Cuzinho Inesperado na Biblioteca da Escola



Depois de uma tarde maravilhosa, a noite de ontem com Rosinha não poderia ter sido melhor. Como é gostosa minha namorada! Chupei sua xaninha e seu cuzinho muitas vezes, mamei em seus lindos peitos e ela no meu cacete e, obviamente, comi a xoxotinha dela de várias formas e em várias posições. Uma delícia aquele corpo macio, a pele suave, lisinha, de mulher sedenta de amor e sexo! Enfim, matei a saudade que sentia de transar com uma fêmea. Que fêmea!

Na manhã nublada do dia seguinte, Rosinha estava programada para fazer compras com a mãe. Iam providenciar as roupas para as festas de São João. Resolvi sair de casa meio que sem destino e terminei entrando no colégio onde conclui meu curso médio.

Como era época de recesso escolar, havia pouca gente no prédio, que estava em reparos e faxina. Cumprimentei algumas pessoas e me dirigi à biblioteca. Logo que entrei, um rapaz bem alto (1,90m, mais ou menos), magro, mas musculoso, branco, de olhos azuis, cabelos claros escorridos na testa, veio ao meu encontro, com um largo sorriso no rosto.

- Oi, Pedro, há quanto tempo! Não lembra mais de mim? - indagou ele, alegremente. - Sou Carlinhos, filho de Larissa. Estudo aqui desde o pré-escolar, quando tinha cinco anos. Agora, estou quase terminando o curso médio e pensando em fazer vestibular. Lembro muito de você quando estudava aqui e estava até pensando em lhe procurar para conversar sobre esse assunto. Sei que você já está terminando a faculdade. Minha cabeça está meio confusa sobre o que fazer ano que vem - continuou ele.

Meus pensamentos rapidamente voltaram ao passado, como um filme rodando para trás. Lembrei-me perfeitamente de Carlinhos, um menininho meiguinho, louríssimo, que não brincava muito com os outros de sua idade e, logo que me via, corria pra junto de mim na hora do recreio. Ficava agarrado à minha perna, me oferecia seu lanche, até me incomodava um pouco, mas sempre o tratei muito bem. Achava-o uma criança muito carente. A casa dele ficava perto da minha e nossas mães eram amigas. Acredito que não o via há aproximadamente seis anos.

- Oi, Carlinhos - respondi, tentando esconder minha surpresa - Você cresceu bastante! Era uma criança, na época. Quantos anos você tem agora? - perguntei, cheio de curiosidade.

- Vou completar dezoito em outubro - respondeu. - Estou contando os dias e as horas para chegar à maioridade - disse, sorrindo novamente.

Contou que estava ali como voluntário, arrumando a biblioteca, que sempre achou desorganizada, e aproveitando para fazer consultas já que queria terminar aquela etapa dos estudos da melhor forma possível. Apesar daquele tamanho todo e do corpão atlético, logo percebi que Carlinhos desmunhecava, embora discretamente. Ou seja, continuava meiguinho como antes rs. Durante nossa conversa, ele foi ficando muito próximo de mim. Já dava pra sentir muito bem o perfume agradável que usava. Não demorou e ele já pegava em mim, deixava a mão escorregar pelos meus ombros e braços, a ponto de me deixar com um pouco de tesão. Cheguei a olhar disfarçadamente para sua bunda, que era grande como ele. Uma bunda tipicamente masculina, um tesão rs.

Sentia que Carlinhos tinha muita coisa guardada para me dizer e ouvia tudo o que falava atentamente. Sentamos em um recanto, onde tinha um pequeno sofá que ficava meio escondido por trás das estantes cheias de livros. Penso que a atenção com que o escutava, estimulou Carlinhos a abrir totalmente o coração. Ele terminou por confessar que era apaixonado por mim desde que tinha onze anos de idade. Que surpresa eu tive! Quando ele me puxou e me beijou, não achei justo rejeitar. Deixei-o satisfazer seu desejo, há tanto tempo reprimido. O segundo beijo foi mais longo e muito mais excitante, pelo menos pra mim. Nossas línguas roçavam sem parar e nossas mãos exploravam como podiam os corpos um do outro. Fiquei de pau duro. Eu usava um bermudão e uma cueca velha e frouxa e Carlinhos encontrou logo aquele circo armado. Por sua vez, ele usava uma calca branca de algodão, dessas que têm o cós com cadarço para amarrar com um laço. Foi fácil pra mim apalpar o pauzão de Carlinhos por cima das calças.

