Que se foda a sociedade, amo minha filha - I



Outro dia, estava eu em minha pequena chácara a espera de minha filha, que após minha separação ficou vivendo com a mãe, ela viria passar alguns dias comigo; no entanto demorava bastante e já estava preocupado porque, como não poderia busca-la ao aeroporto, ela viria de táxi e não conseguia contacta-la no celular. a chegada estava marcada para as 17:20 e já se aproximavam as 19:00 e nada. perto das 20:00 aproximou-se um carro e quando o avistei ao cimo do monte era um táxi e só assim senti o alivio, ao aproximar vi que havia mais que uma pessoa no banco de trás o que me fez pensar até que seria a mãe dela (o que de princípio veio à ideia, era praticamente impossível de acontecer! como nosso relacionamento acabou a mal ela se mudou para o rio, levou a minha filha com ela e eu só a via esporadicamente no dia do aniversário da menina mas nunca ficava mais que 2 dias juntos). quando o carro chegou ela saiu disparada, deu um pulo no meu pescoço acompanhado de um grande beijo no rosto. dei um abraço forte nela e simplesmente manifestei a minha preocupação e ela imediatamente levou a mão a cabeça e disse:
– porra pai, esqueci de ligar o celular quando cheguei e quis passar na casa da vovó (minha mãe que mora na cidade) antes de vir pra cá. só então ela sobressaltou: – pai trouxe uma amiga minha, mas se ela não puder ficar aqui conosco vou para uma pousada com ela. eu simplesmente disse que era bobagem e que a casa era bastante para 3 pessoas. olhei rapidamente para a menina que tinha aparentemente a mesma idade de minha filha e cumprimentei-a com um beijinho dando as boas vindas e vi que também já era uma mocinha formada, com peitinhos e bundinha empinadas, coxas grossa, e todas as tendências das meninas de hoje; tal e qual a minha filha.
entramos, elas foram para o quarto que estava arrumado a espera e eu fiquei na sala terminando de ver o jornal da noite e lembrei-me de dizer que iríamos jantar fora e fui em direção ao quarto, quando me aproximei notei que falavam muito e que estavam sorrindo o tempo todo, como todo o ser humano a minha veia coscuvilheira falou mais alto e consegui ouvir algumas das frases que diziam: – menina, você não tinha me contado que ele tinha os cabelos compridos, seu pai é lindo! e minha filha sobressaltou: – eu não te disse que ele era um gato, deixa qualquer uma babada e o corpão dele?.
para os meus 34 anos estou bem conservado, fui imigrante na europa por alguns anos e consegui erguer um pequeno patrimônio, o qual me ilibou do trabalho e hoje só faço o que quero e quando quero! a única preocupação que acumulo é se vai chover ou não para eu poder tomar o meu solzinho no final da tarde a beira do lago e dar umas braçadas valentes na água enquanto espaireço. cheguei ao quarto e bati na porta: – meninas, tomem um banho e aprontem-se porque vamos jantar na cidade! elas só responderam positivamente e rumaram as duas para o banheiro. me trajei o mais simples possível e rumamos para a cidade, fomos a uma churrascaria muito conhecida no centro e comemos e bebemos um pouco, perguntei se queriam sair e a amiga da minha filha simplesmente disse que podíamos dar uma volta na cidade só para ela conhecer a capital a noite, porque estava muito curiosa pelas várias vezes que a minha filha já havia falado. fomos circulando pelo centro e vi que já se aproximava da meia noite. perguntei se queriam dar um pulo num boteco para beber uns aperitivos antes de irmos para casa descansar, concordaram e lá fomos nós. bebemos 2 caipirinhas eu e a amiga e minha filha tomou uma margarita. entramos no carro e minha filha pediu para ir atrás porque a bebida não tinha caído bem. a amiguinha veio para o banco da frente e parecia elétrica, com não demonstrava sinal de que a bebida a afetasse tanto. comecei a meter conversa para que o sono não me batesse também porque a chácara ainda fica a alguns kilometros da cidade. lá chegando a minha filha estava dormindo, perguntei se ela se sentia bem e ela disse que estava tudo rodando (não é acostumada a beber enquanto está perto da mãe), peguei-a ao colo e levei-a até o quarto, preparei um remediozinho caseiro e fui pra sala. lá chegando me sentei como de costume e então notei que a amiguinha estava do lado de fora da casa deitada na rede. fui até lá e meti conversa:
– como foi a viagem, pegaram muita turbulência? você não tem sono?
e ela:
– até que não, não tenho mesmo sono nenhum, estava vendo o quanto isso é bonito e com este calor, a lua brilha muito e dá pra ver tudo né?
sem malícia nenhuma e como era meu costume enquanto sozinho, perguntei se ela não queria tomar um banho de piscina e ela perguntou se não poderia ser no lago. eu disse que poderia ser perigoso por causa das pequenas cobras que circulavam por ali. ela foi pra dentro e se trocou, trouxe um bikini bem pequenininho e fomos tomar banho. começamos a falar e tocamos no assunto minha filha e ela começou a dizer coisas do tipo que ela sentia muito a minha falta e que sempre estava falando sobre mim e que se vangloriava por ter um pai bonito e eu entrei no meio.
– ela é meiga e muito amorosa, só por isso diz estas coisas.
a menina mais que depressa falou – mas você é mesmo um gato!
eu fiquei todo inchado é claro mas sem manifestar-me de maneira diferente.
começou a cair a madrugadinha e eu comecei a sentir frio e sai da água, ela me acompanhou e viu que havia esquecido a toalha. eu fui lá dentro e apanhei dois toalhões. passei pelo quarto e minha filha dormia profundamente. voltei a piscina e a menina estava lá toda encolhidinha perto da piscina.
– tá frio agora né? já começa a cair o sereno da madrugada! disse-lhe.
– nossa agora esfriou mesmo. ela completou.
continuei:
– vá vestir qualquer coisa e venha para a cozinha que tenho um fogão a lenha e você poderá se aquecer lá. ela foi e voltou com uma camiseta branca e notei que havia tirado a parte de cima do bikini.
eu estava escorado ao lado do fogão e ela chegou e se sentou em cima da tubulação de aquecimento da água que era externa. deu um grito abafado pela queimadura e eu fiquei super preocupado, ela meio que com vergonha não quis mostrar ao princípio mas eu insisti e pedi perdão por não a ter alertado, disse-lhe que se deitasse no sofá que buscaria um remédio.
quando voltei ela estava deitada de bruços e passava a mão sobre a queimadura que já se mostrava avermelhada; mesmo na dobrinha da coxa com a bunda. cheguei e lhe estiquei o pote da pomada para queimadura e ela:
– seria pedir muito para você passar? não consigo ver…
naquele instante me deu um certo receio, uma garotinha daquela, toda gostosinha me pedindo para passar creme na bunda dela. não há ninguém que consiga resistir a pelo menos imaginar dar uma voltinha naquilo.
tentei ser o mais natural possível, abri o pote e peguei com dois dedos uma boa quantidade de creme e conforme encostei na pele ela reclamou que doía muito. mas eu ignorei e continuei a massagear para surtir o devido efeito. a pele dela ainda estava arrepiada e eu não contive o tesão. meu pau começou a endurecer e eu ali de toalhão, conforme levantasse a barraca estaria armada mesmo! me virei rapidamente e segui para o banheiro para guardar a pomada. não notei na hora mas ela veio atrás e conforme coloquei o pote no armário e me virei ela estava parada na porta e ficou meio que olhando sem graça e eu mais ainda e ela: – obrigada pelo remédio, vou me deitar, boa noite! veio em ponta de pés e me deu um beijo no rosto quase em cima da boca. ai o meu pau quase pendurou a toalha. não consegui desviar o olhar do peitinho dela que estava durinho com o frio (ou até mesmo com tesão sei lá) e só consegui dizer boa noite.
fui pro quarto e bati uma bela punheta assistindo um filme pornô e pensando naquela ninfazinha que me tinha despertado o tesão depois de muito tempo encarcerado em meu próprio mundo...

