Incesto consumado



(sequência do conto: ponto de partida de um incesto desejado)

assim que saimos do banho, me aprontei e fui pra sala. la estava a minha enteada sentadinha no sofá, toda produzida, a ver televisão. entrei e ela sorriu, eu perguntei o que ela via na tv e ela disse que não estava a dar nada de interessante. a minha mulher passou e foi a cozinha. enquanto fazia zapping ela voltou a sala e disse que não tinha vontade de cozinhar, eu sugeri irmos ao shopping que fica perto da nossa casa, minha enteada perguntou se podíamos ir ao cinema ver um filme que ela queria muito ver e eu concordei caso a mãe também concordasse. jantamos rapidinho para sincronizar o horário da sessão e seguimos para o cinema. era um filme típico de adolescentes, eu me posicionei ao lado da minha mulher e minha enteada ficou ao meu lado me deixando no meio das duas. sem dar muita atenção ao filme comecei a sussurrar no ouvido da minha mulher e começamos a falar de um monte de coisas e no segmento da conversa ela se mostrou um bocado aflita e insegura relativamente ao que sentia, se realmente queria seguir adiante com aquela tara que a consumia. eu levei a mão entre as pernas dela disfarçadamente e ela estava molhada e quente, eu sorri e disse:
- a sua consciencia pode até não querer mais o seu corpo está aguardando por isso. ela sorriu e me beijou, começamos uma sessao de amassos. a minha erecção foi inevitavel e enquanto eu me deliciava com os saborosos beijos da minha esposa senti que a mão da minha enteadinha caiu sutilmente sobre a minha coxa, eu fiz que não senti, a mãozinha começou a subir e derrepente deixei de sentir o seu toque. fui surpreendido quando senti uma leve pressão em cima do meu caralho. ela pousava a mão sobre o volume que meu membro fazia sob a calça. ao prestar atenção, consegui notar o ritmo da sua respiração e estava extremamente acelerada. entre um beijo e outro, consegui dar sinal a minha mulher que olhou e ficou incrédula. não sabia qual seria a reaçao da minha mulher e podia esperar várias, menos a reação que ela teve. se abaixou sobre o meu corpo e desabotoou minha calça, tirando o meu caralho pra fora enquanto olhava fixamente para a sua filhinha. ela falou:
- eu não te disse que era hoje que eu te ensinava a namorar? então olha e aprende.
começou a chupar o meu pau a enteadinha a olhar aquilo com olhos de espanto, notava-se um bocado de incredulidade por parte da garota, era a primeira vez que ela via um caralho e logo na boca da mãe? enquanto eu apreciava o rostinho da minha enteada, aproveitava uma deliciosa mamada em público. era um dia de semana e o cinema estava muito vazio, tinha umas quantas pessoas acima de nós mas aquele momento era só nosso. apesar da discrição eu sempre olhava para ver se algum curioso não se metia na nossa farrinha com algum olho comprido mas, todos estavam a ver o filme e mais nada. meu tesão era evidente e minha mulher sugava com tamanha gula que comecei a ritmar os movimentos. ela não se conteve e continuou, intensificando as lambidas e as chupadas na cabeça do meu pau. sustive a respiração para não soltar gritos e comecei a jorrar jatos de porra pra dentro da boca da minha mulher que sorvia e engolia tudo, alguns jatos foram diretos a sua cara porque com certeza ela queria mostrar a filha como aquilo funcionava. minha mulher recorreu a alguns lenços de papel para se limpar. enquanto eu me recuperava, senti a mãozinha pequena da minha enteada a segurar o meu pau. retomei o meu sentido para acompanhar aquilo. sem nenhum pudor, ela se baixou e colocou o meu pau na boca. so a pontinha, deu como que um beijo nele, levantou a cabeça, olhou para o caralho, depois pra mãe e depois pra mim. sorriu e voltou a baixar a cabeça e deu mais um beijo chupado e mais demorado. sugeri que saissemos dali naquela hora; um convite bem recebido pelas duas. fomos pra casa sem trocar uma palavra sequer, os minutos contavam e valiam ouro naquela ansia da consumação. chegamos e fomos diretos para o quarto, lá me deitei na cama e comecei a tirar a roupa. a menina já se despia também, se deitou ao meu lado e começou novamente a dar beijos linguado e chupados no meu caralho. a minha mulher se contorcia de tesão a nossa frente, arrancou a roupa num ápice e veio pra cama também, puxou a menina e enfiou a lingua dentro da boca dela, deu um beijo que fez meu pau estalar de tesão. deitou a filha sobre a cama e escancarou as pernas dela. eu me posicionei ao seu lado para ter melhor visão e então começou a festa. minha mulher meteu a lingua de baixo pra cima na bucetinha da filhinha que quase acompanhou o sentido da lingua subindo pela cama acima. ela se arrepiou toda. minha mulher voltou a passar a lingua e ritmou para acostumar a filha ao caminho do paraíso. minha mulher batia a lingua naquele grelinho rosado e lindo, intacto! metia a lingua forçando o cabacinho e a menininha delirava, gemia, abria e fechava os olhos, sorria, ficava séria. um conjunto de sentimento que só ela poderia descrever com tal descoberta. minha mulher se levantou e pediu para que eu me deitasse. atendi prontamente! deitou a filha de costas sobre mim, posicionou as pernas da menina ao lado do meu corpo e encostou o meu caralho contra a bucetinha da menina. meteu a mão debaixo do corpo da filha e começou a ensinar a fazer o movimento do vai-vem. a garotinha logo pegou o macete! minha