ONDE FODE, O VIZINHO, DORME DOIS, FODEM TRÊS #2



Vamos lá gente! continuar os relatos.
Levei dois dias para melhorar e ir para escola. Quando cheguei percebi um clima estranho, entre Deborah e Castro; que eu não falava, desde o dia que sai de sua casa.
A mulherada me encheu o saco, querendo saber quem era o Angelo. Eu estava doido pra mandar as vadias pro inferno, e disser que o homem era meu, mas fiquei na minha.
Na saída, Castro me segurou pelo cotovelo, e indicou com a cabeça para eu seguir com ele, fui quieto. Ele se sentou na murada do patio e ficou me olhando sério por um tempo.
Eu fui ficando chateado e me virei para ir embora. Ele começou a falar, que queria pedir desculpa por não ter falado comigo, nos dias anteriores. Me disse que estava confuso. Me perguntou se eu já tinha pensado em ficar com ele.
Ele ia ficando mais nervoso a medida que passava, dizendo que estava difícil de aceitar, que eu já não fosse assim, e que eu só podia ter sido amigo dele por interesse, da mamar nele.
Eu fiquei puto. Mandei ele para merda e disse que não devia nada para ele, principalmente sobre minha vida sexual. Que ele resolvesse isso, sem arrumar um jeito de me culpar. Me virei e sumi.
Sai da escola e fui para o cursinho, depois para a casa de Angelo. Ele não tinha chegado, mas tinha deixado comigo as chaves, fazia uns dias.
Eu entrei limpando tudo; não tinha muita coisa mesmo; e fui fazer um macarrão com salsicha. Tomei um banho, na caixa de papelão de ventilador, que era o banheiro dele.
Angelo abriu a porta. Estava vestido com o uniforme de escola, todo suado, e com varias sacolas de super mercado. Quando me viu ficou surpreso e deu um sorriso cansado.
- Tchãram!- gritei todo aberto.
Eu estava deitado, só de cueca slip da Armani; que eu tinha comprado em duas vezes, só para ele; todo besuntado no óleo hidratante.
Angelo foi calmamente até a mesinha da cozinha e colocou as sacolas, tirou a camisa e sentou perto de mim, passando o dedo no meu peito e sorrindo.
- Como foi seu dia amor?- perguntou com um sorriso cumprisse.
- Tudo normal! Fiz sua janta.
- Eu então tenho uma do lar?- falou me cutucando.
- É sim! eu estou me sentindo muito suja agora!- falei mordendo o dedo.
Angelo puxou em cima de mim, me beijando pelo corpo todo. Sua cara brilhando de óleo. Ele cuspiu hidratante, rindo pra caralho; me virou de costas na maior brutalidade, e encostou a boca na minha orelha.
- Quer sentir seu macho piranha?
Eu em resposta empinei bastante a bunda, relando no volume do seu jeans. Angelo abriu o botão da calça, abriu o ziper, tirou a vara para fora, puxou a cueca para baixo, e sem cerimônia foi metendo.
Fechei os olhos e respirei fundo, sentindo a quentura grossa e pulsante, dentro de mim; ele parou e me abraçou, forçando mais um pouco pra dentro.
Angelo para e sai de mim, pulando da cama. Ele sumiu para dentro do banheiro, e voltou com uma lata cheia de camisinhas; pegou uma e apontou pra mim.
- Ordens médicas! até você ficar bem!- Falou cheio de deboche.
Ele parou na beirada da cama, e ficou esperando, com a braguilha aberta, o pau todo marcando, dentro da cueca. Eu fiquei de joelhos e passei a língua, por toda a sua barriga, mordendo um bico do mamilo. Puxei a cueca para baixo, e cai de boca.
Nem queria saber, ele ia gozar na minha boca de qualquer, jeito. Aumentei a velocidade, enfiei até a garganta, engasgando muito e tossindo, mais não parei. Pelo contrario. Peguei em sua cintura e fiz com que fodesse minha boca. Delicia de homem.
Angelo tentava tirar minha boca do seu pau, já perdido no prazer hipnótico do quase gozo, mas fiz mais força ainda. E ele gozou litros dentro da minha garganta.
Eu puxei a camisinha da mão dele, rasguei e deslizei pelo seu pau; cuspindo sua porra de volta, em todo o seu pau. Me joguei para trás, o desafiando a me foder, em frango assado.
