Fetiches de Debi - parte 1



Este conto é continuação dos meus anteriores, do Maratona Sexual de Debi IV. Portanto sugiro que leia na ordem para que entenda a sequência dos eventos e não me julgue à toa.
No final do primeiro relato (Maratona Sexual III) prometi contar sobre as maluquices que fiz com os meninos quando deixei de lado meus receios e entrei de cabeça nesse “relacionamento” liberal com eles. No começo disso tudo meu comportamento promíscuo me perturbava um pouquinho por causa da educação rígida, mas quando a sede de sexo apertava (geralmente na ovulação, quando fico maluca) eu corria pra lá, e com o passar do tempo fui me resolvendo cada vez mais e concluindo que eu só estava me divertindo e ia aproveitar isso enquanto durasse, até o dia que enjoasse ou voltasse a um relacionamento sério. De vez em quando eu exigia que eles fizessem os exames de DST (pq permitia que eles gozassem em mim) e mandava ver! Só sei que até aí eu estava me divertindo, e muito. Acho que é típico de alguém criada numa educação assim, com um fogo danado como eu, quando tem liberdade (e der a sorte de conhecer as pessoas certas)... sai de baixo! Continuei frequentando o apartamento, principalmente finais de semana, exceto quando eles tinham visitas, claro, ou quando viajavam. Às vezes a gente saía, às vezes me convidavam pros churrascos que eles faziam pros amigos na varanda, mas eu só ia quando estavam sozinhos.
Um dia cheguei no apê com uma ideia. Disse que meu aniversário estava próximo e queria uma transa especial de presente. Nesse dia estavam o Celo, Dil e o Andrei. O Caio tinha viajado com seu time de basquete pro interior, coisa que ele estava fazendo direto pq estavam em um campeonato estadual. Ele voltava sábado ou domingo à noite, dependendo do dia do jogo, e reclamava que quase nunca me encontrava. Eu até fazia uma forcinha pra esperá-lo mas nem sempre dava certo.
O Celo se interessou, mas antes de responder perguntou o que eu tinha em mente. Eu sempre fantasiava diferente do que fazíamos. Gosto de dar prazer e me esmerava nisso, e me esforçava pra satisfazer todos eles, o que não era fácil (uma contra 4), mas fantasiava o contrário, que todos estavam ali pra me satisfazer plenamente, onde eu era o centro das atenções e faziam tudo pro meu prazer, sem que eu precisasse agradá-los. E revelei isso, que queria ser tratada como rainha, queria dar uma ordem de algo que queria experimentar e os 4 atendessem meu pedido imediatamente. Basicamente isso, não saberia dizer os detalhes, mas não seria nada de diferente do que a gente já fazia, exceto que eu pediria e seria atendida na hora. Se entreolharam e riram. Eu sabia que o pedido era estranho mas como eu conseguiria manipulá-los durante o sexo sem que tivesse inventado a brincadeira?
O Celo disse que topava mas que tb queria presente no aniversário dele, e os outros acompanharam. Eu não contava com isso! Eu disse que estava tentada a aceitar pq queria muito realizar o meu, mas queria saber o que eles tinham em mente, com medo de não dar conta das maluquices que pudessem surgir. Ele disse que queria brincar de BDSM e que eu fosse escrava, com todo o ritual de roupas e acessórios e tal. Fiquei surpresa, nunca imaginei que tivesse esse tipo de tara, talvez pq sempre achei isso idiota, mas topei, desde que fosse algo teatral e nada de dor. O Dil disse que “já que é pra pirar” queria fazer uma orgia comigo onde tivessem mais homens me comendo, eu, eles e mais uns 7 ou 8!!! Todos nós ficamos mudos! Quando o Andrei viu que era sério subiu na alma dele “cê é louco? Vai entregar ela pra um monte de marmanjo? Nada a ver!” e o Celo completou “ah, mas isso é complicado, cara”. Eu disse que nem ia comentar tamanho o absurdo. Depois de um tempo o Celo veio com uma conversinha que eu não podia recusar, senão não teria o meu desejo cumprido. “Mas vocês mesmos disseram que não rola...” e ele argumentava “vamos tentar convencê-lo a trocar esse desejo maluco, mas se ele fizer questão vc tem que aceitar!”. Não entendi na hora se ele tava apenas testando meus limites ou se começava a gostar da ideia. O Andrei odiou. A ordem de aniversários era: o meu na semana seguinte, o Caio cerca de um mês e meio depois, Andrei algumas semanas na sequência, o Dil 3 meses depois. O do Celo já tinha passado e ficou insistindo pra ser o primeiro, senão não ia topar. Então fechamos assim!