mulher só segurava o meu pau que roçava em toda a extensão da raxinha da menina que não parava de subir e descer. me me virei e pedi para que minha esposa se deitasse. deitei no meio das pernas dela e comecei a chupa-la, com minha enteada ao lado, mostrando como se fazia para proporcionar momentos tão bons como os que a mãe acabava de a proporcionar. ela olhava e apreciava. minha mulher só delirava! então pedi a menina que ficasse no meu lugar. ela se pos deitada de bruços e eu meti uma almofada por baixo da sua barriga para empinar um pouco a bundinha dela. automaticamente ela se abriu toda, enquanto lambia a buceta da mãe toda contente. Eu vim por trás, comecei a chupa-la e a enfiar um dedinho na bucetinha dela, tudo muito levemente para não assusta-la até que se deu a introdução do dedo médio por inteiro, num movimento de vai-vem contínuo que não surtiu nenhuma reclamação por parte da garota. a questão é que meu pau não tem a medida de um dedo médio e tão pouco a espessura. não sou nenhum avantajado mas me sinto satisfeito com o que tenho. com aquele movimento de vai-vem dentro da bucetinha virgem da menina via que ela parava por instantes as lambidas na mãe para contemplar o prazer que eu lhe proporcionava... então arrisquei intensificar um bocado, pensei em aumentar a pressão, introduzi muito lentamente dois dedinhos na xotinha. talvez pela lubrificaçao não se mostrava muito resistente no entanto comecei a sentir umas contrações e os vestígios do cabaço já apareciam em pequenas amostras de sangue, retirei os dedos e tentei enfiar a lingua o mais que pude. a garota foi ao ar, soltou um “aaaaaaaaaahhhhhhhh” muito gostoso e se abriu muito. me deitei ao lado da minha mulher e perguntei se achava que deviamos passar ao proximo nivel e a resposta foi imediata. levantou-se e sentou-se sobre o meu caralho até o talo. começou um sobe e desce frenético a procura do orgasmo que a lingua inexperiente da filha não conseguiu lhe proporcionar, gozou rápido e assim que se refez, saiu de cima e disse a filha, faz como eu fiz agora. a menina veio pra cima de mim e eu levei meus braços por trás da cabeça e deixei que as duas tratassem de tudo. a garotinha se pos de cócoras e posicionou o meu pau a portinha. minha mulher só disse que se ela achasse que não queria continuar poderia sair. ela então começou a forçar pra baixo. a ponta do pau estava mesmo encaixada na portinha da bucetinha e escorregava a todo instante. era muita pressão. um buraquinho pequenino para uma vara cheia de esperma louca pra jorrar tudo ali! então minha mulher segurou meu pau pelo meio, ajeitando a ponta do pau mesmo no centro do buraquinho, a menina entendeu que tinha que vencer aquele desafio e começou a se deixar cair sobre o pau. a cabeça começou a forçar pra dentro mas doía até em mim, era muito apertada. e então a mãe se colocou por trás e começou a ajuda-la. entrava e saia não muito mais que a metade da ponta da glande, foi então que ela meio sem jeito ou por acidente se deixou vir mais abaixo um pouco e a cabeça entrou de uma vez. ela deu um pequeno grito e se conteve. minha mulher a segurou e perguntou se ela estava bem. ela só balançou a cabeça positivamente e pediu:
mamãe me ajuda denovo?
minha mulher se espantou com a coragem da filha. a cabeça do meu pau estava ali aconchegada, porém, incomodada pela tamanha pressão que sofria no entanto sabemos que depois da cabeça o resto entra bem. não queria machucar a pequena e me contive sem interferir. ela começou muito lentamente a tentar subir e descer no pau mas a falta de jeito e o receio notável da mãe não permitia. então sugeri que ela se curvasse sobre mim que teria o controle na mesma. ela fez o que a mãe sugeriu, se deitou sobre mim e apoiou os joelhos na cama. só ai que eu comecei a ajudar. peguei na bundinha lisinha dela e abri um bocado para ajeitar melhor o meu pau, nesse instante conseguia sentir a ponta do meu pau entalado naquela garotinha deliciosa com formas consideráveis para a idade. tentei ajudar, começando lentamente a movimentar meu pau para proporcionar um vai-vem gostoso e tirar o receio e a dor daquele momento tenso. a menininha me olhou e começou a me beijar na boca, gemia e dizia que me amava. minha mulher veio, me beijava também e dizia que eramos uma familia completa e feliz. eu ritmava o meu pau e a menina intensificou os beijos e os gemidos. eu já não estava aguentando mais e disse que não demorava gozar. minha mulher só disse: goza dentro! me surpreendi e nem esperei muito tempo após a ordem e comecei a jorrar o leitinho dentro da menininha. ela ficou quietinha contemplando a nova sensação de sentir aqueles jatos quentes preenchendo a sua bucetinha e como o espaço era pouco escorria e vazava pela bucetinha da minha enteadazinha. minha mulher ajudou a tirar o meu pau de dentro dela e lambeu a bucetinha dela muito mais tempo para limpa-la. dormimos juntos e até hoje temos mantemos esta relação. levamos um vida normal, sem problemas. não deixamos que as nossas particularidades sejam expostas aos outros para não dar o direito de nos julgarem e levamos a vida dessa forma, amorosa e prezeirosamente. hoje já não é tão dificil a penetração na minha enteada no entanto ela ainda não comporta um pau inteiro dentro da xaninha dela mas o que falta fica sempre pra mamãezinha que é a mulher da minha vida e a mais completa das mulheres.

