GP em hotéis de luxo (nos bastidores)

Como é evidente tudo tem o seu preço. Como se costuma dizer não há almoços grátis.
Para ser chamada aos hotéis, não ter problema de entrada e de saída e ter colaboração a todos os níveis é preciso compensar as pessoas.
Por exemplo, no primeiro e principal hotel com que trabalho, logo na primeira entrevista o director disse que queria ver o meu corpo e pediu-me para me despir. Beijou-me, apalpou-me e passado 5 minutos estávamos num quarto do hotel. Depois disso apresentou-me aos recepcionistas, talvez as peças mais importantes desta engrenagem pois eram eles que nos telefonavam e chamavam. Para esses tínhamos que ter sempre um presentinho. Um envelope com alguns euros. Muitas vezes pagávamos de outra forma. Sempre que eu saia do hotel, já de madrugada e depois de atender um cliente, ao passar pelo recepcionista da noite sempre havia conversa. A porta estava fechada, o ambiente era escuro e muitas vezes os chupei por trás do balcão. Alguns chegaram a foder-me nos sofás do hall de entrada. Outros levavam-me à cozinha para me oferecerem um café ou uma ceia e tudo se passava nas mesas da cozinha. Muito excitante. Cheguei a envolver-me com um recepcionista e com uma empregada de quartos do turno da noite.
Um dos recepcionistas com quem eu já tinha estado várias vezes, numa noite que cheguei ao hotel perto das onze da noite para atender um cliente pediu-me para quando deixasse o cliente não me lavasse pois ele queria chupar a minha xoxota cheia de esporra de outro homem. Era uma fantasia que ele tinha com a mulher dele e que nunca tinha realizado. Sabia que a mulher dava para outros homens mas que chegava a casa sempre muito lavadinha cheirosa. Acontece que esse cliente não se veio na minha xoxota mas sim no meu cú. Disse isso ao recepcionista que me respondeu: melhor, ainda gosto mais. Deitámo-nos os dois no chão por trás do balcão, chupou-me toda, chupei-o e fodeu-me com muita competência. Cuidadoso, muito meigo e muito bem dotado. Também me fodeu o cú e a propósito contou-me que numa das noites em que a mulher dele chegava muito limpinha e bem cheirosa a casa, foram para a cama, envolveram-se e quando ele muito meigo e cuidadoso lhe começou a fazer festinhas no cú percebeu que ela tinha o buraquinho invulgarmente aberto e bem lubrificado. Aí meteu o pau todo de repente, ela não se queixou e ele percebeu tudo. E ela só gritava para ele dar com mais força. Não teve coragem para lhe dizer nada mas ficou sem dúvidas.
Com outro recepcionista, estava eu por trás do balcão ajoelhada a fazer-lhe um bouquete quando chegou um cliente já bem bebido, conversaram os dois e o meu amigo orientou a conversa no sentido de o cliente pedir uma miúda. Ele disse que podia chamar uma que chegaria dentro de pouco tempo. O cliente subiu para o quarto, o recepcionista gozou na minha boca e levou-me aos balneários do pessoal para eu tomar um duche pois já estava muito usada para subir ao quarto do cliente sem pelo menos um duche.
Subi, entrei no quarto do cliente, pagou-me muito generosamente mas estava tão bebido que não conseguiu gozar. Disse-me que precisava de descansar um bocado e se eu podia dormir com ele. Pagou-me muito mais, mandei uma mensagem ao Michel dizendo que não ia dormir a casa. Dormi com o cliente. Quando acordámos de manhã, aí sim, foi muito bom para os dois e brincámos durante mais de duas horas. Experimentou todos os meus buraquinhos. Era bem dotado, meigo e competente. Foi tão bom que acabámos os dois a gozar simultaneamente. Uma foda inesquecível.
Muitas vezes os clientes pediam café ou bebidas para o quarto. Quando o garçon chegava tanto o cliente como eu estávamos despidos. Normalmente o cliente pedia-me para eu abrir a porta. Acontecia o cliente perguntar ao garçon se gostava do que estava a ver. Os garçons ficavam sem jeito e algumas vezes os clientes diziam para eles me apalparem e beijarem. Alguns clientes ficavam muito excitados com essas situações e confesso que eu também me excitava. Havia clientes que diziam aos garçons que eu era a mulher deles. Outros diziam que eu era uma prostituta. Alguns queriam assistir ao meu envolvimento com os garçons ao mesmo tempo que eu os chupava, outros batiam punhetas e vinham-se na minha cara.
Também no estacionamento (garagem do hotel) em vez de pagar o ticket (nunca me deixavam pagar) dava-lhes uma gratificação e algumas vezes pagava com o corpo. Normalmente dentro do meu carro. Chupava-os e cheguei a ser fodida e até enrabada. Outra situação frequente era com os garçons do room-service.

Não vos quero maçar com mais histórias passadas nos bastidores dos hotéis mas vivi imensas situações dessas. Para acabar, numa noite em que saí de um quarto, um garçon que tinha ido levar bebidas e me tinha visto toda nua, estava à minha espera e disse-me que estava louco por mim. Fomos para o elevador, beijou-me. Parou o elevador entre pisos, fiz-lhe um boquete e veio-se de imediato na minha boca. Descemos levou-me à copa para eu beber água e aí ainda me deu uma rapidinha.
Especialmente com os recepcionista e com os garçons dos bares dos hotéis, muitas vezes era eu que tomava as iniciativas de lhes pagar com favores sexuais pois que eram eles que escolhiam quem chamar quando os clientes pediam companhia.
Estes são os ossos do ofício!!!