* Meu níver
Meu aniversário caiu numa quinta. Apesar da ansiedade não quis ir pra lá nesse dia pq família e amigas ficariam me ligando e não me dariam sossego, então marquei na sexta pra não deixar o Caio de fora, pq viajava no sábado. Liguei pro Celo e pedi pra avisar todos que eu queria que fizessem depilação íntima (púbis e saco). Ele protestou mas eu disse que era a condição pra quem quisesse brincar no dia. Saí mais cedo do trabalho com a desculpa de fazer uma comemoração especial com minhas “amigas” e fui pra depilação fazer a minha parte. Costumo usar bigodinho de Hitler bem aparadinho e zerado embaixo mas resolvi fazer algo diferente e zerei tudo, igual um bebê! Levei uma lingerie que eles piraram numa das primeiras festinhas que fizemos, branca, corpete, meia 7/8 e cinta-liga, calcinha mas não vesti soutien pq o vestido era bem aberto nas costas e no decote. Um vestido simples, apenas sensual pq era leve e aberto, nem me preocupei com isso pq ele não ficaria em mim por muito tempo.
Quando cheguei todos vieram me receber no hall “boa noite, minha rainha”, “seja bem-vinda, princesa”, “somos seus súditos”, beijando minha mão, meus pés, ridicularizando minha fantasia. Rolava música eletrônica no som e já tinham começado a preparar caipirinhas, festa de verdade! Fiquei contente. Ganhei uma lingerie vermelha bem sensual do Dil, do Celo um baita consolo preto que encaixava num vibrador (que achei um absurdo na hora, mas acabei usando muito) e caixa de bombom do Caio. Andrei disse que não teve tempo de “preparar” meu presente mas que eu aguardasse. Ficamos bebericando um bom tempo. Queriam saber o que ia pedir mas mantive surpresa. O Caio estava transtornado com a história da orgia. E puto pq quase nunca estava em casa nos finais de semana.
O clima só veio mesmo mais de uma hora depois quando o Andrei colocou um vídeo pornô na TV (devia estar ansioso). Eu estava um pouco inibida e disse “quero dançar”, aumentei o som e dançava sozinha no meio da sala quando eles começaram a se juntar a mim aos poucos. Certo momento em que estava cercada pelos quatro comentei “lembra quando nos conhecemos? Estávamos exatamente assim na balada. Vocês estavam disputando quem ficaria comigo, mas eu acabei pegando os quatro!”, mas confessei que não tinha planejado. “Vocês que vieram ao mesmo tempo pra cima de mim e eu deixei pra ver o que rolava. Simplesmente não resistiram à minha dança sensual...” e começamos a repetir aquela cena onde, cercada, dançava ora de frente pra um mexendo com outro, girando e procurando dar atenção a todos igualmente. Só que desta vez eles não estavam limitados como na balada cheia de gente, mas ali já me encoxavam sem restrições. Me disputaram a tapa pra poderem apalpar meus seios quase livres naquele vestido de tecido fino, e eu já sentia os cacetes duros em mim, e os apalpava. Queriam tiram minhas roupas e enfiar os dedos em mim, mas isso eu não permitia “Não! Eu dou ordens aqui!” e eles ficaram em silêncio concentrados em me encoxar e tocar onde eu permitia. De repende disse “tirem toda a roupa”, e enquanto faziam tirei apenas meu vestido. Eles me elogiaram MUITO pq além de eu repetir uma roupa que eles adoraram, acrescentei o corpete e tirei o soutien. Modéstia à parte ficou muito sexy. De volta na posição, estava cercada por 4 homens gigantes pelados com os paus em riste apontados pra mim me tocando, todos completamente depilados, e comecei a esfregar meu corpo neles, passando o corpo, bumbum, barriga, os seios, e eles ficavam cada vez mais duros latejando pelo toque da pele. Fui me abaixando cada vez mais até ficar de joelhos e iniciar um dos meus fetiches, que era ter chupado os 4 naquela balada. Já tinha feito isso várias vezes, mas sempre com a intenção de fazê-los gozar, mas ali eu queria o inverso, prolongar o máximo aquela sessão de oral, para o meu próprio prazer.