Depois de mais alguns amassos e beijos, ele levantou-se e me levou para o banheiro. Lugar limpo e cheiroso, que ele vinha mantendo arrumado com bastante zelo. Trancamos a porta e a pegação continuou. Tiramos toda nossa roupa. Carlinhos abocanhou meu cacete, colocando-o inteirinho dentro da boca com facilidade. Mamou na minha rola o quanto quis. Enquanto isso, apalpava minha bunda, minhas coxas, minhas bolas. Consegui fazê-lo ficar em pé, abaixei-me e tentei abocanhar o pau de Carlinhos também. Mas, era impossível pra mim. Ele devia ter uns 19cm de cacete, grosso, de cabeça saliente e cor-de-rosa. Chupei como podia, mas Carlinhos virou-se de costas e deixou aquela imensa bunda bem na minha cara.

Indescritível! É o que posso dizer daquilo que estava para desfrutar. Era grande, dura e perfumada. Não tinha quase nenhum pelo, salvo uma discreta penugem loura na parte próxima da regada. Não me fiz de rogado. Enfiei o nariz dentro daquelas carnes apetitosas e senti bem aquele cheiro de cu limpinho. Lambi o anel, molhando bem as preguinhas, chupei e mordisquei cada banda daquela maravilhosa bunda. Carlinhos gemia baixinho e sussurrava, pedindo mais. Naquela posição dava para meter a mão entre suas coxas e pegar no saco dele, brincar delicadamente com suas bolas e até punhetar um pouco aquele mastro enorme e duro.

Sentia que Carlinhos estava muito excitado, porque piscava o cu e empinava muito o rabinho para mim. Meu pau latejava e parecia uma brasa. Carlinhos virou-se um pouco e pegou uma camisinha no bolso da calça, que ele mesmo fez questão de vestir no meu pau, extravasando toda sua feminilidade naquele momento, pra não dizer toda a sua frescura rs. Cuspi rapidamente na borracha e encostei a cabecinha na porta do rabo dele. Ele gemeu e sussurrou: - Mete... afunda devagarinho esse pau que eu sempre desejei. Rasga meu cuzinho com carinho - implorou.

Segurei bem aqueles quadris grandões e comecei a empurrar devagarinho cada um dos meus 17cm de nervo duro, quente e latejante. Carlinhos estava ajoelhado para que eu pudesse me encaixar bem por trás dele, mas conseguia remexer a bunda de um jeito que me excitava demais. Quando senti que estava todo dentro dele, fiquei puxando e empurrando o cacete para trás e para frente. Algumas vezes, chegava a tirar de dentro e enfiar novamente, devagar, até a cabeça penetrar inteiramente, quando então acelerava os movimentos. Pensei que Carlinhos nunca tinha sido tão bem comido como eu o estava comendo naquela hora. E foi exatamente o que ele me confessou depois. Senti que ele gozou intensamente pela quantidade de esperma que ainda consegui segurar na minha mão e espalhar pela barriga dele, logo acima de seus pelos pubianos castanhos clarinhos e bem aparadinhos.

Quando Carlinhos terminou de gozar, deitou-se de costas no chão, mas minha pica ainda latejava, querendo explodir. Cuspi novamente na camisinha, levantei as pernas dele e encaixei meu caralho novamente naquele cu maravilhoso. Àquela altura, o anel de Carlinhos já estava bem arreganhado, querendo mais vara. Comi aquele cu na posição de frango assado e tive um orgasmo intenso e demorado como poucos que já experimentei. Voltamos a nos beijar demoradamente na boca até meu pau sair naturalmente de dentro do meu amiguinho.

Carlinhos tirou com cuidado a camisinha, lavou (!) e embrulhou com papel higiênico, para jogar fora em local mais seguro. Disse que não queria que ninguém da escola desconfiasse que tinha transado ali. Fizemos nossa higiene e fui-me embora.

Carlinhos ficou de aparecer lá em casa qualquer dia desses, para tirar suas dúvidas quanto ao vestibular. Fiquei à disposição, claro!


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Comentários


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erossexoeros Comentou em 18/07/2015

Votei porque gostei muito. Interessante e bem escrito. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedrorec

Nome do conto:
Cuzinho Inesperado na Biblioteca da Escola

Codigo do conto:
67316

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/07/2015

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