que domina e explora o seu cuzinho rudemente, que eu realmente queria.
        João queria me comer no carro novamente, usou desculpas de que não poderia pagar o motel agora que estava desempregado. Eu resolvi pagar. Eu nunca tinha pagado por nada na vida, meu dinheiro sempre fora para as minhas filhas e antes delas eu nunca tinha visto sentido no trabalho, afinal meu marido era tudo para mim. Acabei adorando a ideia de alguma forma sustentar um amante, de pagar pelo sexo que eu queria... João me faz falta, ele não percebe, mas me dá muito tesão.
        Marcamos de ir no meu carro. Eu dirigi, entramos no motel e as preliminares não foram as melhores. Ele fez o que estava acostumado a fazer, gostou de me chamar de nomes, me deu sua pica para chupar e por pouco não gozou na minha boca. Ainda estava com o gosto da baba do pau dele na boca quando pedi para que ele deitasse na cama e fechasse os olhos. Ele assim o fez. Eu não sei como seduzir, não sou boa com essas coisas, mas eu sabia que ele estava com muito tesão no que eu estava fazendo.
        Sentei no pau dele e fiquei ali esfregando nossos sexos por alguns segundos, sentindo a rigidez dele contra a maciez da minha buceta. Eu estava me sentindo tão quente, tão confortável daquele jeito. Mas eu sabia que ele é daqueles que não completam enquanto não colocam o pau dentro de um buraco, nem que seja por alguns instantes. Eu via a impaciência na cara dele, então peguei o pau e guiei até minha buceta. Ele já tinha aberto os olhos, eu mandei que ele fechasse de novo. Eu lubrifiquei a cabeça e a entrada e, em vez de meter no buraco que ele conhecia, sentei devagar nele, atolando o pau todo no um rabo.
        João deve ter sentido que estava diferente, ele abriu os olhos no mesmo instante em que eu acabei de sentar. Ele olhou pra mim intrigado e sorriu. Eu tentei pedir para ele comer meu cuzinho, mas as palavras saíram num gemido, ele tinha começado a foder. Ele não acreditava que estava comendo meu cu. Ele estava achando largo demais, fácil demais, apesar de não estar tão fácil assim para mim. Me inclinei por sobre seu corpo e logo João começou a chupar meus peitos, com meu clitóris sendo levemente estimulado pelos pelos dele que já tinham voltado a crescer. Maridos que estiverem lendo isso, por favor, fodam suas mulheres bem gostoso, do jeito que toda mulher merece, eu daria tudo para ter essas experiências com meu marido.
        — O cu tá gostoso, mas é hora da xotinha — disse João. Ele mesmo tirou o pau e eu saí de cima. Deitei de costas com as pernas abertas. Ele fez que não com a cabeça, disse que eu tinha que dar numa posição diferente, era a despedida dele.
        Ele sentou no chão e eu fui por cima, começando a mexer bem gostoso pra ele. Ele segurava minha bunda eu não sabia onde por minhas mãos. Ele gozou gostoso dentro de mim, adorei ser preenchida. Ficamos um tempo assim, gemendo e beijando, língua e saliva em abundância. João queria me fazer gozar com a língua, eu deixei. Ele veio primeiro sugando o que tinha gozado dentro de mim, lambendo também o cuzinho, depois veio a ação. Em poucos minutos eu gozei.
        Meu querido professor foi embora, e essa foi nossa última transa. Ele ainda me manda mensagem e às vezes fazemos sexo virtual, mas como não podemos nos encontrar mais, ele não insiste muito. Esse foi meu último conto de 2014, e vou postar no ano que vem coisas mais recentes, experiências com meu marido, coisas da adolescência, qualquer coisa. Quem tiver alguma pergunta, pode me fazer pelo e-mail ou me mandar por aqui mesmo.
        
        
        

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Comentários


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roberto rossi Comentou em 02/01/2015

Primeiro voto do ano vai para o seu conto delicioso e bem escrito! Um ótimo 2015 pleno de prazeres e alegrias! Beijos

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negromaduro Comentou em 31/12/2014

OLA, GOSTEI MUITO DE SEU CONTO, FIQUEI SUPER EXCITADO. SOU JÁ IDOSO, MAIS AINDA TENHO UM BOM APETITE, negrovelig

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osso Comentou em 31/12/2014

delicia heimmm!!!




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Ficha do conto

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casadaputa

Nome do conto:
Madura e o professor 3 (anal)

Codigo do conto:
58437

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/12/2014

Quant.de Votos:
11

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