Madura e o primeiro namorado



        Se fosse fazer uma retrospectiva na minha vida, foi num janeiro de um ano há muito tempo que comecei a ter meus primeiros contatos com o sexo oposto. Eu sempre fui tímida, introvertida, nada parecida com a puta que sou hoje. Com 15 achava um absurdo as amigas que já tinham beijado na boca. Só com 18 fui ter meu primeiro namorado, o Alberto.
Era meu último ano do ensino médio, eu não sabia o motivo de ter passado toda a minha adolescência sem ter um namorado, deveria ter alguma coisa errada comigo. Apesar de sempre ter tido peitos grandes, a primeira da classe, o interesse dos meninos nunca durava muito. O primeiro que quis realmente me namorar foi o Alberto, e foi no fim daquele ano que ele decidiu ir até minha casa pedir meu pai para namorar comigo. Achei linda a atitude, mas não sentia nada pelo Alberto. Ele era magrelo, alto, mãos enormes e nada atraentes. Mas era o primeiro que me quis. Eu tinha que fazer algo também.
Meu pai concordou com o namoro em casa, na nossa casa, sob seus olhos. Sendo assim Alberto estava lá em casa todo fim de semana, cheio de cartas que escrevia durante a semana e com assuntos que nada me agradavam. Aos poucos meus pais foram relaxando com a presença de Alberto e por fim já ficávamos sozinhos na sala para “namorar”. Beijávamos desajeitados, minha boca era muito menor do que a dele. No fim de janeiro, ele decidiu avançar: pegou nos meus peitos.
Primeiro eu achei aquilo um absurdo, não iria deixar ele fazer aquilo de novo. Mas toda vez que eu recusava fazer algo ele ficava nervoso e dizia que ia terminar. Naquela época pior do que estar solteira era deixar que um menino terminasse com você, então eu passei a aceitar. Aos poucos as carícias passaram a acontecer debaixo do sutiã, e por fim ele sem pudor tirava meus peitos para fora da blusa. Já não tinha mais romantismo, era só um garoto brincando com os peitos de uma menina burra demais para dizer não. Eu percebia o quanto ele ficava excitado com aquilo, mas nunca fiz nada a respeito. Até que um dia, muito tempo depois que ele começou a brincar comigo, Alberto me forçou a pegar em seu pau. Por cima da calça. Era tão diferente aquela sensação, eu nunca tinha gozado, mas me sentia quente e envergonhada ao mesmo tempo.
Passados mais dias ele ficava mais safado comigo. Lambia meus mamilos, chupava sempre que ficávamos sozinhos, e quando eu dizia não ele começava a me ameaçar. Ele dizia que ia contar para todos que eu era uma vagabunda, que eu oferecia minha buceta para ele comer todo dia. Apesar dos abusos, eu estava grata por ele nunca ter tentado mais do que apenas apalpar meu corpo e me beijar com aquela língua maliciosa. Lentamente ele passou a percorrer suas mãos por mim, não respeitava mais nem meus pais que podiam ver. Esfregava sua mão de dedos grandes na minha buceta, eu ficava doida, mas preferia que eu ele não fizesse aquilo. Mas sem dúvidas chupar meus peitos era o que Alberto mais gostava de fazer.
Ele ficava minutos inteiros apertando e sugando meus peitos, ora com força, ora com delicadeza. Eu deixava, sem olhar para baixo. Estava me tornando uma submissa, igual minha mãe sempre fora ao meu pai. Então depois de algumas semanas, ele me contou que seus amigos estavam o pressionando para tirar minha virgindade. Ele ainda teve a cara de pau de dizer que me respeitava e que não queria forçar, mas que deveria agradar aos amigos, então não tinha escolha. Eu aceitei.
Ele esperou meu pai sair para o trabalho e foi lá em casa. Minha mãe quase não o deixou entrar, mas depois desistiu. Estávamos sozinhos e minha mãe ocupada, ele passou a me lamber e molhou bastante a minha buceta para deixar entrar um dedo. Mas eu era muito apertada, nunca tinha me masturbado nem nada. Ele disse que eu tinha que deitar no sofá de pernas abertas. Ele veio por cima, eu só subi a saia que vestia e ele colocou o pau para fora, seria bem rápido, ele me prometeu. Mas não entrou tão fácil. E quando entrou, eu gritei. Não de prazer, mas de dor, muita dor. Ele se assustou e saiu correndo da sala, da minha casa.
        Minha mãe apareceu em seguida, preocupada. Eu não soube explicar e ela queria de todo jeito contar para meu pai que tinha algo errado. Eu a convenci que não seria necessário. Naquela noite, depois de ter certeza que meus pais e minhas irmãs mais novas estavam dormindo, eu fui para a sala e me deitei do jeito que ele queria. Abri bem as pernas e sem hesitar enfiei um dedo na minha buceta. Fiquei metendo e tirando, imaginando que ele estava em cima de mim, me possuído, me fazendo mulher. Não lembro se cheguei a gozar, mas lembro de ter sentido muito prazer. Tanto que passei a me tocar sempre.
        Nunca mais conversei com o Alberto, mas passei a sonhar com seu pau e sua safadeza por muito tempo. Acho que minha tara em ter meus peitos chupados vem dele. Onde quer que ele esteja só queria dizer que se ele ainda quiser minha bucetinha, ela continua à espera para a gente terminar nossa brincadeira, dessa vez com anos de experiências.

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Comentários


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boudoir Comentou em 04/01/2015

Os meus primeiros também foram os mais difíceis - por um motivo, ou por outro, nem tudo rolou direito. Mas tenho muitas saudades dessa época. Por ser um relato diferente e muito interessante - meus Parabéns! E também meu voto!

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roberto rossi Comentou em 04/01/2015

Relato bem escrito e sensível. Como não votar?




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Ficha do conto

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casadaputa

Nome do conto:
Madura e o primeiro namorado

Codigo do conto:
58568

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/01/2015

Quant.de Votos:
6

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