Fiz um por um, degustando ao máximo o cheiro, o sabor do caldinho que vertia, massageando as bolas, e admirando a pele lisa (que nunca tinha visto de perto) enquanto os outros esfregavam os paus no meu rosto, orelha, cabelo, testa, implorando para serem os próximos em silêncio. Fui primeiro no Andrei, que era o menor deles (19 cm, já era maior dos que eu havia conhecido). Degustei com volúpia aquela cabeçona grande de abas largas, passava a língua sentindo o formato curvado pra cima que adorava. Agora já experiente, engolia aquele pau quase inteiro. Quando saí ele resmungou, pq acho que já estava quase gozando, mas eu disse “vai se conformando, pq hoje vai ser assim, vão gozar quando EU quiser”. Aí fui pro pauzão do Dil (20 cm, glande pequena e achatada), que adoro pq além de grosso, muito grosso, seu caldinho é delicioso. Tenho prazer em mamar babando naquela tora larga. Fiquei bastante tempo nele desencanada pq sei que ele sabe se segurar. Depois fui pro Caio e seu pau branquinho comprido (22 cm, não é grosso). Nele eu fiquei pouco tempo pq logo ele já gemia dando sinal de que queria gozar, e passei pro Celo que já estava resmungando. Assim que larguei o Caio o pau do Celo bateu na minha cara querendo entrar na boca, impaciente, deixando minha bochecha toda lambuzada. O Celo tem o pau mais volumoso, além de ser o maior (24 cm) ele é grosso, com a cabeçona grande e bem desenhada, e é um grande prazer pra mim fazer o serviço massageando aquelas bolas pesadas, desta vez lisinhas. Depilado ele parecia ainda maior e mais lindo! Lambi o saco liso e tentei engolir as bolas mas não consigo. Passei a mamar vorazmente aquele caralhão com a cabeçona toda lambrecada. Maravilha! Refiz todo o circuito e eles se masturbavam lentamente enquanto aguardavam. Quando alguém se empolgava mais na punheta, eu tomava as rédeas e punhetava pra eles, bem mais devagar, claro, pq não queria ninguém gozando ali, então passei a cuidar de mais de um ao mesmo tempo, fazendo o “aviãzinho”, como eles chamaram, chupando um e punhetando outros dois. Mas quando todos ficaram impacientes pra gozar resolvi parar. Ainda brinquei com eles de enfiar 2 paus na boca ao mesmo tempo, de esfregar os cacetes na minha cara todos ao mesmo tempo, tive pau na orelha, no olho, na bochecha, além da boca. Apesar de ter que parar por ali já estava me sentindo realizada. Imaginem vocês que leem (as mulheres, claro) estar cercada por quatro paus portentosos à sua disposição chupando à vontade. Detalhe: as medidas dos paus que eu relatei eu mesma que medi, bem medidinho com fita métrica (pq eu estava curiosa!) rsrs
Me deitei no encosto do sofá (que é bem largo e confortável). Pedi pra desligarem a TV (ninguém tava assistindo), colocarem uma música bem suave e baixarem a luz. Fiz uma pose sensual e pedi “venham me lamber... inteira. Quero ser comida pelas beiradas. Caio e Andrei, cada um com um braço, só é permitido da mão até o ombro, Celo e Dil, as pernas.”... e fiquei relaxada apenas sentindo a sensação de ser degustada pelas 4 bocas. Caio e Andrei, conforme minhas ordens lambiam meus braços suavemente, chupavam meus dedos. O Dil lambia e dava chupões nas minhas pernas e se concentrou nos meus pés. Chupou meu dedão me arrancando um suspiro profundo. Percebendo o quanto eu gostava disso passava a língua entre meus dedos e eu ia às nuvens. O Celo me lambia nas regiões mais sensíveis, atrás dos joelhos e na parte interna das minhas coxas, subindo até pertinho da xana, onde ele roçava meu clitóris com o nariz “o paninho da calcinha tá todo molhado aqui”. “Mas vc não pode encostar nela sem permissão”, dando uma de difícil. Mas logo cedi e permiti que avançassem. Passei a pedir que o Caio e o Andrei conduzissem suas bocas pelos ombros, as laterais do meu corpo e fossem para os seios. A escolha não foi por acaso. Adoro quando o Caio suga meus seios, pq ele os idolatra, e adoro ser chupada tanto pelo Dil quanto pelo Celo na xana, eles são mais experientes e fazem isso muito bem, e o Dil me leva às nuvens quando enfia a língua no meu anelzinho.
