Foder com homem lapão é tudo de bom



Olá, meus amores, sou Amanda, gaúcha, engenheira-agrônoma de formação e de profissão. Estou de volta para mais um relato de sexo diferente que fiz pelo mundo. Sim, o que venho escrevendo não são contos eróticos, são narrativas de casos verdadeiros vividos por mim em diferentes partes do Planeta, não raro envolvendo gente de costumes e culturas diferentes dos nossos. Já lhes contei anteriormente que presto serviços a uma ONG internacional, o que me possibilita viajar bastante e ficar longos períodos em nações muito diversas da nossa. Já lhes falei de minhas trepadas com um turco peludão, do jovem polinésio que iniciei no sexo a pedido de seu pai, um colega de ONG, porque para alguns povos da Polinésia a maior demonstração de amizade que pode ser dada por uma amiga, é iniciar seu filho na cama. Enfim, venho relatando passagens verídicas da minha vida, mesmo parecendo algumas delas algo quase inacreditável para nossos padrões morais e culturais. Hoje, vou contar-lhes das bizarrices nas quais me envolvi junto ao povo lapão, que se autodenomina de povo sami, e que são aqueles pastores de renas ocupantes das terras do extremo norte da Suécia e da Finlândia, vivendo acima do Círculo Polar Ártico. Os sami são um povo de pele branca e de cabelos aloirados, diferentemente dos esquimós ou inuits, que são mongólicos, de pele amarelada e olhos amendoados. Os sami são tidos como os únicos indígenas europeus. Ou seja, eles são o único povo que teria evoluído de primatas ancestrais na própria Europa, porque todos os demais povos que colonizaram aquele Continente vieram de trás dos Montes Urais. Salvo pelo modo de se vestir e pela língua que usam, os sami não se diferenciam muito de outros povos europeus de pele branca. Seus costumes e suas tradições culturais, porém, são totalmente diversos de todos os outros povos da Europa. Quando se fala em povo sami ou lapão, imediatamente nos vêm à lembrança as grandes manadas de renas que eles levam ora para mais ao Norte, ora para mais ao Sul, sempre em busca de boas pastagens e temperaturas menos extremas para eles e para suas renas. São nômades por vocação, embora hoje já seja até mais ou menos comum encontrar-se vilarejos lapões fixos nas latitudes setentrionais da Escandinávia. Mas todos os sami, basicamente, vivem da criação de renas. Leite, carne, pele para suas tendas e roupas é especialmente o que as renas lhes fornecem. Dito isto, faço uma pequena divagação, para depois então falar do tamanho do pau dos homens do povo sami. Claro que as dimensões do pênis dos homens de todo o mundo, via de regra, são quase que uma característica pessoal de cada indivíduo, embora qualquer mulher melhor informada e que já deu sua buceta para homens de diferentes origens étnicas, saiba que também existe um padrão mais ou menos definido para o tamanho do mastro dos homens de cada uma dessas variantes étnicas. Árabes, turcos, armênios, curdos, iranianos e outros homens das etnias originárias do Oriente Médio são em sua grande maioria muito bem dotados. São pauzudos, como as mulheres costumam dizer. Mas, voltando aos lapões, não se encontra entre eles diferenças gritantes de altura. Todos os sami, homens e mulheres, têm um padrão médio de tamanho, e raríssimamente se encontra entre eles pessoas obesas. Mas quando se trata das dimensões de suas varas, gente, eu nunca soube de um só sami de pinto pequeno, pouco dotado. São todos eles verdadeiros jumentos no dote. Mas vamos aos fatos. Recentemente, passei dois meses do curto verão da Lapônia em terras nórdicas. Fui ensinar ao povo sami como eles podem produzir hortaliças e morangos em ambiente climatizado, mesmo nas regiões mais extremas do Planeta. Era preciso conviver com aquele povo, acomodar-me numa tenda sami e comer da comida deles, se de fato eu quisesse me integrar no seu meio e ganhar sua confiança para então ensiná-los naquilo que minha ONG se propôs a lhes ensinar. Assim aconteceu. E, pasmem vocês, se no lado ocidental do Grande Norte os esquimós, ou inuits, oferecem suas mulheres para os visitantes como sinal máximo de hospitalidade, na Lapônia são as mulheres que oferecem seus maridos para as visitantes. E não é atitude muito simpática recusar a oferta.. Coisa meio assustadora, mas da qual eu já tinha conhecimento prévio e, claro, estava mesmo com vontade de levar um pau lapão na perereca. Ninguém é de ferro, e quando a sorridente