Realizei meu sonho de foder em grupo



Uma de minhas maiores taras na vida sempre foi a de transar com dois homens ao mesmo tempo. E também com um casal, no limite da sacanagem. Não sou lésbica assumida, mas confesso que tentei me soltar mais com algumas colegas de colégio que procuravam mulheres para sexo, em meus tempos de mocinha. Fui para a cama com a melhor amiga, e posso confessar que a experiência não me resultou das mais animadoras. Gosto mesmo é de um puto pauzão me arregaçando a perereca. Aí, sim, aí eu viro fera debaixo do macho tesudo que enfia toda sua extensão peniana em minhas entranhas. E até hoje não encontrei ainda nenhum deles que não dobrasse a mangueira em três para tentar apagar meu fogo. Pois bem, botei anúncio em tudo quanto é revista de putaria que eu conhecia, e também na internet. Meu pedido era de dois machos, um mais corno manso do que o outro, que não se importasse em me ver dando para o “sócio”, na sua frente. Deviam ser tesudos, bem dotados e bons de língua. Abri espaço também para casais, desde que a mulher apreciasse chupar a buceta da outra, que tivesse prática com um pênis artificial de bom tamanho e, claro, que gostasse de ver o seu macho me enrabar, sem sentir-se constrangida. Vocês nem imaginam o volume da chuva de propostas que recebi. Tinha de tudo, até xibungo propondo que eu usasse um pênis artificial para “fazer” o fiofó dele. Nunca imagine que em um caso desses só se recebe propostas de interessados naquilo que você propôs. Aliás, creio que no meu caso estas não passaram da metade das propostas que recebi. As pessoas sentiram-se no direito de me propor coisas diferentes daquilo que eu procurava. A mim, claro, é que cabia escolher o que iria aceitar. E eu escolhi um japonês e um negão, mesmo porque pau de homem branco eu conhecia com fartura, de todos os calibres. O japinha e o crioulo me contaram que já haviam agido em dupla fazendo sacanagens com mulheres liberais. Ambos se diziam bem dotados, o que a princípio me causou alguma estranheza, porque muito embora até então eu nunca tivesse dado minha fonte do prazer para japonês ou descendente, sempre ouvira falar que homens de olhos amendoados tinham pau pequeno. Era um desafio, e eu o aceitei. Só me encontro com estranhos em motel e no meu apartamento. E para todos os efeitos, apesar do contato virtual, os dois ainda eram pessoas estranhas. O porteiro do meu prédio é meu chapa. Quase toda semana trago um presentinho para ele. Uma vez até aceitei uma cantada sua para subir ao meu apartamento. Fizemos um programa bem interessante, Solteiro, o coitado estava mais atrasado que relógio com pilha fraca. Dei minha buceta com gosto para ele, e ele se esbaldou em cima de mim. Pouca prática, é verdade, mas até que deu para eu ter uns arremedos de orgasmo, especialmente porque o calibre do peão era qualquer coisa de anormal. No começo, judiou-me um bocado com o comprimento da sua vara, até eu resolver botar calço nela. Reduzido o comprimento e mantida a gostosa grossura, tivemos então uma jornada gratificante. Enfim, avisei a ele que dois marmanjos, um japonês e um pretão viriam me visitar, que ele me notificasse da chegada deles. Combinei uma senha com ele, de modo que se em algum momento eu apelasse, ele deveria chamar a Polícia. Sabe-se lá o que pessoas estranhas podem tentar, muito embora naquele caso eu havia reunido um bom lote de informações a respeito dos dois, com tudo indicando que eles eram mesmo amantes profissionais habituados a atuar em dupla. O danado do porteiro ainda me intimou a dar-lhe a buceta outra vez. Estaria de folga em 48 horas, e queria porque queria me enrabar de novo. Disse-lhe que ia pensar com carinho no seu caso... O interfone tocou, atendi, e ouvi o porteiro, todo enciumado, dizer asperamente isto: “teus machos chegaram, coroa gostosa!”. Autorizei que subissem. Quando soou a cigarra do meu apartamento abri a porta e mandei que entrassem depressa, pois como diz um amigo meu: “há sempre um canguru à espreita”. Coisa de louco, gente, pois assim que fechei a porta de casa, num só ato, vi os dois gajos baixarem bermudas e cuecas, com seus vistosos cacetes pulando em falso no vazio. Que visão encantadora! O japonesinho de fato tinha dimensões penianas praticamente iguais às do negão. Nem seria preciso detalhar, mas vamos lá. No instante em que eles expuseram seus mastros, duros como bambu, eu passei uma mão em cada um deles, ajoelhei e fui esfregando aquelas duas maravilhas em meu rosto, nos olhos, nos cabelos, entre os peitos, nos lábios e onde mais eles alcançassem. Ato contínuo: os dois se deitaram no chão e me puxaram para junto deles, com o japinha enfiando dois dedos na minha buceta enquanto o pretão me tirava a roupa. Deixaram-me pelada e eles se pelaram de vez, abandonando também as camisetas. Numa ação coordenada, o japinha deslizou até minha buceta e pareceu querer engolir meus grandes lábios numa só bocada, ao mesmo tempo em que o negão se acocorou perto do meu rosto e levou sua fantástica vara para a minha boca. Encaçapei aquele maravilhoso cacete na minha boca e comecei a chupá-lo vorazmente, ao mesmo tempo em que o japonês parecia querer destruir meu clitóris, de tanto lamber e mordiscar nele. Os primeiros resultados daquela suruba vieram juntos: gozei na língua do japinha e senti o cacete do negão encher minha boca de porra, que cuspi prontamente, já que não costumo engolir o sêmen de ninguém. Não só pela segurança