Angelo só perdeu tempo abaixando a calça e cueca, até a coxa. Ele veio para cima de mim; eu tranquei ele, com minhas pernas, e deixei ele deslizar para dentro de mim.
A melhor definição é essa. Ele deslizou para dentro de mim. Foi a primeira vez que uma penetração foi tão fácil e escorregadia. Angelo encorporou o capeta, e começou a bombar com tudo; me pegando de surpresa. Ele estava indo muito rápido; minha bunda chegou a arder, com seu saco batendo com tudo, e sua cintura vindo com força, mas quem disse que era pra parar.
Angelo foi empurrando sua calça e cueca para baixo, enquanto subia para minha boca, num beijo tórrido; tirando os tênis e o resto da roupa; me atacando feito um animal selvagem. Era até engraçado, porque eu estava tão escorregadio, que ele tinha dificuldade em me pegar de jeito; deixando a foda muito doida.
Ele me virou de forma bruta, de bruços, empinou minha bunda e meteu com tudo; dando um tampa e gritando.
- OOOOOOOHHHHHHHHHH deliciaaaaaaaa!!!!!!- com os dentes escancarados de safadeza.
A cama estava guinchando pelo esforço dos movimentos bruscos. Eu fui me arrastando até a guarda da cama e me agarrei a grade. Mas Angelo ficou de pé, com os joelhos dobrados e as pernas bem abertas; e meteu com mais força e brutalidade.
Eu nem conseguia fechar a boca, de tanto que gemia e respirava forte. Angelo me segurou pela cintura e foi descendo, até ficar de joelhos junto comigo, e começou a rebolar o pau dentro da minha bunda; era uma delicia sentir suas coxas roçando nas minhas, por trás.
Ele pegou no meu pau e começou a me punhetar, indo fundo no meu rabo, e puxando meu pau até apertar minhas bolas, fazendo biquinho cafajeste, ao lado do meu rosto.
Ele tira de mim, e começa a andar de um lado para o outro, recuperando o folego. Me virei para ele, e me sentei na borda da cama. Angelo tira a camisinha, pega outra na lata, rasga a embalagem tira, e vem para cima de mim, sentando em mim, e colocando a camisinha no meu pau; tudo isso tão rápido, que nem tive tempo para raciocinar.
Ele segurou todo o meu pau, e mirou a cabeça na entra do seu cu, e foi descendo devagar, arreganhando os dentes em uma careta. Sentou. Meu pau todo nele; e foi cavalgando. Nos beijando muito, mordendo nossas línguas.
Nos jogamos deitados, e terminamos em uma punheta, seguindo de uma gozada gostosa no peito um do outro.
Por motivos de espaço, Angelo tomou banho primeiro que eu, e ficou só de toalha. Era a primeira vez que eu ia no muquifo da casa dele, depois de melhorar. Angelo ainda estava organizando a vida.
A geladeira, cheia de coisas. Ele me disse que, agora só andava pelado, e que eu devia me sentir lisonjeado, por ele usar a toalha. Ele ficou comendo na mesinha, enquanto eu jogava RPG no seu notebook.
Minha namorada me disse que, já estava em minha casa; e como ela nunca tinha feito isso; tive de ir logo para casa. Chegando em casa ela, Hugo e minha avó estavam conversando. Ela veio num abraço gostoso, apertando minha bunda. Desde do hospital que ela tinha mudado comigo, ficando mais assanhada.
Ela deu uma piscadinha para o Hugo, e me arrastou para o quarto. Chegando lá ela pulou em cima de mim, no cio. Fodemos de roupa mesmo, tanta pressa ela tinha. Nossa! ela cavalgava em cima de mim, de olhos fechado, gemendo e apertando os peitos com as mãos, mordendo os lábios. Parecia que eu nem estava ali.
Ela gozou tremendo toda, e pulou fora de mim; tirou minha camisinha, e caiu de boca. UAU!!!! minha namorada estava possuída. Ela enfiou as mãos por dentro de minha camisa, e ficou apertando meus mamilos. Acabei gozando.
Levei ela em casa, no carro de minha avó. Quando cheguei Hugo estava agilizando uns papéis de curriculum. Ele estava a procura de trabalho. Ele estava com seu costumeiro conjunto de pijama.
Depois ele se sentou ao meu lado na cama, para o nosso novo passa tempo; ler as histórias bíblicas ilustradas; e ele lia muito bem. Mas o que eu gostava mesmo era de sentir usa pele na minha.