esposa sami veio a mim e me ofereceu o marido por uma noite, eu já estava há dez dias sem levar um mastro na racha, de modo que aceitei a oferta com um sorriso de orelha a orelha. A mulher disse algumas palavras na língua deles para o marido, que prontamente curvou-se e entrou pela porta da minha tenda. O intérprete, que até então acompanhava tudo e me dava explicações em inglês, também se retirou normalmente dali. Não me restava outra coisa a fazer, e nem eu queria fazer outra coisa, do que baixar o fecho de entrada da tenda e sinalizar para o macho sami compartilhar o colchão comigo. Fiquei fascinada, porque antes de se deitar ao meu lado ele se livrou de toda sua roupa, dirigiu-se até uma bacia com água que havia na tenda, lavou caprichosamente sua genitália, enxugou-se e então veio comigo para debaixo do cobertor. Aquilo era a coisa mais natural do mundo para o macho sami. Com certeza, aquele era um ritual com o qual ele estava perfeitamente familiarizado. Na cama, antes de qualquer outro gesto, o home tomou delicadamente minha mão direita e pousou ela no seu membro, que prontamente respondeu aos meus afagos, endurecendo. Era estranho aquilo, muito estranho, porque nenhum de nós conseguia falar com o outro, dada a barreira linguística existente entre a gente. Nossa comunicação era toda à base de gestos. Com sua imensa vara tinindo de dura, o sami se insinuou para cima de mim e, decidido como ele só, começou a me beijar na boca. Cheguei a pensar que fosse sugar a minha língua para dentro da sua garganta. Mas eu estava gostando, porque o sami beijava bem, tinha habilidade e sua língua me provocava excitantes cócegas na boca. Fiz-lhe o gesto de oferecer minha buceta para ele chupar. O sami não demorou trinta segundos para cair de língua no meio das minhas pernas e me dar um verdadeiro banho de sexo oral. Fez-me gozar intensamente por várias vezes, após o que gesticulou apontando minha boca e aproximou sua robusta ferramenta dela. Dei um “castigo” de língua no lapão, que ele certamente viu as estrelas do céu nórdico dentro da tenda, de tanto que demonstrou gostar daquela brincadeira. Antes de me encaçapar com sua robusta ferramenta, coisa que eu ansiava acontecesse rapidamente, ele esfregou seu pau duro na minha barriga, nas costas e depois me lambeu inteira. Aquilo me deixou em ponto de bala, com a perereca encharcada de fluídos sexuais. Então puxei o macho lapão para cima de mim, abri bem as pernas e ajeitei a vara dele na portinha da buceta. Ele forçou um pouquinho seu mastro na entrada, para em seguida enterrar todo aquele instrumento monumental nas minhas entranhas. Meus amores, um homem daquele para mim não poderia existir. Mas ele existia, sim. Aquele sami era uma coisa do outro mundo. Ele me cutucava, cutucava, já estava a mais de meia hora cutucando, eu gozando feito uma égua no cio e ele de pau duro ainda, firme, segurando a ejaculação com toda a tranquilidade do mundo. Passou-se um tempão, eu já com as pernas bambas e a bunda cansada de tanto mexer, quando aquele macho maravilhoso então se contorceu um pouco, deixou-se relaxar e me encheu a buceta de porra quente. Amolecemos os dois, com o sami entrando a seguir em sono profundo. Também dormi por algum tempo. Mais tarde, acordei com ele me lambendo inteira outra vez. Meu tesão havia chegado a tal nível que nem esperei ele completar as carícias do protocolo sami. Fui por cima do lapão e encaixei sua ferramenta dura na minha racha. Rebolei naquele pau gostoso por um tempo que nem sei precisar quanto foi, mas foi longo, até que o lapão emitiu um gemido e me esguichou a pomba de baixo para cima. Dormimos de novo, e só acordamos quando já era dia. O macho sami se despediu de mim dando-me mais uma fincada excepcionalmente gostosa. Três trepadas numa noite! Vá ser macho assim lá na Lapônia, gostosão! Mal ele se despediu e partiu para a tenda de sua família, e o intérprete chegou com a bandeja da primeira refeição do dia: um guisado de carne de rena com purê de batatas, e para beber, leite de rena. Aquele era o desjejum deles. Enquanto eu comia, perguntei ao intérprete se era casado e se sua mulher também iria oferecê-lo para passar uma noite comigo. Moço bonito de rosto ele era, e eu estava muito a fim de também provar o seu mastro. De maneira absolutamente normal ele falou que sim, que a sua mulher só não o oferecera a mim na véspera porque ela queria sexo naquela noite. Compreendi o drama