QUANDO COMI UM CU PELA PRIMEIRA VEZ



   Estou continuando um relato anterior.

Miguel me olhou, buscando oxigênio, puxando a cueca e bermuda até a cintura, enquanto se arrastava para a parede do balcão da cozinha

Olhando diretamente para seus olhos, puxei a calça para me cobrir, amarrando as cordas da cintura. Queria que ele entendesse até onde eu estava disposto a chegar. Meu sangue fervia de raiva, só por estar perto dele.

Miguel levantou, com as mãos na frente da bermuda, cobrindo o pênis. Foi saindo em direção a porta; calado, me olhando de rabo de olho; eu fiz de chegar perto, e ele tropeçou num móvel do caminho, e quase caiu.

Para quem leu meu ultimo relato, eu digo que, não gravei nada realmente. Apenas blefei para ver aonde ia sua coragem. Fui na pia do banheiro e lavei o pênis; um cheiro de merda restava nele.

Deitei, mas não conseguia dormir. Olhei para as fotos que Miguel me mandou, vi filme porno, assisti canal da teve, mas nada me tirava aquele gosto ruim.

Eu não gozei do jeito que queria. Não forcei o Miguel com essa intensão mesmo. Mas agora eu fiquei me sentindo um bosta, de pau na mão, e ninguém para aliviar.

Acordei tarde, já passava das dez horas da manhã. Me arrumo com um short e camiseta básicos, entro no elevador. Dois números abaixo entra o cara do basquete solitário. Ele é maior que eu, mais formado de corpo; branco, limpo, seus cabelos acobreados parecendo ruivo, são o que mais se destaca em seu rosto. Ele esta de jeans e camisa do JOVEMNERD, com tênis colorido; se sacando no espelho, sem ao menos me notar. Ele levanta a camisa e fica olhando a barriga sarada, passando a mão nos gomos. Enfiou a mão dentro da calça e ajeitou a cueca para aparecer.

Eu ali, de boa, como se nada estivesse acontecendo. Chego na padaria, e vejo o padeiro, me olhar pela abertura do pau; ele sempre teve uma queda por mim, mas era um desses caras perigosos de se mexer.

Recebo uma mensagem de Vegas me convidando para um almoço. Comprei uma garrafa de Martíni, para da-lo de presente, mas quando chego em sua casa, tinha uma congregação inteira fazendo um culto. Olha! até que foi legal, eles eram barulhentos, mas tinham bom animo. Eu fiquei com a garrafa escondida na sacola, onde Vegas deixou.

Os filhos dele eram muito fofos, sua mulher simpática e carola. A casa dele era uma daquelas, que tem quintal com pés de frutas variadas e bancos com mesas, tudo nos fundos; a frente da casa quase na rua. Pois é a mulher dele foi para a frente da casa conversar e se despedir dos IRMÃOS EM CRISTO; nós dois ficamos assistindo as crianças brincarem, bebericando o Martíni. A mulher de Vegas não gostava, mas ele não era tão evangélico quanto ela.

Entre um papo e outro Vegas me perguntou como foi minha primeira vez.

Eu sou do Mato Grosso, de uma cidade pequena, perto dos alagados. Nossa casa era no meio do mato e pasto; longe de qualquer outra casa. Tinha seis irmãos; duas meninas, quatro homens; mas na minha época só moravam uma irmã minha e dois irmãos mais velhos.

Eu já sacava os caras, mas não sabia como agir. Meus irmãos brincavam de mostrar a pica, mas aquilo não me atraia. Eu era do tipo que não se exitava com qualquer um. Como já disse eu gosta muito de situações eróticas, não propriamente a pessoa envolvida.

Foi com esse pensamento, que eu ia visitar o Celso; um homem na casa dos quarenta anos; grande e forte, com uma barriga. Era cafuzo. Ele morava no meio de uma mata, próximo a uma cachoeira. Tinha dois filhos, um já casado e um que morava com ele. Ele também tinha uma mulher muito mais nova que ele.

Eu ficava lá sentado vendo ele, de calça jeans e camisa de botão, descascando milho, batendo lenha, mijando no mato, tomando banho na cachoeira, fazendo almoço. Eu sempre ficava quieto, e olhando mais para o chão que tudo. Ele me achava meio retardado e me tratava com carinho.