Eu ia comandando as ações: “Caio, cai de boca, vai, mama do jeito que vc sabe que eu gosto. Andrei tb, abocanha o outro seio. Vocês aí em baixo podem tirar minha calcinha”. O Celo puxou a calcinha de uma vez e assim que viu que eu estava completamente depilada caiu de boca no mesmo segundo, enquanto o Dil, sem espaço, continuava lambendo minhas coxas até os pés. Só depois de muito chupar mostrou aos outros a depilação, que também piraram. Fiquei bastante tempo assim, de olhos fechados apenas curtindo aquele playground de sensações. Aí fiquei de 4 pq queria finalmente sentir a língua do Dil no cuzinho. Pedi pro Celo continuar só que entrar por baixo de mim, e pedi pros outros dois virem por baixo pra continuarem mamando meus seios, enquanto eu acariciava a cabeça e o rosto deles, e beijando ora um ora outro. Pedia pra ficarem nos mamilos. Dil abria minha bunda e enfiava a língua com vontade. Celo mamava meu grelo igual um bezerro mama na vaca... engolindo inteiro, forte, constante... tentei me segurar mas o gozo foi inevitável. Gozei avassaladoramente na boca do Celo, mexendo meus quadris sem parar, daqueles de ficar tremendo o corpo, que eles adoram, esmagando forte o Caio e o Andrei contra meus seios. O Celo disse “lavou minha boca, bandida!”
Eu tinha planejado esperar um pouco meu grelo descansar e pedir pra ser lambida de novo, e ficar assim gozando até a eternidade... mas não aguentei e pedi pau. O Celo avançou aproveitando que eu estava de 4, abriu minha bunda pincelando a glande entre meus lábios escorregadios, como que pedindo permissão. Depois de alguns segundos disse “vem!” e ele imediatamente fez aquela cobra escorregar de uma vez pra dentro e desbravar minha vagina. Minha xana abrigou aquele caralho voraz inteiro e recebia estocadas vigorosas (ele devia estar louco. todos eles!). Os outros continuavam ao me lado bem pertinho alisando meu corpo todo e tiraram meu corpete. Segurei o Caio pelo pescoço, encarando e fazendo bocas bem pertinho, transtornada pelo tesão, fazendo cara de tarada, de puta, lambendo e beijando sua boca, enquanto me olhava surpreso pela minha volúpia. Fiz o mesmo com o Andrei e o Dil, enquanto o Celo socava sem dó, até que anunciou que ia gozar. Recobrei meus sentidos e pedi pra ele sair, sob protesto “muito cedo pra vc gozar”. Ordenei que o Andrei continuasse o serviço de me satisfazer na buceta e pedi pro Celo se sentar na minha frente com o pau à disposição. Avisei pro Andrei sair quando sentisse que queria gozar “quero todos vocês com o gozo interrompido”. Me sentia uma cadela entre eles assim pertinho, me comendo de 4, com os outros me lambendo, me apalpando onde dava. Comecei a mamar o pau do Celo alguns minutos depois pra garantir que a vontade de gozar tivesse diminuído, e avisei o Dil que ele era o próximo. Adoro sentir meu próprio gosto da minha buceta e ele era abundante no pau dele, no saco, no púbis. Lambi tudinho! Gozei com o Andrei me comendo. Apenas parei de chupar o Celo e soltei um gemido alto e longo. Ainda sem ter terminado meu orgasmo ordenei “o próximo, rápido”. Queria tirar o Andrei dali pq percebi que ele ia gozar na sequência (eles ficam com muito tesão qdo gozo). Depois do Dil foi o Caio, e esse circuito de revezamento rodou algumas vezes ainda (não sei dizer quantas), sendo que não deixei o Celo sair dali, com o cacete à disposição da minha boca. Eu gozava sem parar a cada dois ou três que entravam em mim. O Celo disse “já que não posso te comer, deixa eu gozar, pq não vou conseguir segurar mais com vc me mamando assim”. Tirei a boca e punhetei forte apertando a base daquela tora apontada pra cima. Minha mão cobria um terço do cacete. Fez uma careta retorcida, urrou alto e gozou forte, jogando o quadril pra cima. Juro até que escutei o jato saindo do pau dele fazendo um ‘vushhhh’! Queria sentir o jato na cara, mas a porra voou longe e senti caindo no meu cabelo. O segundo jato espirrou forte no meu rosto, me assustei (não esperava a violência) e por causa disso perdi as golfadas seguintes, mas terminei recebendo ainda uns 4 jatos no rosto, na testa e na bochecha. Ele gozou MUITO! Já estava difícil segurar o gozo dos meninos então deixei que gozassem, mas “fora”. Queria sentir o esperma na pele, e resolvi tomar um banho de porra quando vi aquilo tudo saindo do Celo. Eles foram um a um metendo até o fim, até o orgasmo, quando tiravam e gozavam em mim. O Caio, que foi o primeiro, gozou nas minhas costas. O Andrei meteu um pouquinho e logo veio na minha frente pra gozar no meu rosto tb, mas levantei o corpo pra receber sua ejaculação nos seios. Na vez do Dil, com seu jeitinho troglodita de ser, urrou igual um urso e despejou uma quantidade razoável na minha bunda, melando ela inteira.
