Perdendo o Cabaço



Depois de uma tarde de sono profundo naquele sábado chuvoso, acordei com o cu ainda doendo, muita sede e o pensamento fixo na bundinha de Artur. Se você leu “Um Dia é da Caça”, sabe que ele escapou do meu cacete e terminou me enrabando depois do almoço. Apesar do enorme prazer que senti quando ele rasgou minha carne com sua vara e da gozada sem igual que dei sem nem me punhetar, o ardor que fiquei sentindo lá embaixo me fez jurar que nunca mais daria pra ninguém. Foi a primeira e última vez, pensei convicto.

Abri os olhos e olhei imediatamente para a cama de Artur, mas vi que estava vazia. Tomei um banho demorado, vesti um pijama e fui até a cozinha, matar a sede. O pensionato estava deserto. Pelo jeito, todos tinham saído, apesar da chuva, que continuava forte. Na volta, percebi luz pela fresta da porta do quarto vizinho. Lembrei-me de como foi gostosa minha transa inesperada com Alex, como contei aqui, em “De Volta às Aulas”. Pensando que, “quem não tem cão, caça com gato”, resolvi fazer uma visita a ele e aliviar o tesão que sentia pelo cuzinho quentinho e apertado, como eu acreditava que seria o de Artur.

Qual não foi minha surpresa, quando, ao invés de Alex, encontrei o Fred, de cueca samba-canção e sem camisa, apesar do frio. Quis voltar, mas ele insistiu para que entrasse, me convidando pra bater um papo. Disse que não teve coragem de sair, mas estava sem sono. Fred é um cara bem alto, também é branco e tem pouco pelo e uma barba ralinha, como eu. É muito educado para quem é do interior. Em compensação, tem uma pica grossa, de uns 20 cm, com uma cabeça grande e vermelhona. Nunca mais esqueci daquele “pra-ti-vai”, desde o dia que vi, sem querer, Alex comendo ele na sala do pensionato. Só de me lembrar daquela cena, já fiquei meio excitado e meu tesão por cu aumentou ainda mais. Pelo que tinha visto naquela noite, como contei a vocês em “Amigos de Dar Inveja”, achei que seria fácil descarregar toda minha tensão reprimida, no orifício do Fred. Se ele dava a Alex, podia dar a mim também, deduzi.

Sinceramente, acho que Alex não comentou com ele o que se passou entre nós. Mas Fred estava me tratando com uma atenção acima do normal. Estava mais delicado que o de sempre. Quando eu disse que estava cansado e tenso, ofereceu-se para me fazer uma massagem. Nem acreditei no que ouvia. Ele me mandou tirar a camisa e me deitar de bruços. A seguir, ajoelhou-se na cama, por cima de mim, sentando-se de leve sobre a minha bunda e começou a massagear meu pescoço e meus ombros. As mãos dele são enormes, mas são finas e delicadas. Perguntou se eu estava gostando e eu respondi afirmativamente com um gemido (humhum).

Meu pau já estava duro, roçando no colchão por dentro do pijama. De vez em quando, Fred dava um jeito de encostar a bilola dele na minha bunda, escorregando um pouco para trás em direção às minhas coxas e depois subindo lentamente. Nessa hora, eu nem me lembrava da dor que ainda sentia e arrebitava de propósito o rabo, aumentando o atrito com o corpo de Fred. Aos poucos, senti que ele também estava de pau duro.

Fred levantou-se um pouco e pediu que me virasse de frente. Sentou-se no meu colo e começou a massagear meu pescoço e meu peito. Beliscava delicadamente meus mamilos, enquanto se esfregava em mim, ora colocando a bunda no meu cacete, ora esfregando o cacete dele no meu.

