Um conto de Carnaval da Ana



Certa vez num carnaval, viajei com minha irmã e uns amigos dela, minha mãe teve que trabalhar e pra eu também não ficar todos os dias só em casa, ela me levou junto, apesar de conhecer vários amigos dela as vezes me sentia deslocada por ser a mais nova do grupo.
Fomos para um clube de serra bastante movimentado numa cidade aqui próxima, possuia vários quartos como um hotel, só que mais rústico, piscinas com toboágua, riachos e trilhas pela floresta. É claro que minha irmã fazia o máximo pra eu não me sentir de lado, mas nessa época ela estava namorando, e como essa nossa libido é certamente coisa de família não estranhava o fato dela passar quase todos os dias trancada num dos quartos com ele transando, eu particularmente não me importava muito com a vida sexual dela, apesar do contrário não ser verdade, e como uma boa irmã mais velha e me conhecendo melhor que minha mãe, ela já sabia que eu não era virgem, e que bastante assanhada facilmente cairia na lábia de algum estranho, preocupação aliás bastante justa entendo hoje, pois era exatamente o que mais passava pela minha cabeça adolescente naquele momento: uma transa descompromissada de carnaval com algum gatinho desconhecido.

Com isso sempre que eu me aproximava de algum desconhecido minha irmã estava marcando colado, ou algum de seus amigos que viajaram conosco, então as únicas oportunidades de diversão que tive foram com conhecidos mesmo. Durante uma brincadeira na piscina, alguém tentava pegar uma bola que os demais ficavam passando entre si, e estava inocentemente nessa brincadeira até que notei que sempre que a bola estava com qualquer das outras garotas, os homens aproveitavam para se roçar nelas por debaixo d'água, até mesmo os casais ali presentes eram "vitimas", percebi então que aquilo era também uma brincadeira erótica camuflada (ou nem tanto) na frente de todo mundo, comecei a demorar mais segurando a bola e logo percebi que o mesmo começou a acontecer comigo, sempre que eu "protegia" a bola virando de costas, recebia umas discretas passadas de mão nas minhas pernas e bunda ou tentativas desajeitadas de encoxadas, e pra minha surpresa até os que estavam acompanhados de suas namoradas ou esposas, aproveitaram pra tirar uma "casquinha" de mim por debaixo d'água, inclusive o namorado da minha irmã, que era o mais discreto por razões obvias, pensei no mesmo momento que minha irmã (que também participava da brincadeira) certamente estava recebendo sua "cota" de esbarrões acidentais, entre os solteiros ficava quase evidente já que o agarramento era bem mais intenso, já comigo por ser a "mascote" e com as demais comprometidas, era mais dissimulado.
Depois que a namorada de um deles, Ricardo, saiu da piscina junto com algumas outras pessoas como minha irmã e seu namorado, notei que ele ficou evidentemente mais atrevido em relação a todas as demais em especial a mim, comecei a receber umas encoxadas nada discretas, já que eu estando de biquini e ele de sunga, percebi sensivelmente seu cacete duro, já o conhecia a bastante tempo bem como a sua namorada, como amigos de longa data da minha irmã, apesar de não ter muita proximidade com nenhum dos dois, como quase todos ali já tinham bebido, sendo eu uma das poucas excessões, acreditei que tinha sido apenas reflexo da bebida, mesmo assim não esbocei reação a ninguém que quisesse se aproveitar de mim ali, até garotas como uma de nossas velhas conhecidas Neusa, com o numero de pessoas cada vez mais reduzindo, a cumplicidade das brincadeiras era cada vez maior, a Neusa chegou perto de mim e disse:
"- Pronto Aninha a chata da tua irmã já saiu aproveita, é Carnaval!" e no mesmo momento por baixo d'água me deu uma dedada na buceta por cima do biquini me tirando um grito de susto, e todos começaram a rir, eu já era acostumada com essas maluquices da Neusa, mesmo assim fiquei um pouco encabulada na frente dos outros, no entanto entendi que não tinha mais ninguém se fazendo de bobo ali (só sobram eu a Neusa e mais três garotas, o namorado de uma delas, um amigo solteiro e o Ricardo), continuei como as demais sendo encoxada pelos três, mas com o Ricardo cada vez mais indiscreto, inclusive vez o outra segurando mesmo com as duas mãos na cintura e empurrando o cacete em direção a minha bunda e das demais algumas até empinavam pra isso, depois de mais alguns minutos aproveitando aquilo a brincadeira acaba de vez quando o último casal deixa a piscina, durante o almoço continuo a receber olhares convidativos daqueles últimos três que ficaram conosco na piscina, e apesar de o solteiro certamente ser a opção mais óbvia, era o que menos me atraia, passamos mesmo algum tempo conversando trivialidades a sós ele sem jeito de dizer que queria ficar comigo, e eu pouco cedendo querendo deixar minhas opções em aberto por mais estranhas e inadequadas elas fossem (2 caras comprometidos).
A Neusa tinha idade pra ser minha mãe, mesmo assim era uma pessoa muito legal (ainda mais com alcool na cabeça) e tinha um comportamento debochado que me lembrava a Carol, por isso achei bom ela ficar "tomando conta de mim" quando minha irmã não estava no meu pé, gostava principalmente porque ela me acobertava, sabia que eu por ser uma adolescente estava doida pra me soltar naquele carnaval, me disse que tinha falado com minha irmã que um dos caras tinha ficado a fim de mim, mas estranhou que ela não queria que isso acontecesse, por ele ser mais velho (talvez uns 7 ou 8 anos nunca cheguei a saber), e que todos os conhecidos dela já sabiam da sua opinião a respeito, e que por isso estava tranquila enquanto eu estivesse entre eles.
Naquele instante fiquei furiosa, pois sabia que aonde fosse ia ter alguém me vigiando (viajamos com quase 20 pessoas), a Neusa tentou me consolar disse que discutiu com ela por isso, que tal proibição não fazia sentido, e começou a contar alguns podres da minha irmã que eu mesma não sabia, como o fato de também daquela idade como eu já não ser mais virgem, e que já tinha traído esse atual namorado dela, guardei aquilo como munição caso ela viesse me encher o saco.
Também contei alguns aspectos da minha intimidade pra Neusa como o fato de já não ser mais virgem a algum tempo, ela me contou sobre ela, e ficamos nisso por um bom tempo, conversamos sobre a brincadeira da piscina, e contei o que tinha acontecido comigo, e realmente ela sorrindo me confirmou que a pegação em baixo d'água era geral ali, e que ela não apenas era encoxada como também apertava uns cacetes aqui e ali, tentei parecer não interessada demais em perguntar se o Ricardo também não tinha feito o mesmo, ela disse:
"- Amiga o Ricardo é conhecido por ser safado, ele só faltou me comer ali em baixo... de novo."
Com cara de espantada perguntei: "- como assim, vocês já transaram?"
Neusa: "- Sim amiga, faz um tempão ele nem conhecia a Erica(atual namorada) ainda, e vou te contar amiga, o bicho se garante!"
Perguntei se ela sabia se ele já tinha traído a namorada atual, sem perceber que já estava dando bandeira demais, ela disse:
"- Eita amiga, já sei onde você quer chegar, e meu conselho é deixar pra lá, nunca soube de nada, mas pau que nasce torto não se endireita né? Olha amiga, eu não sou chata como sua irmã, novinha e gostosa desse jeito sei que se tu der mole qualquer homem aqui fica contigo na hora que tu quiser, independente se tua irmã vai gostar ou não, mas vai nos solteiros que os "casados" é confusão.
Resolvi dar uma de esperta e soltei uma "verde":
"- Ah Neusa, vai bem me dizer que nessa viagem num já tá rolando pulada de cerca? Até eu que sou mais nova já sei." soltei sem realmente saber de nada concreto.
Ela começou a gargalhar com cara de quem já estava se acusando e disse:
"- Você não viu nada ainda, deixa chegar as festas de noite. Amiga, aqui é o seguinte, se vê alguma coisa finge que não vê, se ouvir finge que não ouviu, eu vou fazer o mesmo é carnaval, o problema todo é só não ser descoberta." Fiquei curiosa em saber quem a Neusa estava pegando, mas com isso já sabia que podia contar com ela se resolvesse aprontar.