Sentia minha xana formigando! Eu não podia me mexer pq estava coberta de porra. O Celo me ajudou a levantar e de frente pro espelho vi minha situação. Tinha porra desde o cabelo até escorrendo pelas coxas. Minha cara tava branca, testa e bochecha lavadas, e eles me viravam pra tentar me mostrar como tinha ficado atrás. A bunda estava coberta. Não cabia em mim de felicidade de ter realizado essa fantasia.
- Tarada! Você judiou da gente, hein?
- Mas não é mais gostoso assim? Olha o quanto vocês gozaram! – dizia exibindo meu corpo coberto de sêmen como troféu, e espalhando pela pele. O Dil passou a mão na minha bunda espalhando sua própria porra entre as bochechas, ao redor do cuzinho deliciosamente. Seu pau subiu de novo e ele quis me comer em pé ali mesmo, encaixando a ponta do pau no meu anelzinho escorregadio. “Não!”
Saí pra tomar banho, mas desisti no corredor e voltei “vou ficar assim um pouco, curtindo meu prêmio. Alguém me serve mais caipirinha”. E continuamos bebendo, mas exigi que todos ficassem também pelados. Foi uma curtição rápida, depois da minha caipirinha fui pro banho pq estava complicado aquela porra toda escorrendo e secando na pele. Voltei nua, e ficamos pelados a festa toda. A gente se abraçava, se beijava e continuava a beber. Eles ficaram elogiando minha xana lisinha, olhavam de pertinho e até tiraram uma casquinha lambendo ela um pouco dizendo que assim carequinha fica melhor. Dali pra frente tive que repetir essa depilação outras vezes!
Lá pelas tantas, quando a coisa voltou a esquentar (os paus começavam a se inchar quando nos abraçávamos), convidei todos a irmos tomar um banho... juntos! Essa era a minha outra fantasia.
Fomos para o banheiro maior, pra caber todo mundo. Eu já contei outras vezes como gosto de brincar no banho. Adoro sentir os corpos ensaboados roçando, e naquele momento eu queria sentir QUATRO corpos roçando no meu. Fiquei no meio dos quatro e fiz um trabalhinho de passar creme condicionador (pra escorregar mais) naqueles corpos gigantes um a um, os peitorais, os braços musculosos, barriga, costas, coxas, brincava nas bundinhas deles, deixando pau e saco pro final, aliás deliciosos daquele jeito depilados. Quando eu chegava ali eles já estavam completamente duros então tinha que caprichar em uma punhetinha de leve e ensaboada. Eles todos são esportistas então os corpos são todos deliciosos. O Caio é magro mas tem o corpo bem definido. O Andrei é sarado mesmo, não chega a ser volumoso mas dá pra ver que puxou bastante ferro. O Dil não é tão definido, tem até uma barriguinha de chope, mas tem o corpo grande, costas largas, braços fortes, peitoral. O Celo é todo grande, peitoral gigante e bem definido quase liso que é de matar, barriga zerada, braço grosso e mãos grandes. Um tesão! Depois foi a vez deles me ensaboarem. Oito mãos gigantes deslizando deliciosamente pelo meu corpinho (me sentia uma anã perto deles) é uma viagem cósmica! Minhas coxas sendo apalpadas, barriga, costas, braços, seios, pescoço, mas principalmente minha vulva onde enchiam a mão e esfregavam nela lisinha. O Dil enfiava o braço entre minha coxas e roçava ele no meu grelo, me deixando maluca. Esfregava meus seios e minha bunda nos peitos deles, nas costas, nas barrigas, nos bumbuns, onde dava, sentindo os cacetes rijos me cutucando toda, curtindo cada milímetro desse contato escorregadio. Seguravam nos paus duros e passavam no meu rego de cima pra baixo, de baixo pra cima entre as bochechas da bunda esfregando deliciosamente. “Tô morrendo de tesão! Me comam por favor! Quero sentir esses cacetes dentro de mim!”. “Como vamos fazer?” Na verdade não tinha ideia como aquilo iria rolar dentro do banho. As ideias foram surgindo, cada um com seu palpite. O Dil queria replicar um filme pornô que vimos e lançou “vc aguenta duas picas ao mesmo tempo?” De cara disse que não. Sou apertada (eles dizem) e já sinto diferença nos calibres maiores, imagine dois! Mas eles ficaram muito eufóricos com a ideia e insistiram, e como eu já tava altinha da bebida achei que só a tentativa já seria uma brincadeira interessante.