Já estávamos, os dois, loucos de tesão. Comecei também a acariciar o corpo másculo de Fred. Também apertei seus mamilos, alisei suas costas e peguei na sua bunda. Fred deitou-se por cima de mim e meteu a língua na minha boca. Depois de um demorado beijo, lambeu meu pescoço, meu peito, barriga e arrancou a calça do meu pijama. Minha rola saltou direto para a boca de Fred que não se fez de rogado. Enquanto chupava gulosamente meu pau, se livrou da cueca. Só me lembrei da enormidade do mastro dele, quando ele parou de me chupar e sentou-se sobre mim. Senti o anel quente dele repousar na minha barriga, enquanto as bolas se esparramaram no meu peito. Vi a cabeçorra vermelha de Fred na minha cara e percebi que ele queria ser chupado também.
Confesso que abocanhei aquele caralhão com muito gosto. Primeiro chupei somente a cabeçona. Depois, fiquei rodando a língua nela, mas logo engoli tudo. Quase me sufoco, quando Fred puxou minha cabeça, enterrando tudo na minha garganta. Mamei um bom tempo naquela rola gigante, aproveitando para alisar as coxas musculosas e a bunda lisa daquele deus grego.

Fiquei paralisado, quando Fred interrompeu a chupada, levantou-se e rapidamente colocou no pauzão uma camisinha que tirou do criado mudo. Não acreditei, quando vi ele untando aquele mastro embrulhado, com gel lubrificante. Minha boca ficou seca. Senti o corpo desfalecer, quando Fred me virou de costas e, por cima de mim, encostou a cabeçorra no meu anelzinho dolorido. Parecia que minhas forças tinham desaparecido de repente. Fred ergueu um pouco minha bunda e começou a enterrar aquela tora no meu buraquinho apertado. Ainda bem que encontrei forças para gemer, fazendo Fred perceber um pouco da enorme dor que sentia. Ele deve ter tido pena de mim e empurrou devagar.

Meu cuzinho pegava fogo e minha carne parecia se rasgar. Não sei como conseguia espaço para abrigar tamanha pica. Senti que meu reto estava todo retesado, completamente cheio do nervo duro de Fred. Em certo momento, ele perguntou se eu queria que ele parasse. Mas o prazer que eu sentia era muito maior que aquela imensa dor e eu pedi sofregamente que ele não tirasse de dentro. “Não. Não para. Mete mais, mete mais”, implorei sem pensar. Fred começou a me bombar com força. Àquela altura, já não sentia mais dor nenhuma. Quanto mais ele socava, mais eu choramingava e pedia rola. “Vai, vai. Me fode. Me come. Rasga meu cu. Come esse rabinho que é seu”, eu dizia, quase sem fôlego e, nem eu mesmo acreditava que era eu que estava falando aquilo. Fred começou a urrar de gozo. Senti a porra quente dele enchendo a camisinha. Minha rola estava toda babada, mas estava mole e eu não tinha conseguido gozar.

Quase não consegui respirar, quando, finalmente, Fred, extasiado, caiu por cima de mim, beijando e mordiscando como um louco minha nuca molhada de suor. Quando ele entrou no banheiro, vesti a calça do pijama e lhe desejei boa noite. Cheguei ao meu quarto, trêmulo, arrasado. Tomei um demorado banho, bati uma punheta debaixo d’água e fui deitar com o cu queimando e doendo muito mais do que antes. Pensava que tinha perdido a virgindade com Artur àquela tarde, por causa da dor que tinha ficado no rabo. Mas, na verdade, foi o Fred quem me tirou de vez o cabaço naquela noite. Aquela rola imensa tinha me rasgado mesmo. E, desta vez, havia sangue no meu pijama.

Não dava pra entender o que estava acontecendo comigo. Voltei a pensar na bundinha linda de Artur. E adormeci sozinho, ouvindo o barulho da chuva.


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Comentários


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ursopeludosorocaba Comentou em 23/06/2015

Tesão.....ainda estou criando coragem pra dar pela primeira vez....mas um dia.....eu dou

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kurioso Comentou em 13/06/2015

Muito bom esse conto. Queria ter amigos assim.

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kurioso Comentou em 13/06/2015

Muito bom esse conto. Queria ter amigos assim.

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pmsafadu Comentou em 13/06/2015

UUUhhhhh que tesão...me fez gozar gostoso esse teu conto...é muito gostoso sentir uma rola enorme no rabo..parece que nos parte no meio...mas o tesão que dá é muito bom...ganhou meu voto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedrorec

Nome do conto:
Perdendo o Cabaço

Codigo do conto:
66310

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/06/2015

Quant.de Votos:
12

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