MAIS UM CHIFRE



Se a primeira experiência que tivemos com mais um homem em nossas transas foi boa e o balanço final foi positivo, nada mais poderia haver de obstáculo entre mim e minha mulher.    Éramos totalmente cúmplices e essa condição decorreu da confiança mútua que tivemos um no outro, ao revelar por inteiro nossas fantasias. Mesmo quando transávamos só nos dois, a fantasia incluía mais um parceiro.   O uso de consolos nestas horas é altamente salutar.   
Decidimos que colocaríamos um anúncio numa página da Internet e assim o fizemos.   O retorno foi razoavelmente bom, muitas mensagens, poucas fotos e alguns interessantíssimos.
Respondemos àqueles que não interessavam, descartando-os e concentramos nossas atenções em três anúncios, torcendo para que especificamente um deles desse certo.   E deu muito certo, como verão nesse relato.
Gino era o nome do rapaz, 42 anos, boa altura, mas muito magro. Pela foto, vimos que era hiperdotado, o que nos deixou ainda mais empolgados.    Entramos em contato com ele e o que constatamos nos agradou muito: era um sujeito fino, educado, muito culto, bem-humorado, discreto e passou a imagem de ser absolutamente confiável e sigiloso.
Combinamos um primeiro encontro apenas para avaliação mútua, o que foi altamente positivo.    Nesse dia, ficou nisso.   Voltamos para casa e minha mulher estava visivelmente excitada.   Constatei isso ao passar a mão em sua buceta, encontrando-a ensopada.   Imediatamente fomos para a cama e demos uma grande trepada, onde Gino povoou nossas fantasias.    Minha mulher gozou várias vezes, imaginando aquele cacetão comendo sua buceta.    Eu, não me contendo mais, descarreguei um rio de porra dentro dela.   
Logo depois de descansarmos um pouco, ela me mandou chupá-la e limpá-la com a boca, imaginando que era a porra do Gino.   Fiquei maluco e, mesmo tendo gozado havia pouco tempo, meu pau endureceu e eu tomei minha própria porra, deixando a xoxota dela limpinha.    Fomos dormir em paz, já ansiando pelo nosso próximo encontro com Gino, o que ocorreria em três dias.
Na noite que antecedeu nosso encontro, quis transar com minha mulher, mas ela me afastou, dizendo que estava reservada para o amante.    Claro que ela tinha razão.   Bati uma punheta e fui domir, mansamente.
No dia seguinte, dia do nosso encontro, cheguei mais cedo em casa, a fim de participar ativamente da preparação da minha mulher.    Sob ordens dela, conferi se a depilação de pernas, virilha e axilas estavam a contento, se os pêlos pubianos estavam adequadamente aparados e se ela estava suficientemente perfumada.    Enquanto fazia isso, ela ficou de quatro e me mandou conferir como se encontrava sua bucetinha e seu cuzinho, a fim de que os comparasse na volta, depois de trepar bastante com o amante que escolhêramos.    Quis, ao menos, dar uma lambidinha, mas fui afastado por ela com aquele ar de sacana que só ela sabe fazer.
Enfim, encontramo-nos com o Gino, passamos para o carro dele, onde fui no banco traseiro, enquanto minha mulher foi na frente.   Dirigimo-nos a um motel luxuoso aqui da São Paulo.
Lá chegando, ainda batemos um gostoso papo, enquanto saboreávamos um vinho.   Gino era, realmente, muito fino e nada apressado.
De repente, os dois começaram a dançar e logo se atracaram num beijo cheio de volúpia.    As roupas foram sendo tiradas sob meu olhar tarado e complacente.    Em breve, estávamos os três nus.
Encostei por trás de minha mulher, fazendo dela o recheio de um sanduíche. Ela, aos poucos, se abaixou e se deparou com aquele gigantesco cacete.   Era muito grande e muito grosso mesmo.    Seu olhar deixava transparecer o tesão que sobejava dentro de si.   
Começou lambendo-o como a um sorvete e engolindo o quanto possível, até que foram para a cama e se enroscaram num sessenta e nove frenético, com minha mulher por cima.
Eu esperei uns dez minutos de chupação mútua, como mero expectador tarado, até que me aproximei e vi, bem de perto, aquela tora de carne exuberante.    Procurei beijar minha mulher, mas ela não largava o cacete, de tal forma que fui obrigado a beija-la durante a chupada, ou seja, beijei a boca da minha mulher e o cacete, ao mesmo tempo.    Só então ela parece ter acordado da hipnose que a visão inicial do cacete havia causado.