Pedi que fosse Caio e o Andrei por serem os de menor calibre. Depois de algumas tentativas eles acabaram se sentando na banheira um de frente pro outro, meio deitando pra trás, e ficaram com os paus eretos bem pertinhos, de forma que eu conseguisse segurar os dois de uma vez. Reclamaram um pouco pq acabavam se encostando mas eu dei bronca... Era só o que me faltava! Queriam enfiar 2 paus em mim e não queriam se encostar???? Segurei os dois cacetes duros com uma mão e vim agachando tentando agasalhar os dois, mas em vão. Entrava as cabeças mas o resto não passava. Peguei no do Andrei, enfiei até a metade e pedi pro Caio enfiar na sequência, aí entrou mais. Mas ficou desconfortável pq me arregaçavam muito. Não senti prazer com isso e imagino que muito menos eles. Aí eu sentei em um punhetando o outro e esfregando no grelo, depois alternava sentando no outro e esfregando no rego roçando o cuzinho. Isso foi muito gostoso pra mim, mas eles quiseram tentar mais uma vez. O Caio se deitou, eu deitei de costas sobre ele e encaixei o pau, o Andrei veio por cima de mim, e meteu tb, bem devagar. Dessa vez entrou bem mais e até senti prazer, pelo menos deu pra brincar. Mas os outros já reclamavam. Pedi que me fizessem uma DP, que passei a ADORAR desde que transo com eles. O Celo se sentou na banheira, pulei em cima dele na hora e o Dil veio por trás na sequência enchendo meu buraquinho. Nossa, eles realmente são pesados, os dois grossos demais. O Dil entrou fácil pq meu cuzinho tava cheio de condicionador e escorregou inteiro pra dentro, mesmo assim ele me arromba. Meteram, meteram e meteram em mim, alisando meus seios ensaboados. Depois ele quis inverter, lavei o pau dele bem direitinho, trocaram de posição, e continuamos aquela meteção só que agora eu sentava com a xana e engolia o pau inteiro do Dil embaixo de mim e o Celo por trás castigava meu rabinho. Eu gozei muito gostoso quando o Celo gozou dentro da minha bunda, gozou primeiro pq conseguia se mexer melhor, em seguida ele saiu e consegui cavalgar melhor o Dil e fazê-lo gozar escandalosamente dentro da minha buceta. Foi uma foda fantástica! Me lavei rapidinho pq o Caio e o Andrei tb queriam fazer uma DP também. Pedi o Andrei em baixo, engoli o pau dele com a buceta e pedi pro Caio comer meu cuzinho bem gostoso com voz melosa e cara de safada “enfia no meu cuzinho, vai... quero sentir dois caralhos me fodendo...”. Na verdade eu não aguentava mais e queria que eles gozassem logo. Fiz uma performance impecável de profissional. Gemi igual uma cadela no cio, arrebitava minha bunda pra trás e pedia, pedia, pra eles me foderem “mais, mete mais, sou sua putinha, abusem de mim”, enfiava os seios na boca do Andrei, segurava a cabeça do Caio que enfiava a língua na minha orelha, tentava me beijar. Eles me fodiam desesperadamente até que enfim gozaram ao mesmo tempo dentro de mim.