Já no final da tarde depois de passar o dia me seguindo com os olhos o Ricardo me aparece sem a namorada por perto, eu estava com a Neusa do lado da piscina numa cadeira de praia tomando sol, e ele pergunta:
"- E aí gatas, vamos tomar banho nessa piscina, aproveitar o toboágua, olhei pra Neusa, ela disse que não estava a fim, também recusei de inicio, disse que ele despejava na parte funda e eu não sabia nadar direito, no entanto ele me garantiu que ia me esperar no final demostrando saber nadar muito bem, passei uma vista ao redor e não vendo quase ninguém dos conhecidos olhei novamente pra Neusa, que com um sorrisinho consentiu, e entrei na piscina, desci umas três vezes no aparelho e sempre ao final ele me esperava, me dando o ombro ou o braço para me apoiar na piscina funda é claro sempre aproveitando para me apalpar discretamente quando tinha chance, numa ultima descida, ao final ele me segura pela bunda com as duas mãos, me fazendo apoiar no seu pescoço, fico abraçada de frente para ele, com um sorriso cara de pau ele me diz:
"- Foi mal Aninha, te peguei de mau jeito"
"- É tô vendo" , disse bem séria mas adorando a posição, "- ainda sem me soltar ele volta a se desculpar várias vezes enquanto lentamente me leva nessa posição para a borda, prestes a escutar mais um falso pedido de desculpas digo seriamente:
"- Deixa de cara de pau Ricardo! Tu me viu reclamando de algo? Se eu tivesse achando ruim já tinha reclamado desde a "brincadeira" mais cedo, já teria dado um grito aqui, vai me tratar como criança agora é?"
Ricardo: "Que é isso Aninha, é que tu sabe que eu tô com a Erica aqui né, e alguém pode pensar..."
Antes dele terminar a frase, comecei a gargalhar na cara dele:
"- E daí, eu não estou fazendo nada de mais, não fui eu quem te chamou pra piscina, não sou eu que tô te segurando aqui, quer ir atrás dela pode ir."
Ricardo: "- Ela bebeu muito e ficou dormindo no quarto. Não foi o que eu quis dizer gatinha, tu sabe que passei o dia olhando pra ti, queria que a gente pudesse ficar a sós, não quer sair daqui e ir pra outro lugar, balancei com a cabeça concordando, fui até a Neusa pegar minha saída de praia e minha sandália, baixinho ela me pergunta:
"- Tu vai mesmo amiga?" Confirmo com a cabeça que sim. Peço por favor pra ela não contar pra ninguém, ela me diz:
"- Claro que não né amiga, cadê a Erica?"
Digo que ela está dormindo "bodada", ela continua:
"- Vão bem afastado daqui e não volta junto com ele, e não demora muito amiga, vou segurar as pontas aqui, juízo! ela me pergunta se tenho camisinha, digo que não, ela abre a bolsa e me passa discretamente uma pra ninguém notar, ele me guia indo na frente até uma trilha no meio do mato, e em menos de dez minutos já não há sinal de movimento por perto, saímos da trilha mais um pouco até próximo umas pedras grandes com um córrego passando, as pedras eram suficientemente grandes para ficarmos por trás dela sem ser vistos, logo ao chegar tiro minha canga, ele já só de sunga vem e me encosta na pedra e nos beijamos lascivamente, não há conversa, desde cedo os olhares já diziam tudo: ele estava louco pra transar comigo e eu com ele, sem maiores intimidades, com facilidade ele vai retirando a parte de cima do meu biquini enquanto chupa meus seios, e eu logo coloco seu pau pra fora e entrego a camisinha que a Neusa me deu, ele perguntou: "- a Neusa sabe?" confirmo, ele então diz:
"- Sem problemas gatinha, a Neusa é limpeza, de confiança total" e voltamos aos amassos, me abaixo e começo a chupar aquele cacete moreno, o Ricardo era mesmo um moreno gostoso abdomem sarado, cabeça raspada, todo depilado lá embaixo, acho que era militar da marinha, pouco precisei daquele boquete já que ele já tinha saído com o cacete duro da piscina que só não chamou tanta atenção pelo sunga ser preto, coloco novamente o cacete dele dentro do sunga e peço pra ele ficar roçando na minha bundinha como tinha feito lá na piscina anteriormente, me viro de costas e ele fica empurrando seu pau contra minha bunda quase empurrando o biquini pra dentro enquanto me aperta os seios e mordisca minha nuca me deixando louca, depois enfia sua mão na minha bucetinha e coloca um dedo depois dois, não aguento mais, e peço pra ele meter o pau na minha bucetinha, ele coloca a camisinha e apenas puxa meu biquini de lado liberando a entrada da minha xota pra receber aquele cacete delicioso, é a primeira vez que fico com alguém comprometido e isso de certa forma também me encheu de tesão na hora, a Erica era uma gostosona também, e saber que ele tinha deixado aquela garota pra estar transando comigo as escondidas era muito excitante pro ego também. Como a Neusa havia me dito ele realmente era um safado tarimbado, me comia vigorosamente metendo rápido e com força do jeito que eu gosto, enquanto me segura pelos cabelos e fica repetindo no meu ouvido:
"- Delícia de buceta novinha gostosa da porra! Tá gostando de eu te foder? Nossa como eu tava louco pra te comer Aninha, desde a hora que eu te vi não paro de pensar nessa bucetinha apertadinha novinha gostosa da porra!"
Depois ele senta numa pedra e eu fico agachada sentando forte no cacete dele, queria "quebrar" aquele cacete de tanto sentar, ele tinha metido com tanta força que aquilo virou uma disputa também, queria estar no mesmo ritmo e sentei com muita força nele as vezes quase pulava pra cair sentada no cacete dele, gozei forte naquela posição, deixei propositalmente uma marca de mordida no ombro dele quando cheguei ao orgasmo, coisa que ele nem ligou na hora, depois disso ele torna a me colocar de costas e me preparo pois sei que ele só vai parar quando gozar agora, e começo a provocá-lo pois quero que sua gozada o deixe totalmente acabado, não quero deixar sobrar nada pra namorada dele, e que ele seja incapaz de conseguir transar novamente pelo menos naquele dia, deixando quase uma certeza pra namorada dele ao olhar pro seu cacete de que ele tinha transado e muito com outra pessoa, enquanto ele mete empurro meu quadril de encontro ao pau dele com força suficiente pra empurrá-lo de volta para trás, enquanto digo:
"- Me fode porra! É só isso que eu quero de tu. Me come feito homem safado! Não era isso que tu queria? A buceta dessa novinha? Aproveita que tu nunca mais vai comer essa bucetinha de novo, me fode logo toda! E em alguns minutos sinto seu corpo todo enrijecido e faço um homem gemer alto de prazer, (um premio pra qualquer mulher), ele deixa o pau repousando dentro de mim um pouco, nossos corpos estão brilhando de suor, e ofegantes como se tivessemos corrido a maratona, foi certamente uma das trepadas mais intensas que já tive, o mesmo poderia dizer por ele, consegui o que queria, ele estava com câimbra e cambaleante, e Erica só teria um pau mole aquela noite, não que eu quisesse retirá-lo dela, mas naquela época ser melhor de cama do que uma garota mais velha e gostosa a ponto de seu namorado momentaneamente esquecê-la era uma satisfação infantil para mim, alguém deixar outra pessoa por minha causa, me senti o máximo (atualmente não penso mais assim).
Apesar de tudo cheguei antes dele, morrendo de dores também, tomei uma ducha na piscina, devemos ter ficado apenas uns 40 minutos fora, encontrei a Neusa que me disse estar tudo ok, ninguém perguntando por nenhum de nós, e fomos fofocar.
Deixei aquele homem louco por mim, e aquele tinha sido só o primeiro dia do feriadão, nunca mais dei pra ele de novo, tinha certeza que jamais teria sido tão bom como aquela vez e preferi ficar só com aquela lembrança, mas já estava de olho em outras "presas" assim que minha bucetinha parasse de doer também, rsrsrs...


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Comentários


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heloisa40 Comentou em 08/03/2021

Excitante demais essa aventura de carnaval, Ana. Gostei bastante, votei.

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medeiros61 Comentou em 13/07/2020

Mais um ótimo conto da Aninha, muito gostoso e excitante, votado.

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Comentou em 07/03/2017

ah miga o carnaval kkkkkkk bj

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Comentou em 07/03/2015

Delícia de conto excitante e bem escrito,o desabroxar de uma deusa de luxúria em todo explendor de sua beleza e sensualidade.Quero te conhecer e fazer amor com você delicinha. Beijos,




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Ficha do conto

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anamey

Nome do conto:
Um conto de Carnaval da Ana

Codigo do conto:
60009

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/02/2015

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
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