Minha deusa do sexo

        Conheci Marlene, uma mulher bonita, morena clara, pele lisa e bem cuidada. Com 35 anos separou de seu marido. Primeiro casamento. Não tiveram filhos em 5 anos que estiveram casados.
Me falou da principal causa de sua separação, o ciúme exagerado dele. Razão pela qual Marlene é insaciável e multiorgástica. Seu marido não supria sua vontade sexual. Ele achava que ela procurava outros homens.
        Eu sei bem controlar o gozo e faço minhas companheiras gozar primeiro. Marlene apaixonou por mim devido a isso. Transamos muitas vezes antes de nos casar.
Eu sempre falava e brincava comela toda vez que te chupo, estou lambendo o cacete do seu ex marido. Diz ela que não , seria a mesma coisa de chupar um homem que já transou com outra mulher. Mas isso me deixava com o pau mais duro ainda. Fazíamos um 69 prolongado.
Eu não tirava da cabeça imagens de ver minha mulher transando com outro e tinha curiosidade para saber como era o pau do seu marido. Era fantasia minha. O mais interessante é que não realçava ciúme.
Marlene tinha o costume de depilar a pomba. Mas falei com ela para não fazer mais. Gosto bem natural. E mulheres peludas guarda mais o cheiro.
Numa viagem nossa de férias, transamos muito.Então revelei a ela que gostaria de fazer um ménage masculino ou então com outro casal. Marlene argumentou se eu não teria ciúmes de ver outro homem metendo nela. Respondi que por isso não, porque outro homem já teria metido nela.
Combinamos que no próximo ano na nossa viagem colocaríamos em prática minha fantasia. Era fazermos um 69 e outro cara bem pintudo vir por trás dela. Então eu pegaria no pau do cara e guiaria para a buceta de minha esposa.
Nesse intervalo de tempo conheci o sobrinho de meu sócio, nordestino portador de uma rola descomunal. Fiquei impressionado com o rapazote. Uns 19 anos ele tinha.
Fiz amizade com ele e comentei que estava programando viajar para Natal. Ele vibrou dizendo que estava com muita saudade da sua família e gostaria de ir passear.
Viajando de carro de São Paulo, saímos tarde não gosto de dirigir a noite. Dei a ideia de parar e dormir num motel. No outro dia prosseguir viagem.
Marlene topou e o rapaz ficou sem entender se iria ficar conosco no mesmo quarto. Passando por um lugarejo, entrei num motel.
Com naturalidade falei que iríamos tomar um banho e depois jantar. Antes de dormir.
Tive a iniciativa de retirar a roupa, fiquei nu, aproximei de Marlene e retirei sua blusa e sua calça jeans. Deixei-a só de calcinha. Os olhos do rapaz arregalaram. Falei : vamos tomar primeiro e depois você toma. Ele concordou.
Eu e Marlene tomamos uma ducha demorada e saímos para o centro do quarto nos enxugando. O rapazola olhava para o corpo de minha esposa e sua buceta peluda.
        Fiz sinal para ele ir tomar seu banho. E abracei Marlene, dando uns amassos, passando a mão pelo seu corpo.
        Fernandinho, é o seu nome, entrou para o banheiro e eu escolhi um vinho e um tira gosto para tomarmos. Quando tocou a campainha pelo garçom, o rapaz já havia terminado o seu banho e se enxugava dentro do banheiro. Fui até a porta e falei com ele: Fique ai até o garçom entregar o pedido que fiz, para ele não te ver.
        Servi uma taça para mim e outra para o rapaz e falei com Marlene para tomar comigo na mesma taça. Fui até a porta do banheiro e entreguei sua taça pela metade com vinho, ele falou que não bebia. Falei para ele só experimentar e participar conosco. Aproveitei para olhar sua rola e calcular o tamanho. Enorme e super grossa. Mesmo fláscida.
        Comecei a beijar na boca de Marlene e passar a mão pelo seu corpo e também entre suas pernas. Sua buceta. Pedi para deitar de costas e abrir a pernas. Ajoelhei e beijei sua vagina, lambi e chupei seu clitóris. Marlene gostava e gemia. Fui por cima dela e falei no seu ouvido. É hoje e agora que vamos realizar nossa fantasia. Marlene falou: sua fantasia.
        Pedi para ficar por baixo e ela me chupar enquanto eu chupava ela. Olhei para o quarto e vi Fernandinho olhando nos. Fiz sinal para ele aproximar. Um pouco envergonhado aproximou e seu pau dava sinal de endurecimento. Levei a mão e segurei e movimentei a bicha que começou a ficar enorme. Fiz sinal para ele colocar na buceta de Marlene por trás. Se ajeitou na cama e aproximou, peguei e guiei aquela tora na entrada daquela cheirosa buceta que já estava toda melada. Enfiou de uma vez. Sem experiência não controlava as penetrações. Marlene gemeu e falou ai...
Continuei lambendo e chupando seu clitóris. O pau de Fernando entrava e saia de minha mulher.
        Não demorou para ele gemer e gozar dentro da buceta de Marlene. Quando vi que estava gozando, peguei e afastei de modo que terminasse o gozo por fora. Vi jatos sair e espirrar na entrada da buceta e também no meu rosto.
        Pedi para Marlene se virar e eu fui por cima para fazer ela realizar seu orgasmo pleno.
        Ficamos muito tempo bombando em todas as posições até ela gemer e pedir: Me faz gostoso amor. Faz gostoso amor. Só então depois é que gozei dentro de minha querida Marlene.
        Foi uma maravilhosa noite. Repetimos na madrugada uma transa sensacional.
Deixamos Fernandinho na casa de sua família e marcamos o dia de voltar para São Paulo.
Na volta não poderia deixar de parar em outro motel.
Conversei com Fernandinho para nunca revelar o que tinha acontecido e que ele não perderia outra oportunidade de nos reunir em casa para uma outra noite de sexo.