O VIZINHO ME LEVOU NO MOTEL



Obrigado pelos comentários gente!
Eu fiquei uns dias sem poder ver Angelo; depois do dia em que ele me visitou.
Eu estava meio confuso. Eu tinha muitos amigos, e meu tempo estava muito curto. Em particular, eu tinha dois amigos; Deborah e Castro. Deborah tinha estudado comigo desde do jardim de infância, e sua família tinha um certo dinheiro, e moravam em um prédio bonito; eles não gostavam muito de mim; por isso nossa amizade se desenvolveu sem eles. Já castro era rico, vivia num condomínio fechado, e sua família era amiga da família do meu pai; nós nos conhecíamos desde criança.
Sabe aquela época, em que tudo esta acontecendo ao mesmo tempo; bem! eu estava nesse turbilhão. No meio disso tudo, eu conversava todo dia com Angelo.
Pela primeira vez, nós conversávamos sobre nosso relacionamento, e nossa vida pessoal. Eu descobri certas coisas sobre Angelo, por celular, que me fez perceber o quanto ele tinha esperança em um futuro. Ele era muito inteligente, a sua maneira; e fiel, a sua maneira.
Um dia Angelo veio encontrar comigo, num shopping, perto de minha escola. Ele estava muito arrumado. Calça jeans justa, camisa de botão azul-clara, linda, e tênis descolados. Seu cordão de placas aparecendo pelos botões abertos da camisa. Outro detalhe que fez meu sangue ferver. Ele estava deixando os pelos do peito crescer.
Ele tinha arrumado um emprego como vendedor de vegetais, numa feira. Ele acordava muito cedo, de madrugada, mas estava livre, na hora da escola; isso limitava muito nossa convivência.
Estávamos conversando sobre os planos dele de, alugar uma kitinete, perto de onde eu morava. Ele estava muito animado, fazendo vários planos. Pensava que assim teríamos tempo para nós.
- O que você acha de deixar alguma roupa sua, lá. Para quando você for me visitar!- falou com os olhos brilhando. Tomando refrigerante e comendo batata.
- Vamos esperar você se firmar no emprego!- falei meio sério. Ele fechou a cara.
- Pô! assim você tá agourando minha vida!- falou zangado; até meio infantil.
- Não! só quero que você tenha certeza do que faz!-falei. Ele fechou a cara.
- Eu só to fazendo isso, porque quero ficar perto de você!
- Eu sei! mas tem de pensar você primeiro!
- Eu tô pensando em mim, quando quero ficar com você!
Ficou um climão. Do nada apareceu Deborah e Castro. Eles se apresentaram a Angelo, e me perguntaram se eu queria ir para a casa de Castro passar a noite.
Angelo ficou quieto e sério, olhando para nós. Deborah e Castro perceberam o tempo fechado e sumiram.
- Quer fazer o que depois Angelo?- perguntei tentando apaziguar.
- Se quiser ir embora, tudo bem! eu meu viro!- falou. Olhando para todos os lados
- Que isso Angelo! eu quero ficar com você!
Mas a merda estava feita. Ele foi embora, e só me deu um abraço; disse que tinha que trabalhar.
Eu acabei indo em uma loja de um conhecido meu, e fiquei matando tempo; não queria ficar sozinho.
Fiquei com minha namorada até 21:30. Ela e eu estávamos indo de mal a pior. Eu gostava de ficar com ela, mais pelo apego, e a conversa, do que pelo tesão. Mas ela parecia ter sexto sentido, e sempre me perguntava o que eu tinha.
Sai da casa dela, e fui para a casa do castro. Ele e Deborah tinham comprado uma garrafa de vinho, e começamos a encher a cara. Lá pelas 02:00 horas, estávamos deitados no chão rindo,e Deborah veio logo perguntando.
- Hugo! o que tá acontecendo entre você e aquele gato loiro?
Ela me olhou sério, e Castro ficou quietinho, ouvindo.
- Nós estamos ficamos!
Castro ficou sentado em dois tempos, e saiu do quarto. Eu fiquei pequenininho por dentro.
- Desde quando?
Eu falei tudo, e conversamos o resto da noite. Ela entendeu meu lado, e me deu conselhos sobre o que eu tinha de fazer; coisas sobre as quais eu nem tinha ideia que estava acontecendo. Ela me ajudou muito nesse lado.
- E sua namorada? vai fazer o que com ela?
- Eu não sei!
Castro não voltou para o quarto. Quando foi 05:00 da manhã, seu pai apareceu no quarto, e me disse que ia me levar em casa. Eu fiquei profundamente triste; a ponto de chorar. Ele nem veio se despedir. E o combinado era de eu dormir no quarto dele.
Seu Castro me levou quieto. Eu pedi a ele para me deixar no centro. Ele chiou um pouco, mais me deixou lá.
Eu fui andando sem rumo, até que cheguei onde Angelo descarregava os vegetais e frutas. Era uma área coberta enorme, com teto alto. Naquela hora só tinha homens descarregando, e vendedores arrumando.
Eu não achei ele, foi ele quem me achou. Angelo me abraçou por trás e me empurrou entre caixas de alface e laranja; me enconchando ali mesmo. Minha cara colada na madeira da caixa; seu suor cheirando a virilidade e limão; sua ereção marcando o macacão cinza; bem colado na minha bunda.
Ele foi rápido, mas logo me soltou; me deixando totalmente sem folego. Me virei para ele, e vi que estava de toca preta na cabeça. ele me deu um rápido beijo molhado, e ficou olhando em volta. Eu fiquei tão feliz de ver ele, que nem me importei com alguém.
Angelo mandou eu esperar na entra, e sumiu. Quando voltou me disse que tinha faltado um cara, e que ele ia me colocar no lugar dele, pelo dia; falou que ia ter grana.
Eu estava de roupa nova, mas nem liguei; peguei caixas e mais caixas. E o melhor. Toda vez que tínhamos um tempo escondidos, nós nos pegávamos forte.
Angelo estava bem tarado aquela manhã, e eu adorando, a virilidade brotando feito um cavalo, dele. A feira começou a encher de compradores. Nós fugíamos para o banheiro publico; Dentro dos caminhos baú; embaixo das barracas. Nos pegamos aonde podíamos.