Beijou-me ardentemente, fazendo-me sentir o gosto daquele cacete em sua boca, o que comentei com ela.    Ela dirigiu o cacete à minha boca e era, realmente, demais.   Deliciei-me chupando e lambendo.   Todo corno – e eu não sou diferente – idolatra cacetes grandes.    Pode até não ser bissexual, mas venera um cacete grande e potente.   E eu estava ali, curtindo aquele misto de carne e veias, com a cabeça grande, bem vermelha.    Minha mulher já até tinha se virado, estava aos beijos com o amante, de sorte que o pau dele era todinho meu. E tudo o que eu não tinha era pressa.   Estava adorando a chupada e, mais ainda, o prazer que eu estava proporcionando àquele que era o amante “da minha mulher”.
Ela saiu de cima dele, deitou-se ao lado e pediu para o Gino penetrá-la.    Eu tratei de chupar um pouco a sua xoxota para, logo em seguida, segurar as pernas dela bem abertas e para o alto, facilitando, desta forma, a penetração do pênis do amante, o qual foi por mim mesmo direcionado à boceta dela.
Após uns dois orgasmos da minha mulher, o Gino fez menção de que estava prestes a gozar e retirou o pênis, inundando os seios da minha mulher com sua porra espessa e farta.
Passado aquele torpor pós gozo, ele se levantou para tomar uma ducha e minha mulher, com aquela carinha de safada, misto de tesão e gratidão, pediu-me para limpá-la com a língua, o que fiz prazerosamente, dividindo com ela, através de beijos em sua boca, aquele gosto tão saboroso.
Após um descanso, tudo se repetiu.    Minha mulher, que é adepta do sexo anal, demonstrou receio de ser enrabada por Gino, dadas as dimensões daquele pau.    Eu disse que ela agüentaria tranqüilamente, já que o nosso maior consolo era pouca coisa menor e ela já o tinha engolido inteiro.    Ela disse que era diferente, quando era de verdade, pois qualquer homem, depois de um certo tempo, se movimenta muito mais forte e sem que ela possa controlar o vai-e-vem.    Estimulei-a a tentar e ela contra-argumentou, dizendo que, já que era tão parecido com o consolo de borracha, que eu já engolira inteiro pelo cu, por que eu não tentava dar para o Gino.    Eu tentei demovê-la da idéia, dizendo que não ficaria bem eu dar para o nosso amigo, assim, sem mais nem menos.    Ela pareceu ter concordado e, quando o amante estava em ponto de bala novamente, ela pediu para ele tentar o anal, não sem antes recomendar muita cautela.   
Eu mesmo preparei seu cuzinho, passei um pouco de creme hidratante que minha mulher tem sempre à mão em sua bolsa e, depois de salivar o pau do amante, coloquei a cabecinha na entrada do cuzinho.   
Como era de se esperar de um homem discreto e elegante, ele foi paciente ao extremo e colocou aos poucos, sempre parando e esperando um tempinho, a cada centímetro introduzido, de tal sorte que, após algum tempo, para meu orgulho, prazer e satisfação, minha mulher tinha engolido toda aquela estrovenga.    Um vai-e-vem discreto se iniciou, até que minha mulher estava, definitivamente, acostumada com o intruso.   Daí o Gino tirou um pouco o pau e eu vi o resultado: um cu completamente arrombado.   Logo ele introduziu e ficou ali, proporcionando prazer à minha mulher, a quem dei meu pau para ser chupado.    Ela estava alucinada e por vezes tive medo dela morder o meu pênis, dada a fúria com que o fazia entre gemidos.
Consegui, depois de um tempo, colocar-me embaixo dela e, com muito custo, depois do Gino liberar espaço, introduzi meu cacete em sua xoxota, concretizando-se, desta forma, a gosta dupla penetração tão sonhada por várias mulheres.   Com um beijo afetuoso depois de todos gozarem, ela me agradeceu e renovou sua jura de amor eterno.
Muitas são as outras experiências, as quais serão narradas em outros contos, inclusive quando ela sai sozinha com os amantes, sem minha presença e volta para casa todo descabelada, maquiagem desfeita, cheirando a porra, suada e com a xoxota e cuzinho vermelhos e arregaçados.   
Sou muito feliz e orgulhoso da minha mulher e de ser corno manso.   
Foto 1 do Conto erotico: MAIS UM CHIFRE