Hugo acabou arrumando um emprego de vigia patrimonial; com direito a uniforme e tudo; ficou muito gato. Pra comemorar, ele me chamou para pescar no sábado. E lá estava eu; 04:00 horas da manhã; acordando para ir pescar.
Fomos no carro de minha avó. Eu dirigindo. Hugo vestia um shorts desses de jogadores de quadra. Bem justo como sempre. E uma camiseta, com as costas praticamente toda de fora. O lago era bem longe da cidade. Quando chegamos só tinha a gente lá.
Arrumamos as varas e as prendemos nos suportes presos no chão, e pegamos menores para margear a beirada. Eu tinha levado uma garra de rum, e já entrei bebendo. Eu não pensei em oferecer a Hugo; acabei ficando surpreso com ele pedindo um gole.
Eu tirei a roupa, e só de cueca slip verde, entrei na água, indo nadar bem pra dentro do lago. Hugo foi mais tímido, e ficou mais na borda. Cheguei perto dele, só pra ver seu peitoral de fora.
Ele estava só com a cabeça para fora. Aqueles olhos verdes hipnóticos vasculhando a água. Seu cabelo preto curto, arrepiado.
A vara, que estava na beirada mais distante da gente, começou a mexer. Hugo saiu e foi ver. Eu sai também, mas só para avaliar seu corpo.
O shorts molhado ficou completamente transparente. Sua cueca branca também. O volume grosso e pesado do seu pênis, balançando enquanto ele andava. Seus músculos torneados, brilhando com a água.
Ele tirou bagre enorme de dentro da água, e precisou de minha ajuda para segurar ele e colocar num saco. Eu me agachei no chão para segurar o bagre; que devia ter uns 70 cm de comprimento; bem na direção de virilha dele, e vi pelo molhado, que a cabeça estava pra fora do prepúcio.
Fiquei de pau duro. Ele se agachou na minha frente, e a volumão de seu pau sendo apertado contra o tecido transparente, me deixou vidrado. Ele estava arrancando o anzol do queixo do peixe; me olhou e viu que eu estava olhando pra ele, e olhou para o próprio pau, soltando um sorriso para mim.
- É grande né?- me perguntou com aquela malicia arrogante, que certos homens tem, quando sabem que tem um pau acima da média.
Eu virei o rosto, com vergonha.
- Fica assim não! o seu também não é pequeno!- e deu um tapinha no meu braço.
- Eu não acho que o seu é grande, talvez só um pouco grosso.- falei meio petulante.
- E o que você acha que é grande cara?- falou fingindo indignação.
- É que molhe não da pra dizer nada. Quero ver se tivesse duro. Ai que daria pra ver se é grande ou não.
- Tipo você de pau duro ai!- falou apontando com o rosto, para o meio de minha perna. Eu, por instinto, fechei as pernas. Ele cai no riso.
- Você é muito bolado com isso! é só um pau duro.
Eu percebi que o volume no shorts foi ficando maior, e alfinetei.
- Ai! quem tá ficando de pau duro!- falei. Ele deu um sorrisinho para baixo.
Nos levantamos, os dois de pau duro, guardamos o peixe, tomamos outra dose, e fomos arrumas as varas. Hugo ainda com aquela dureza na cintura. Eu me agachei perto dele, que estava em pé; ele me olhou de cima, com um sorriso.
- Quer ver pra saber se é grande?
- Vai lá! mostra ai!
Ele enfiou a mão e tirou, na reta do meu rosto. Meu peito chegou a doer de exitado. Eu olhava descaradamente. ele achando graça daquilo.
O que eu estava impressionado mesmo, era com a cabeçorra, que agora estava totalmente fora do prepúcio. Enorme e roxa escura. Meu deus! como pudia ter um pau tão grosso assim no mundo! tive de engolir a saliva.
- É! mais grosso.- falei, tentando parecer indiferente, e estiquei os dedos em direção.
Hugo se afastou.
- Que isso cara? -falou surpreso.
- Deixa de frescura cara! você já sabe que eu tô cansado de pegar num pinto. Eu só quero avaliar.- Joguei essa no maior poker face.
Hugo ficou quieto só me olhando. Eu coloquei dedo na ponta da cabeça; depois apertei com dois dedos; ai não resisti e peguei pela pica toda.
Hugo suspirou; seu peito cresceu. Essa foi minha deixa pra começar uma punheta; sentido aquela (coisa) inchar e vibrar, dura na minha mão. Uma perola escorreu da cabeça.