12:00 hs recebemos e fomos embora. Numa ousadia, entramos num motel mixuruca. Pagamos com nossos pagamentos, um quarto melhor. E fomos tomar banho juntos. Lavando o corpo um do outro.
Deitamos de toalhas, e ficamos vendo pornô. Eu desci para suas pernas; lambendo os dedões dos pés; subindo pelas pernas; sentindo os pelos nos dentes; mordiscando seus joelhos; apertando suas coxas, no rosto.
Quando cheguei na toalha, a barraca já estava armada, balançando freneticamente. Fui por baixo da toalha, enfiando minha cara, nas suas coxas; chegando no seu saco; tocando com o nariz; cheirando seu sabor de macho.
Fui passando a língua nos testículos; enchendo a boca com seu saco; passando a língua no seu cu. Angelo abriu bem as pernas , facilitando minhas linguadas.
Subi pela base do seu pênis, lambendo tudo pelo caminho. Coloquei a língua para fora e esfreguei a cabeça da sua pica, o fazendo gemer gostoso, e falar mansinho.
- Aiihh!! Hugo!- falou, com os braços em cima da cabeça. Olhos fechados. A cintura rebolando abusadamente, para minha boca.
Eu caprichei no boquete. Ele perdendo o controle. Puxando os lençóis, e virando o corpo.
Enfiei um dedo dentro do seu cu, e seu corpo tremeu, subiu, e endureceu. Seus pés esticaram, e ele começou a respirar muito rápido.
Eu entendi o recado, e parei de mama-lo; ficando só nos dedos. Angelo levantou as pernas, as segurando; e sua bunda ficou toda exposta.
Lambi muito seu cuzinho; sentindo o gosto particular, e exitante. Enfiei mais um dedo em seu cu, e depois outro. A cara de Angelo estava vermelha, e ele fungava, começando a gozar, de escorrer pela barriga.
Eu parei e deixei ele se recuperar. Deitei ao seu lado, e comecei a beija-lo. Angelo logo pegou no meu pau, e começou a me punhetar, mas eu subi nele, o beijando e posicionando meu pau na entrada do seu cu.
Angelo arregalou os olhos, e segurou meus ombros; mas eu enfiei a cabeça assim mesmo. Ele apertou forte meus braços, me puxando para fora, mas fiz força e continuei. Ele não falou nada.
Eu relaxei em seu cu, e fui enfiando bem devagar. Tirando tudo e colocando de novo. Angelo me apertava todo. Me abraçou, num frango assado; e juntinhos, unidos, ficamos nos sentindo por muito tempo.
Depois de 20 minutos, ele me fez ficar de joelhos, sem tirar o pau, e sentado de frente para mim, começou a rebolar e socar a bunda com força; me levando ao delírio, e gozar dentro, buscando ar e caindo com ele, exausto na cama.
Ainda bati uma punheta deliciosa para ele; que me beijava muito gostoso, mas não gozou. Nosso tempo no motel acabou. Saímos e fomos comer num PF.
Eu não queria deixar ele, então fui para a casa dele. Ficamos andando pelas ruas, e a noite, ele me levou para seu quarto. Sua mãe não mostrou ter ficado chateada comigo ali. Minha mãe me ligou, e eu disse que ia ficar fora de casa. Ela deu um pit enorme, mas desliguei.
Angelo tinha um quarto enorme, mais caindo aos pedaços; mofo, massa da parede soltando, e enormes janelas de madeira, cheias de cupim; mas tinha uma cama de casal, isso e um armário.
Ele me deu uma bermuda, que vesti sem cueca; e vestiu um shorts de futebol, e fomos para a cama. Ficamos até 00:00 conversando, mas depois caímos no sono.
Quando acordei, eu estava bem na ponta da cama, e Angelo todo aberto no resto dela. Seus braços embaixo dos travesseiros. Pouca luz passava pelas frestas da janela, mas seu corpo emanava um brilho erótico.
Suas pernas grossas e peludas, emitiam um dourado; seu peito arfando muito lentamente. Me sentei e fiquei muito tempo o observando. De tempos eu passava as mãos em seu peito, e pernas; sentindo o calor.
Angelo acordou e sorriu para mim; um lindo sorriso de juventude e inocência; que fazia tempo que não via em seu rosto. Ele se sentou e me abraçou por muito tempo, e começou a chorar, e apertar o rosto no meu corpo.
Eu não aguentei e comecei a chorar também; e nos beijamos, como nunca mais beijei alguém em minha vida. Era mais que um beijo, era a comprovação de um destino mutuo, uma identidade personalizada, que só poderia sobreviver através de nós; como se tivéssemos gerado algo, mas poderoso que a gente, e mais amado que nossas vidas.
Angelo apertou meu rosto em suas mãos, e me jogou deitado na cama, me olhando com o rosto todo molhado; seus olhos brilhando alucinados.
- Hugo eu não quero ti perder!- e me abraçou de novo.- Eu faço o que quiser, só não me deixei.
- Não! Eu ti amo Angelo, não vou ti perder!-e o puxei forte contra meu corpo. Sentindo um peso enorme no peito, por saber o que viria dali em frente, mas não ia perder o que tinha.
Começamos a beijar nossos corpos, com um desejo doentio. Nos apertando, como se fossemos perder qualquer parte. Tiramos as roupas, e nossos corpos se esfregaram muito. Nossas picas roçando uma na outra, fritavam de calor e luxuria. Eu sentia perfeitamente o cheiro do seu sexo, e do meu.
Angelo me mordia; eu o arranhava. Era um tesão apaixonado e desenfreado, que nem sabia que existia. Mas parecia que o que estava mesmo fora do controle e do desejo luxurioso, era nossos beijos molhados; nossas línguas se perdendo no prazer.
Gozamos juntos, e muito; chegou a doer meu saco, mas não paramos de nos beijar.
- Que piranhagem é essa?- a Mãe de Angelo abriu a porta, e nos viu nus e sujos de porra.
Ela bateu a porta com força e saiu gritando...
Gente! continuem por que ainda não acabou.
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Comentários