Foto 2 do Conto erotico: MAIS UM CHIFRE


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Comentários


foto perfil usuario maurosilva88

maurosilva88 Comentou em 14/04/2022

Que delicia de conto!!

foto perfil usuario bomaluno1000

bomaluno1000 Comentou em 25/06/2017

Que chifrada mais deliciosa, muito gostosa...

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sercarlos01 Comentou em 25/01/2017

sua mulher e muito gostosa e safada quer q ei coma ela ainda favo lamber minha porra

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pedro_vr Comentou em 02/11/2016

Maravilha. Tua mulher é uma delícia! votado.

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olavandre53 Comentou em 28/01/2016

Vc é um exemplo a ser seguido por nós, CORNOS. Bjus

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Comentou em 11/01/2016

Seus contos são muito excitante, parabéns ao casal!!!

foto perfil usuario spctrum33

spctrum33 Comentou em 23/10/2015

Gostei

foto perfil usuario prinsipe2103

prinsipe2103 Comentou em 03/09/2015

muito bom adoraria conhecer vc,s bjs

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mvsc59 Comentou em 09/08/2015

Vocês são uma delícia

foto perfil usuario carlosarci

carlosarci Comentou em 06/08/2015

Nossa que tesão !? Adoro quero procuro casal discreto e safados entre suas fantasias!sou discreto e tarado por casal!votei e comentei vou ler mais pois to de pau duro imaginando uma foda dessa!!!

foto perfil usuario silva ou silvia

silva ou silvia Comentou em 28/06/2015

Maravilha de conto, gostei de quando vc quis transar um dia antes é ela não deixou, isso aconteceu comigo quando era casado, ela nunca deixava antes de dar para seu Macho.Votei.

foto perfil usuario ninorj

ninorj Comentou em 04/06/2015

parabéns

foto perfil usuario skarlate

skarlate Comentou em 26/05/2015

muito boa!!!! sua mulher é deliciosa

foto perfil usuario carreteiro 1498

carreteiro 1498 Comentou em 04/05/2015

Parabéns pelo conto, vc passa todo tesão no conto. Votado e comentado.

foto perfil usuario homembnu

homembnu Comentou em 30/04/2015

Uaauu... que tesão! Adorei o conto e a cumplicidade do casal! Parabéns! Espero um dia ter experiências semelhantes com minha esposa! Bjus

foto perfil usuario mak19x5

mak19x5 Comentou em 29/04/2015

Muito bom, parabéns ao casal pela iniciativa e coragem de colocar em pratica as suas fantasias,que fotos lindas,mulher maravilhosa

foto perfil usuario pintorsafadointrsp

pintorsafadointrsp Comentou em 29/04/2015

parabens.pelo conto.iria adorar conhecer o casal

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rui coutinho Comentou em 05/04/2015

cara um dos melhores contos que eu tive o prazer de ler parabens maravilhoso como todos so cornos fazem é isso mesmo somos cornos somos felizes e isso é o que importa eu fasso o mesmo com minha esposa e o amante dela ele vem na minha casa fuder ela na minha cama eu servindo a bebidas aos dois com maior tezao

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ursopeludosorocaba Comentou em 24/03/2015

Adorei seu conto....vcs são muito tesudos...parabéns

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arrependido Comentou em 24/03/2015

Excelenteeeeeeeee

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prazersp Comentou em 24/03/2015

q delicia me deixou com muita vontade de experimentar uma gostosa experiencias assim com vcs!!!

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pauloric Comentou em 24/03/2015

que tesão cara, parabéns amigo vc tem uma esposa maravilhosa votado

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fauro Comentou em 24/03/2015

Muito bom, parabéns ao casal pela iniciativa e coragem de colocar em pratica as suas fan.tasias

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psales Comentou em 24/03/2015

Parabéns pelo conto e a mulher que tem...

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Comentou em 24/03/2015

demais seu relato também sou corno e sei como é isso

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jlobo55 Comentou em 23/03/2015

li gostei,gozei,votei,tezao puro,parabéns a vcs tudo de bom.

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eutoaquipraver Comentou em 23/03/2015

Hummm lindo conto, adorei eu quero sua mulher e VC jumtinhos hummm adoro um corno .

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thebest Comentou em 23/03/2015

bom menino

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voyspmen Comentou em 23/03/2015

parabéns, delicia de relato, pena q não posso me candidatar, votei de pika dura

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grisalho60 Comentou em 23/03/2015

Parabéns ao casal pelo conto, pelas fotos e a ~realização de fantasias que muitos casais têm mas não realizam. Sejam FELIZES




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MAIS UM CHIFRE

Codigo do conto:
62457

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/03/2015

Quant.de Votos:
63

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