Um dia chego na casa dele, e uma picape estava estacionada na frente. Eu fico no quintal, vendo uma família, com um casal de filhos. O Filho de Celso, que sempre brincava comigo, me chamou e apresentou seu primo. Sandro era alto magro, branco, cabelos castanhos claros, cortados em franja, e lindo de morrer.

Seu primo chamava ele de florzinha, e os dois brigavam a valer. Era claro que ele estava incomodado em esta naquele lugar. Todo vestido com bermuda e tênis de marca; fone no pescoço e boné para o lado, era o que na televisão chamavam de descolado.

Celso pediu para a gente mostrar o lugar ao Sandro. Nós o levamos para andar de cavalo, mas ele preferiu ir andando pelo pasto; quase morreu quando viu uma cobra. Ele não era afeminado, só parecia mimado mesmo.

Resolvemos levar ele para tomar banho de cachoeira. Tiramos os shorts, e entramos; Sandro ficou na borda olhando nós nus, pulando das pedras. Seu olhar me deixou quente feito o inferno, e meu pau endureceu comigo em pé na beirada, de frente para ele. Ele olhou para meu pau e abaixou a cabeça. Seu primo não estava vendo, por isso entrei na água de novo, para esconder.

Como é comum aqui. Começou a chover pra caralho, e entramos na casa. Só que a casa era pequena para todo mundo, e não tinha como eu voltar, com os alagados se formando no caminho. Tive de ficar por lá.

A casa era muito simples; três quartos, um banheiro próximo da cozinha, uma sala grande, e uma cozinha rustica; tudo de barro e madeira. A cara de Sandro era de muito pânico. Ele fez uma cara de nojo quando viu o banheiro e o balde com água quente, que era o que ele teria.

Como só tinha uma cama no quarto do meu amigo, Sandro e eu dividimos uma esteira no chão, forrada com cobertores velhos. Nós três sentados no chão conversamos sobre como era a cidade grande, e o que Sandro fazia lá. Eu e o primo de Sandro não estávamos de cueca. Eu sentado de cócoras, estava com a cabeça do pau saindo pela lateral, na coxa.

Meu amigo ria e dava uns puxões, e Sandro olhava sério para a cabeça roxa da minha pica, e só soltava um sorriso quando virava o rosto.

Deitamos e apagamos as lamparinas( a luz tinha acabado), conversamos um pouco e depois ficamos quietos. Eu fiquei escutando o som do quarto; ao meu lado o Sandro não se mexia, coberto a té o pescoço. Escuto a respiração do seu primo e sei que ele estava batendo uma na cama. Sandro deve ter reparado também, pois se mexei um pouco.

Fiquei com muito tesão, mas esperei para ouvir se Sandro ia se masturbar, mas ele não se moveu. Acordei no meio da madrugada. Sandro estava de costas para mim. Com muita coragem, o coração na boca; eu encostei meu volume na sua bunda, e dei uma esfregada. Ele não se mexeu. Enfiei a mão dentro do seu cobertor e tentei enfiar dentro do seu shorts, mas ele virou.

Eu virei de barriga para cima, com um maior medo de ter sido pego por ele. Mas como nada aconteceu, eu tirei eu cobertor e passei a massagear a cabeça do meu pau. Eu ouvi Sandro se mexer ao meu lado, mas como estava escuro, não liguei.

Ele jogou a luz de seu celular em cima da minha cintura, olhando para minha pica babando, dura feito roxa. ele olhava de boca aberta, e por dentro do coberto ele se tocava na virilha.

Comecei a esfrega mais, só para ele ver. Ele não parou de olhar e ficou ali admirando. Eu com medo de gozar, coloquei o pau pra dentro shorts. Sandro apagou a luz, e ficamos um tempo em silêncio. Pouco depois, sinto o toque quente de sua mão, na minha barriga, e deslizar para dentro do meu shorts, agarrando meu pau com firmeza, me punhetando devagar, respirando forte. Mas eu não gozei.

Depois de um tempo ele parou. Eu fui tateando em seu corpo, sentindo seu peito subir e descer, por baixo da camisa, seu cheiro adocicado. Enfiei a mão dentro de sua cueca, e senti seu pênis na minha mão. Era a primeira vez que sentia uma pica sem pressa, e com autorização.