sanitária, mas porque gosto mesmo é de levar porra na buceta. Esse líquido viscoso e quente acaba comigo; faz-me gozar feito uma louca. O pau do negão arriou, mas o tarugo do oriental continuava duro como pedra. Então encapei ele com uma camisinha, lubrifiquei bem meu cuzinho, tomei posição de cadela no cio, puxei o danado para cima de mim e levei com a mão direita, pelo meio das coxas, seu cacete lubrificado para o meu botãozinho traseiro. Ele forçou um pouco e, literalmente, me enrabou numa tacada só. Senti seus bagos tocando em meus glúteos e aquilo me deixou ainda mais excitada. Peguei na bunda do japinha e forcei ele a entrar ainda mais no meu cuzinho. O carinha embalou e mandou ver com força e graça. Deu-me uma surra de caralho no traseiro como raras vezes eu já levara. Entrou e sai por uns dez minutos, quando então gemeu mais alto, e imediatamente senti a camisinha cheia de sêmen quente no rabo. Que delícia! Fomos os três para debaixo do chuveiro, onde rolou de tudo o que vocês podem imaginar. Depois, deitamos juntos numa mesma cama e eles me fizeram de miolo do sanduíche, exatamente como eu havia sonhado sempre. Aqueles dois garanhões não acabaram comigo porque sou dura de roer, mas juro para vocês que passei três dias com dificuldades até para sentar, de tanto pau que levei na buceta e no rabinho. Também fiquei com os beiços doloridos de tanto chupar e lamber seus mastros. Que noite maravilhosa! ... No entremeio, recebi também várias propostas de casais interessados em fazer um programa a três. Fixei-me particularmente em uma delas e fiz contato com o casal em questão. Eram marido e mulher, para minha surpresa. Ambos na faixa dos 40 anos, sem filhos e com disponibilidade para a qualquer momento nos encontramos. Era tudo o que eu queria: uma dupla de pessoas casadas entre si. Sempre mais seguro do que encontros com gente menos compromissada entre si. Dei sinal verde para eles e combinamos dia e local do primeiro encontro: um motel. Mal pude esperar pelo momento combinado. Cheguei ao motel antes deles, conforme também havíamos deliberado. Peguei a chave da suíte na portaria e avisei que seria procurada pelo casal de tal e tal nome. O porteiro assumiu o compromisso de encaminhá-los para onde eu estava. Não demorou e veio o aviso. Abri a porta e me extasiei com a visão que tive. Ambos eram bem mais bonitos e elegantes do que suas fotos haviam me mostrado. Abraçamo-nos demoradamente, e de leve roçamos nossos lábios uns nos outros. Diferente da rapidez do meu encontro com os dois homens, nosso negócio agora era “explorar”. Sentamos os três na cama, juntinhos, abrimos um espumante e começamos a bater papo. Desfilamos afinidades, gostos, desejos, expectativas, etc. Até que resolvi tomar algumas inciativas mais ousadas. Comecei por apalpar a buceta da mulher com uma mão, enquanto a outra deslizava pelo mastro do marido. Em poucos minutos, estávamos os três deitados na cama, pelados e nos amassando loucamente. O fogo daquela mulher devia ser algo inominável, tamanho o calor que irradiava do meio das suas pernas. E o mastro do maridão também era de impor respeito. Fiquei louca de tesão. Caí de boca na xereca da mulher, enquanto batia uma punheta para o marido e ele massageava meu clitóris, com carinho, mas também com determinação. Gozamos os três, praticamente ao mesmo tempo. Foi um festival de gemidos e gritinhos. Coisa linda de se ouvir. Descansamos um pouco, nos banhamos, bebemos uma garrafa de espumante e partimos para o segundo turno. A mulher levantou-se, abriu uma sacola e de dentro dela saltou um enorme pau preto, de látex, com um escroto e bagos assustadoramente grandes, preso em um cinto com fivela. Quando a vi passando gel naquele instrumento artificial, minha bucetinha piscou de vontade de agasalhar aquela coisa enorme. E não deu outra, a mulher veio para cima de mim e me agarrou com uma força descomunal, me beijou, puxou meus cabelos, deu-me uns tapas no rosto, chamou-me de puta vagabunda e, ato contínuo, enfiou aquela vara com tudo na minha buceta, por trás. Não consegui segurar a urina e me mijei toda quando aquele instrumento descomunal tomou-me inteira por dentro. Mas eu queria mais, muito mais; eu implorava para que ela me dominasse e metesse ainda mais aquela coisa de louco na minha buceta. Enquanto ela me arregaçava as entranhas, eu chupava vorazmente o sarrafo do marido dela. Também foi uma sacanagem e tanto. De novo, gozamos aos gritinhos, especialmente eu e a “cacetuda” que me enrabava com um caralho artificial. Passamos a noite “internados” no motel, fodendo de tudo quanto é jeito e posição. Na manhã do dia seguinte, cansados e satisfeitos nos despedimos marcando o próximo encontro...

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


91101 - Gemendo na mangueira do encanador - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
61359 - Foder com homem lapão é tudo de bom - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
55952 - Eu e os negões no hotel em Nairobi - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
55051 - Ensinei o moço a foder - Categoria: Virgens - Votos: 4
54387 - Fui comida pelo turco peludão - Categoria: Heterosexual - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amandadoturco

Nome do conto:
Realizei meu sonho de foder em grupo

Codigo do conto:
59321

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/01/2015

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0