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Comentários


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zino Comentou em 19/09/2015

muito delicioso este conto, dá para viajar nas cenas

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jujubinha1998 Comentou em 22/07/2015

amei a história, não se é real mas muito boa mesmo! a forma como conta é idêntica a como meu pai me ajuda a colocar nos nossos contos... fica muito gostoso ler os detalhes e imaginar como está acontecendo... ótimo! votado!

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karina11 Comentou em 15/07/2015

que delicia queria um pai assim que me comesse e que me fissese sua mulher

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scanalha Comentou em 14/07/2015

Interessante rsrs

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junalini Comentou em 14/07/2015

humm que leitura... fiquei excitada

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marujogja Comentou em 13/07/2015

Gostei

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jhtg Comentou em 13/07/2015

excelente conto, adorei....votado

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doutortarado Comentou em 13/07/2015

tesão puro

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fudedordecu Comentou em 13/07/2015

muito tesão

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anya Comentou em 13/07/2015

delicia de conto, parabens meus queridos

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Comentou em 13/07/2015

gente estou louco,adoro incestos,apesar da minha enteada ser casada acabei de falar com ela pelo zap e chamei ela pra ficar comigo aki em ksa estou como sempre de seg a sex sozinho depois conto como foi foder minha enteada depois que ela ler esse conto e ver a foto,vou foder muito com ela. bjussss nos trez sou bi atv e pass.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico estoreador

Nome do conto:
Incesto consumado

Codigo do conto:
67687

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/07/2015

Quant.de Votos:
31

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