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nios Comentou em 25/02/2018

Puta q lamerda!

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coroaaventura Comentou em 30/12/2015

Que maravilha seus contos. Parece não ter fim. Até esqueci de comentar nos outros. Está demais.

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flaviosouza Comentou em 13/12/2015

Nossa Cada Vez ficar Melhor virei fa A Historia ta mais picante E mais emocionante . V6 Sao um Belo Casal Vou ler a continuaçao

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betoclaudio Comentou em 02/08/2015

Olha que você esta passando por uma situação difícil. Fiquei surpreso em como você coloca os problemas. Sempre no fundo e com detalhes que temos que perceber. Muito interessante. Obrigado por me oferecer essa experiência. Tchau!! aguardando as continuações.

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drikosantos Comentou em 27/07/2015

GENTEEEEEE...! Curioso pra saber o que aconteceu depois! votado! Leiam meus contos, são todos reais.

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davidbb Comentou em 25/07/2015

Por favor, continue logo, assim tu me mata >.<

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vcsn Comentou em 25/07/2015

Amigo que historia linda, nossa ansioso para os próximos capítulos e torcendo para estarem juntos!

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laureen Comentou em 24/07/2015

muito bommmmmmmmmmmmmmmmmm Fui passando a língua nos testículos; enchendo a boca com seu saco; passando a língua no seu cu. Angelo abriu bem as pernas , facilitando minhas linguadas. Subi pela base do seu pênis, lambendo tudo pelo caminho. Coloquei a língua para fora e esfreguei a cabeça da sua pica, o fazendo gemer gostoso, e falar mansinho.

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laureen Comentou em 24/07/2015

grata por ler e comentar meus contos amigo adorei este também adoreiiiiiiiiiiiiiii bjos Laureen

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gatoboy17 Comentou em 24/07/2015

Porra, que tesão de conto. Escreve muito bem. E seu amigo, Como reagiu? A mãe dele fez o que depois que viu vocês? Abraço Hugo, você é demais. Siga em frente.

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gatoboy17 Comentou em 24/07/2015

Porra, que tesão de conto. Escreve muito bem. E seu amigo, Como reagiu? A mãe dele fez o que depois que viu vocês? Abraço Hugo, você é demais. Siga em frente.




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Ficha do conto

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hugowendel

Nome do conto:
O VIZINHO ME LEVOU NO MOTEL

Codigo do conto:
68334

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/07/2015

Quant.de Votos:
36

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