Sandro gemeu baixinho, feito um gatinho, e começou a sair porra de seu pau e molhar minha mão. Ele tremeu e sufocou uns gemidos, mas enquanto eu segurava seu pau, ele não amoleceu.

Eu ainda estava cheio de tesão; então o virei aos poucos, para ficar de costas pra mim, o abracei por trás, e fui abaixando seu shorts, junto com a cueca, e coloquei meu pau no meio de suas pernas. Era quentinho, e ele tremendo, respirando feito asmático, me deixou mais ligado ainda.

Fui roçando, nas coxas, apalpando suas bolas. Sentia meu pau explodindo de tesão, quente de sangue, feito pedra naquele rego. Gozei nas suas coxas. Depois ele passou o cobertor para limpar, tava sujo mesmo.

Fingimos dormir por algumas horas, mas eu logo voltei a bolinar ele. Eu enfiei minha mão no seu shorts, e senti seu cu com o dedo. Foi uma delicia, chego a ficar de pau duro só de pensar, no calorzinho que saia daquela bunda gostosa. Tentei meter o dedo, mas ele segurou meu braço, mesmo assim forcei; quando o dedo entrou, ele soltou meu braço, e ficou segurando o gemido. Meu dedo ficou todo sujo, as eu não queria parar.

No escuro, eu tirei meu cobertor e fiquei de joelhos. Eu senti ele ficar de joelhos também, e logo segurar meu pau por cima do shorts. Abaixei meu shorts e deixei ele me punhetar um pouco. Ele se virou de costas para mim, e encostou sua bunda nua, na minha pica, e ficou rebolando em mim, quase gozei nessa hora.

Eu estava afim de aproveitar, antes que acabasse, por isso o virei para mim, e fiquei sentindo seu pau, que era um pouco curto e fina, mas delicioso de tocar, duro que nem balançava; comecei uma bronha nele, rápido pra caralho, afim de ver ele gozar, e ele logo gozou na minha mão.

Ele se deitou de bruços, e se cobriu. Eu me deitei em baixo de seu cobertor, e tirei meu shorts, e puxei o seu até seus pés. Sandro levantou a perna, deixando sua bunda aberta para mim. Fiquei roçando a cabeça do pau na entrada do seu cu, e acabei gozando. Com porra escorrendo para dentro de sua bunda, eu enfiei a cabeça, sentindo a pele do seu cu abrir e cobrir meu pau, naquela carne quente e úmida.

Forcei tudo para dentro, sentindo suas pernas ficarem duras, ele segurar minha cintura, mas eu não conseguia parar de meter na sua bunda, era incontrolável, e gostoso de mais; o puto ficou segurando os gemidos, e se punhetando até que gozou, tremendo todo e me forçou a tirar meu pau. Eu não me orgulho disso, mais ainda tentei meter de novo, quase brigando no escuro, sem fazer barulho.

De manhã, quando o sol estava nascendo, eu o surpreendi dormindo, e meti, enquanto ele se espantava comigo dentro dele. Eu apontei para seu primo em cima da cama, e ele não teve coragem de fazer barulho. Dessa vez eu, fiquei por cima de, que estava de costas para mim, e soquei tanto, que Sandro já estava anestesiado, batendo uma.

Só gozei quente e gostoso, pela primeira vez na minha vida, numa bunda. Por que ouvi o barulho de alguém em outro quarto, se levantando.

Ele foi embora no mesmo dia, e não deixamos transparecer nada. Eu ainda o vi de novo, muito tempo depois; mas ai ele já tinha se assumido, e vadiava demais, para me dar atenção. Mesmo assim foi a melhor lembrança que tenho.

Vegas ficou de pau duro com a conversar, e me prometeu que ia me visitar em casa, quando desse; eu nem tinha convidado ele.


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Comentários


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boxboxbox Comentou em 30/08/2015

Gostei muito. Votei Leia o meu conto publicado ontem com o nº 70007 "Como GP dando dicas aos meus clientes". Para entender melhor o meu percurso leia também o meu 1º conto com o nº 57126 "Fui GP (prostituta) durante 5 anos"




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Ficha do conto

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Nome do conto:
QUANDO COMI UM CU PELA PRIMEIRA VEZ

Codigo do conto:
70024

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/08/2015

Quant.de Votos:
9

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