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario jujubinha1998

jujubinha1998 Comentou em 22/07/2015

amei a história, não se é real mas muito boa mesmo! a forma como conta é idêntica a como meu pai me ajuda a colocar nos nossos contos... fica muito gostoso ler os detalhes e imaginar como está acontecendo... ótimo! votado!

foto perfil usuario jcp50

jcp50 Comentou em 17/07/2015

Já havia lido esse conto em um outro site, é muito excitante e para mim é o segundo melhor conto que já lê até hoje! Bem votado.

foto perfil usuario jujubinha1998

jujubinha1998 Comentou em 16/07/2015

que envolvente... continua a contar... quero saber tudo!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


92383 - Alguem que vive o que escrevemos... - Categoria: Incesto - Votos: 2
67879 - Que se foda a sociedade, amo minha filha - Final - Categoria: Incesto - Votos: 24
67878 - Que se foda a sociedade, amo minha filha - III - Categoria: Incesto - Votos: 12
67809 - Que se foda a sociedade, amo minha filha - II - Categoria: Incesto - Votos: 12
67687 - Incesto consumado - Categoria: Incesto - Votos: 31
67395 - Ponto de partida de um incesto desejado - II - Categoria: Incesto - Votos: 11
66986 - Reação em cadeia - I - Categoria: Incesto - Votos: 19

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico estoreador

Nome do conto:
Que se foda a sociedade, amo minha filha - I

Codigo do conto:
67808

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/07/2015

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
0