Hugo tirou minha mão divagar, e saiu andando, entrando na água. Eu fiquei parado agachado olhando pra ele.
Ele ficou com a cabeça para fora da água, me olhando sério, me deixando quente. Deu pra perceber que ele estava se masturbando, olhando para mim. Fiquei cheio de tesão, e comecei a me masturbar também. O sol em mim, e eu com o pau pra fora da cueca, que nem um louco de pau duro.
Gozei rápido, mas ele ficou muito tempo naquilo. Eu andava de um lado para o outro, já incomodado com aquele olhar dominador em mim. Bem! mas não aconteceu mais nada. Ele saiu da água,com uma meia bomba balançando dentro do shorts, e continuamos a pescar, sem tocar no assunto.
Fomos para casa 13:00 hs. Quando cheguei tive uma surpresa com minha namorada. Ela me abraçou com muita felicidade, e depois o Hugo. Depois de um banho, ficamos na sala conversando; quando Castro me liga dizendo que estava em um quiosque, perto de minha casa.
Eu falei com minha namorada que ia ter de sair; ele me perguntou se ia demorar, e disse que sim; ela me disse que ficaria ali conversando com minha avó.
Quando eu cheguei no quiosque, Castro estava encostado em seu Audi; sério, de braços cruzados. Quando me viu deu um sorriso forçado e veio em minha direção, me abraçando.
Ele me pediu desculpa por ter sido um filho da puta com ele; que estava arrependido, e que não tinha nada que se meter em minha vida pessoal. Ele me disse que seu pai estava sabendo, e que foi ele que tinha feito Castro ver que estava errado; dizendo que aquilo não era coisa de amigo.
Tudo isso foi bem rápido, e logo ele foi embora visitar sua namorada. Eu fui para casa feliz e leve. Ao invés de ir para sala, encontrar com minha namorada, eu fui para o quarto relaxar um pouco e pensar.
Eu abria porta devagar, pensando na vida; quando eu vejo uma cena que me fez parar de susto, surpresa e tesão.
Hugo estava de joelhos no chão pelado, de costas para mim, suando muito; fodendo minha namorada por trás. Só dava pra ouvir a respiração exitada dos dois, e o barulhos dos corpos se pegando.
Eu ficou louco. Eles não tinham me visto. Eu tirei a roupa, e fui para a frente de minha namorada. Os dois estavam de olhos fechados. Eu puxei a cabeça dela, que abriu os olhos com terror, e abriu a boca, no exato momento em que eu enfio meu pau com tudo na sua boca.
Ele engasgou, e Hugo abriu os olhos; no susto se levantou e de olhos arregalados,; tirando o pau da bocetinha dela; gozando em cima dela e de mim. Ele ficou surpreso de mais com tudo; caindo na porta e escorregando para o chão.
Minha namorada resmungava com meu pau na sua boca, tentando sair, mas eu segurei sua cabeça de encontro ao meu pau.
- Chupa essa rola quietinha, que quero gozar! anda folha da puta.- e dei um tapinha de leve na bochecha dela; onde estava a cabeça do meu pau.
Hugo me olhava com os olhos arregalados de medo; mas eu devolvi com muita luxuria, e comecei a foder a boca dela. Ele não resistiu e veio colocar a boca na bunda dela, lambendo seu cu e boceta ao mesmo tempo, com aquela língua áspera.
Minha namorada suspirou, e tremeu, gozando feito louco, tossindo com meu pau na boca, e arranhando minhas coxas. Vendo ele escorrer feito cachoeira pela vagina, Hugo se levanta, segurando bem ela, e metendo em sua boceta, e pasmem! a filha da puta gozou de novo.
Hugo fodia que nem um louco, bombando com força e vigor; sue cheiro de macho emanava como ondas de calor, seus músculos molhados de suor; a bunda de minha namorada nem cabia direito nas mãos enormes dele.
Hugo tirou o pau e se sentou ao meu lado, e começou a se punhetar, com o corpo colado ao meu; indicando com os olhos que eu soltasse a cabeça dela. Eu tirei meu pau de sua boca, e ele gozou dentro da boca dela; eu fiquei fissurado naquilo e gozei também, na cara dela; e fiquei meio chocado quando Hugo começou a mijar, um jatinho bem fino, dentro da boca dela, e ela bebeu.