Nossa, estava exausta! Pedi pra me deixarem um pouco na banheira e fiquei uns 20 minutos lá relaxando. Dali fui direto pra cama do Dil, que era a mais perto, e preguei. Acordei só no outro dia. Era cedo, estava um silêncio, os quartos fechados. Quando passei pela sala vi que o Dil dormia no sofá, mas acordou com minha movimentação de pegar a roupa.
- Se eu te conheço vc já vai, sem se despedir.
- Dormiu aqui? Porque não ficou lá comigo?
- Não conseguiria dormir com vc peladinha ao meu lado. Eu ia querer te acordar mas vc tava dormindo tão gostoso... Não tive coragem.
Então me deitei junto dele alisando seu corpo e brincando com o pau dentro da cueca, já pensando em fazer a chupetinha saideira antes de ir embora. Ele queria chupar minha xana, aproveitar que tava lisinha.
- Falou sério o lance da suruba?
- Claro. Você não gostou ou não tem coragem?
Sorri e confessei que sempre fantasiei isso, mas nunca imaginei fazer. Muito complicado.
- Complicado porque?
- Sei lá. Eu já dou pra QUATRO! Suruba pra mim virou de 5 pra cima. Aí é meio pesado, né? Quatro não satisfaz seu fetiche não? Porque mais?
Depois de muito insistir, e bolinar naquele pau que já inchava, mas que eu não tirava pra fora enquanto não tivesse todas minhas perguntas respondidas, descobri que ele tinha fetiche na noiva dele sendo comida assim. Saquei que ele tava projetando essa fantasia pra mim, já que a noiva dele era pra lá de careta e que com ela isso nunca ia rolar. Tirei o pau dele pra fora, já tava duro, e passava apenas a ponta do dedo. “Vc queria ver sua noivinha sendo fodida por vários caras ao mesmo tempo?”, ele ficou envergonhado mas assumiu. “Me conta seu fetiche que eu te deixo gozar na minha boca”. Passei a judiar ainda mais dele, dando lambidas no pau enquanto instigava... o pau latejava e babava e eu só punha a pontinha do dedo e espalhava o líquido pela glande... “queria ver ela cercada de rola, queria? sendo comida por trás e te encarando?” “queria ver ela levando dois paus que nem eu?”, e ele só mexia a cabeça concordando visivelmente constrangido.
- Realiza meu desejo. Fantasiei com ela mas quero realizar com você!
“Puto”, pensei. Não quer por a noivinha na roda mas a putinha aqui tudo bem. Continuei punhetando bem devagar e fantasiando com ele, onde eu era fodida numa orgia e ele só assistia, e era humilhado... até ele gozar abundantemente, gemendo baixo e descontrolado. Contei nove jatos de porra grossa saindo daquele pau latejante. Acho que nunca vi ele gozando tanta porra de uma só vez e entendi o tamanho do tesão que ele tinha nesse fetiche.
* Níver do Celo
O Celo disse que tinha um conhecido que tinha acessórios sado. O cara teve uma casa, tipo um bar em São Caetano, Santo André (não vou lembrar) que rolava umas performances com dominatrix, umas meninas vestidas a caráter e tal, então ia emprestar coisas que tinha. Olha meu medo! Na semana seguinte eu liguei pra combinar, ele disse que ia conseguir só pra outra semana, mas que era pra eu ir mesmo assim. Bom, não fui! até pra não perder a graça. Na semana seguinte, quando liguei, ele disse “pode vir, tá tudo ajeitado!”. Aí não me aguentei e perguntei o que ele tava aprontando, mas nadica de ele revelar. “Não vai me machucar não, né? Se eu ficar com medo dessas coisas vou embora”. “Calma, relaxa, vc vai curtir tudo”.
Combinamos sábado à tarde, e como já era esperado, o Caio não tava. Cheguei cedo pq minha intenção era NÃO passar a noite lá. Inventei que tinha compromisso mas na verdade tava morrendo de medo.
“Pode começar a falar como vai ser isso. Conforme for eu nem fico!”. Eu tinha ido de camisa e uma mini saia de jeans curtíssima, mas ele
me mostrou roupas que ele tinha arranjado: biquine, top e shortinhos, corpetes, tudo de couro preto e vermelho (aquele imitação maleável) e umas meia-calça de sex shop com rendados diferentes. Tinha máscaras, vendas, algemas, correntes, cordas, chicotinhos de couro de vários tipos. Gostei! “A roupa beleza, mas me machucar com chicote, me amarrar com corda, pode esquecer. Sem chance!”. As bebidas já estavam esperando na mesinha então começamos a preparar uns drinks pq eu disse que precisava quebrar o gelo pra tomar coragem. E começamos nossa festinha, que adoro fazer com eles, pq bebemos, damos risadas, rola uma mão aqui, beijo ali, pra descontrair.
