Coisas de adolescentes



Na minha adolescência, morava na minha rua um menino a quem chamávamos de Zezinho, o qual, apesar de jovem, já assumia completamente seu lado gay e, por isso mesmo, era a alegria da rapaziada.   A época era de troca-troca, mas com o Zezinho nós não nos preocupávamos porque ele só queria ser passivo. Eu, é claro, sempre que podia levava o Zezinho para casa da minha avó, onde eu tinha um quarto, e lá eu comia direto o moleque.
Num desses dias, ele falou que estava com o cu ardido, porque tinha dado para o Seu Cumbuca, um homem de seus quarenta anos, aproximadamente, solteirão, que morava no bairro. O Zezinho falou que ele tinha um pau enorme e fez com a mão menção às dimensões. Eu não acreditei que podia haver um pau daquele jeito descrito, mas o Zezinho garantiu que era avantajado.
Neste mesmo dia, estávamos brincando na rua, quando o Seu Cumbuca sentou-se na calçada, em frente a casa dele.   O Zezinho foi até ele e, como eu estava junto, fui também, fato que era normal.   Daí o Zezinho, na maior cara de pau, falou para o Seu Cumbuca que estava todo ardido por causa dele. Claro que o homem ficou meio sem jeito, mas como o Zezinho era descarado mesmo, acabou dando risada da situação.   Foi então que o Zezinho falou para o Seu Cumbuca que eu não acreditava no tamanho do pau dele e, falando isso, pediu para o Seu Cumbuca mostrar.   Ele, é claro, falou que não podia mostrar o pau no meio da rua e, daí, então, entramos todos na casa dele e ele sacou a ferramenta que, claro, já estava duro como pedra e era, realmente, descomunal.   Fiquei impressionado com o que vi, mas fiquei na minha e o homem logo guardou a jeba e saímos para a rua.
Fui dormir pensando naquilo e, até então, nem me passava pela cabeça algo com o Seu Cumbuca.
No dia seguinte, quando cheguei da escola, fui para a casa da minha avó, almocei, fiz a lição de casa e fui procurar alguém da rua para brincar e eis que o Seu Cumbuca estava lá, sentado à beira da calçada.    Passei por ele e perguntei se ele tinha visto alguém da turma e ele disse que só tinha visto um, mas que não ficara por ali.   Eu me sentei perto dele e ficamos conversando, até que ele tocou no assunto, perguntando se eu fiquei admirado com o tamanho do pau dele e eu, é claro, confirmei e ainda acrescentei que não sabia como o Zezinho tinha aguentado aquilo tudo.   
Ele, já cheio de segundas intenções, acredito eu, falou que ele sabia fazer com jeitinho e que não machucava de jeito nenhum e disse que era só deixar se acostumar depois da introdução inicial. O assunto ficou em torno disso, até que ele falou que ia tomar um copo d’água e me ofereceu. Aceitei e entramos os dois para a casa dele.   Depois de tomarmos a água, ele foi até o banheiro urinar e deixou a porta aberta, propositalmente, é claro.   Terminou e ficou balançando aquele monstro de pica e eu fiquei olhando. Logo endureceu e ele falou: - Vem aqui, toca nele, sente como ele é grosso. Fiquei meio ressabiado, mas não resisti.   Enquanto eu segurava o bicho, ele passou discretamente a mão na minha bunda e, não notando resistência, tentou enfiar um dedo no meu cu, por cima do calção mesmo.   Gostei da coisa. Ele percebeu e, quando menos eu esperava, estava de costas para ele, sendo sarrado.   Ele baixou meu calção e ficou esfregando a chapeleta no meu cuzinho.   
Eu não era virgem, pois já fizera troca-troca com outro menino e, também, de vez em quando eu introduzia alguma coisa no cu, pois me dava muito prazer.
Seu Cumbuca perguntou se estava gostoso e eu confirmei. Ele, então, me afastou um pouco, abriu bem minha bunda e caiu de boca no meu cuzinho. Que delícia! Eu estava adorando e não queria que ele parasse de jeito algum. Logo em seguida, ele enfiou um dedo e começou um vai-e-vem gostoso, até que ele se levantou e foi pegar um creme com o qual besuntou meu cu.   Em seguida, enfiou dois dedos e eu estava adorando, até que ele me trouxe para junto de si e encostou a cabecinha no meu rabo. Daí, ficou deslizando a pica no meu cu, entre as duas pernas, como se estivesse metendo.   Estava bom para mim e para ele que revirava os olhos com a sacanagem.
De repente, ele encostou e começou a tentar empurrar para dentro do meu cu, mas bem devagar e com muita paciência e carinho. Estava doendo, mas a minha curiosidade aliada ao imenso tesão que eu estava sentindo mantiveram-me firme. Quando a cabeça conseguiu entrar, senti uma dor lancinante, quase desisti, mas ele parou e me deixou acostumar, sempre falando palavras carinhosas e pedindo-me calma, explicando que a dor logo passaria.   Passar não passou, mas diminuiu bem. E, então, ele introduziu um pouco mais e mais, até que, aparentemente, entrou tudo.
Logo ele estava bombando e eu pedi para ele parar, porque estava doendo. Ele me segurou firme e, em seguida, gozou o que parecia ser um rio de porra.   O calor do esperma dele foi muito gostoso e, quando ele saiu, senti um alívio e um imenso vazio dentro de mim.
Passado o torpor do gozo, ele tratou de me levar ao banheiro, lavou-me bem, se limpou também e trouxe-me de volta ao sofá, onde me deitou e me fez um gostoso boquete, em que acabei gozando em sua boca.   Depois, passou uma pomada no meu cu e me fez prometer que aquele seria um segredo só nosso, pedindo-me para não contar a ninguém e é claro que eu me mantive calado.
Alguns dias depois, chamei o Zezinho para ir lá na casa da minha avó e, lá chegando, tentei comê-lo e ele disse que tinha dado para o Seu Cumbuca. E eu insisti, dizendo que dava para eu comê-lo, pois meu pau era bem menor do que o do coroa e ele concordou. No meio da sacanagem, eu acabei confessando que também tinha dado para o Seu Cumbuca e ele não acreditou. Eu insisti e contei em detalhes o que havia acontecido. Ele disse que só acreditaria se visse pessoalmente.   
Só sei que demos um jeito de estarmos juntos lá no Seu Cumbuca e foi uma festa só. Pena que só rolou uma vez, mas foi uma delícia. Até hoje, quando lembro, sinto tesão.
Para os devidos fins, todos eram maiores de dezoito anos, tá?

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Comentários


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motgalego Comentou em 16/01/2024

Adorei reler esse conto

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casalliberal45e23 Comentou em 01/07/2022

boas lembrancas do tempo de garoto.... fiz muitos troca troca..

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Comentou em 29/03/2016

pouco importando a idade essa história é deliciosa demais. Que excitação!

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Comentou em 14/02/2016

Delicia de sacanagem.

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olavandre53 Comentou em 28/01/2016

Que gostoso!!!!!!!!!!!

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skarlate Comentou em 23/01/2016

muito bom

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Comentou em 23/01/2016

Que delicia de conto adorei ,votado

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eueele Comentou em 23/01/2016

Perfeito adorei a primeira não da pra esquecer mesmo.votado com tesão e prazer.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Coisas de adolescentes

Codigo do conto:
77759

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/01/2016

Quant.de Votos:
40

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