   
Foto 1 do Conto erotico: ONDE FODE, O VIZINHO, DORME DOIS, FODEM TRÊS #2

Foto 2 do Conto erotico: ONDE FODE, O VIZINHO, DORME DOIS, FODEM TRÊS #2

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Comentários


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ytalocontos Comentou em 09/03/2019

Amei esse final

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nios Comentou em 25/02/2018

Sequei, tô murcho, gozei até o q não tinha pra gozar!

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coroaaventura Comentou em 30/12/2015

Lindas as fotos. Chegam a ser indecentes (kkk) depois de um conto tão lindo.

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hersu Comentou em 29/08/2015

Nao se trata de genero, orientaçao sexual.. o que importa eh o prazer .. e eh sso q tem relatado nesse conto... a tensao do momento, o olhar insistente e o choque de uma visao.. foi massa.. q ytesao

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versatildemanaus Comentou em 04/08/2015

Foi até bom, mas meio decepcionante, porque né...

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gozando Comentou em 04/08/2015

Cara que tesão de conto continue

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doutorh Comentou em 02/08/2015

Minha primeira decepção apesar de bom

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betoclaudio Comentou em 02/08/2015

Adorando! não era o que eu esperava. Mas até que foi bom! quem disse que tem de ser da maneira que a gente quer? aguardo ansioso pela continuação. Estou ficando viciado neles. Parabéns!

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pauloclima Comentou em 02/08/2015

credo cara, que situação meio estranha kkk achei que seu irmão ia pegar vc e não sua namorada (PUTA). Mesmo assim o conto foi até legal rsrs




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Ficha do conto

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hugowendel

Nome do conto:
ONDE FODE, O VIZINHO, DORME DOIS, FODEM TRÊS #2

Codigo do conto:
68715

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/08/2015

Quant.de Votos:
34

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