do rapaz, mas perguntei-lhe quando então sua mulher iria conduzi-lo até a minha tenda. Sorrindo bastante, ele me expôs que na próxima noite eu deveria ficar sozinha e descansar bem, que ele também faria isto, e que na noite seguinte sua mulher iria trazê-lo até a porta da minha tenda. Confesso que apesar do muito que tinha sido exigida na noite anterior, eu acreditava que daria ainda conta de mais um macho sami. Mas costumes são costumes, e assim se sucedeu. Dormi feito uma abóbora bem acomodada no cesto. Logo de manhãzinha, o intérprete me trouxe a ração diária de guisado de carne de rena com batatas, e leite de rena para beber. Antes de começar a comer, pedi licença a ele e levei minha mão no seu mastro, que reagiu prontamente, ao mesmo tempo em que ele afastou-me a mão e sugeriu deixarmos tudo para a noite, porque sua vinda estava confirmada. Disse-lhe que então eu também iria me conter até a noite, mas que não havia conseguido passar sem dar uma apalpada no seu cacete. O sami só deu risada. Entreguei-me arduamente ao trabalho durante todo aquele dia, ao final do qual tomei meu banho na tenda-banheiro, jantei no refeitório coletivo e me enfiei na minha barraca, ansiando pelo meu intérprete de rosto mimoso e lábios bem feitos. Estava para escurecer quando vi o casal vindo de mãos dadas. A esposa mostrou-lhe a porta da tenda e disse, na língua sami, o mesmo que a mulher do meu primeiro macho falou para ele quando o deixou a sós comigo. Entramos na tenda, enquanto sua mulher ia se afastando. Fechei a entrada e antes de outras delongas, perguntei-lhe o que é que as mulheres diziam aos seus homens quando vinham entrega-los para foder com as forasteiras. Ele então me contou que era uma recomendação milenar das mulheres samis para que seus homens tratassem as visitantes tão bem como lhes é obrigação tratar suas esposas, e que deviam dar conta de apagar o fogo das visitantes para não desonrar suas esposas nunca deixando parecer às mulheres estranhas que eles não seriam machos de verdade, capazes não só de apagar o fogo de uma fêmea como também de encher a barriga dela de crianças. Achei aquilo de uma simplicidade comovente e ao mesmo tempo tão profundo. Que costume bonito aquele de um povo simples, humilde, mas ao mesmo tempo cheio de sabedoria. Com o intérprete tudo ficava mais fácil, porque podíamos entabular falas, e não apenas gestos. Perguntei-lhe se ele tinha alguma preferência especial de carícias preliminares. E ele, sabiamente me respondeu: deixemos que a vida nos leve, minha amada estrangeira. E foi o que fizemos. A vida nos levou a fazer tudo o que tivemos vontade de fazer, fodendo adoidado e gostosamente também por três vezes naquela noite. Honolik, este o nome do meu intérprete sami, foi tão controlado na ejaculação quanto o macho de duas noites antes. Deliciei-me no seu pau gostoso e grande, sem aquela coisa que seguido me acontece por aí, do sujeito trepar em mim, botar para dentro e dois minutos depois ejacular, amolecendo o pinto na sequência e dando um trabalho danado para endurecer de novo. Quando endurece... Com os machos samis estava sendo tudo tão diferente e tão mais gostoso, que até me dava vontade de ficar morando na Lapônia. Só que daí eu não seria mais uma visitante, precisaria arranjar marido para mim, e ainda oferecer ele para foder com as visitantes. Melhor deixar as coisas assim como estavam. Melhor eu me deliciar com os maridos das adoráveis fêmeas sami. Durante o restante do tempo que permaneci naquela missão, alguns outros machos lapões passaram as noites comigo em minha tenda. As esposas ofereciam seus machos e eu os aceitava de bom agrado Nenhum deles me decepcionou. Todos com mastros muito, mas muito parecidos em tamanho e potência. Todos eles profundamente carinhosos, respeitosos e ávidos para poder contar às suas mulheres que não as decepcionaram broxando ou sendo afobados no gozo com as visitantes para as quais as esposas os entregaram, como que obrigados a cumprir uma sagrada missão de hospitalidade, afeto e prazer sexual. Que gente fantástica os lapões. Jamais os esquecerei, e se tiver outra oportunidade na vida, com certeza me mando para a Lapônia.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amandadoturco

Nome do conto:
Foder com homem lapão é tudo de bom

Codigo do conto:
61359

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/02/2015

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