A certa altura, Celo me deu as roupas e me encarando sério disse “vai lá no quarto, veste isso e venha aqui ficar à nossa disposição. A partir de agora vc é minha escrava. Só fala quando mandada. EU sou seu mestre”. Eu ri um sorriso de deboche, peguei as roupas e me retirei, mas não ousei falar nada. Escolhi uma meia-calça preta com rendado em losango bem aberto, bem filme pornô. Algumas peças eram mal feitas mas o corpete era lindo de morrer. Era tipo maiô de couro preto com um desenho bem sexy nos seios, aberto até embaixo n o púbis (ainda bem que eu tava lisinha), mas com uma cordinha que subia trançando (igual cadarço de sapato). Atrás era só um fio dental muito safado que quase se escondia inteiro no bumbum. Nossa, me achei um tesão quando olhei no espelho, parecia atriz pornô! Soltei o cabelo, coloquei a máscara pra completar e fui pra sala carregando um chicotinho cheio de tiras fininhas (“esse eu aguento”, pensei).
“E aí?”. “Noooossa” eles falaram quando cheguei. Eu não cabia em mim. Celo disse “só falta isso” e me colocou uma coleira de couro tb preto que tinha uma corrente curtinha tipo uma alça. “A partir de agora vc só obedece e fica calada”. Puxando pela coleira, me levou pra varanda pra me mostrar algo. A varanda tem aquelas placas que fecham portanto tínhamos privacidade. O canalha apontou uma coisa pendurada no gancho do teto (onde costuma ficar um balanço de vime) que não entendi o que era pq só vi correntes presas a pedaços de couro.
- O que é isso?
- Vamos te pendurar aí.
- Ah não, vc disse que não ia machucar... – resmunguei chorosa.
- Isso não machuca. E a próxima vez que abrir a boca sem ordem vai apanhar - falou sério.
No meio da sala, eles começaram a me dar comandos e a me ajeitar de um lado pro outro me puxando pela coleira, como que testando minha obediência, um de cada vez. Percebi que tinham combinado algo pq estavam muito organizados. Me mandavam ficar imóvel como se eu fosse um manequim, me agarravam por trás me encoxando, apertando minha bunda, sentindo minha pele naquela meia-calça que dava uma sensação gostosa. Andrei soltou alguns laços na parte de cima do corpete pra acessar meus seios e apertava como se fosse um pedaço de carne. Faziam aquele sussurro de tesão, me cheiravam e beijavam partes do meu corpo. Dil não largava minha bunda “puta que o pariu, olha isso!!!”, admirando como tinha ficado naquele tecido rendado e dividida pelo fio dental, e passava as mãos nela toda despudoradamente. Sorri nessa hora mas o Celo me deu bronca “tira esse sorrisinho da cara. Quem te mandou sorrir?”. O sorriso demorou pra sair da cara, mas quando caiu a ficha da brutalidade que ele tinha falado aquilo, saiu. O Celo não me tocava muito, ficava mais na coordenação, me vigiando.
Dil se postou na minha frente e ordenou: “Ajoelha.”. Eu ajoelhei e olhei pra ele séria aguardando o próximo comando. “Não encara ele!” gritou o Celo agressivamente. Baixei os olhos e vi que eles tinham incorporado de verdade o papel. Resolvi seguir. “Abre minha calça”, abri e ele mostrava com o dedo que era pra tirar tudo, desrespeitosamente. O puto já tava de pau duro que eu via apertado numa boxer branca de nylon. “Abaixa a parte da frente”. Liberei o pau que ficou apontado pro meu rosto. Os pentelhos começavam a nascer no púbis mas ainda parecia uma barba mal feita. Vi que a glande tava molhadinha. O pau dava guinadas a centímetros da minha boca, louca pra abocanhar aquela rola, mas fiquei firme. Movimentou um pouco o corpo pra frente encostando a ponta nos meus lábios. Quando senti o gosto não resisti e envolvi a glande inteira com os lábios delicadamente, mas tomei um susto quando Celo gritou “Nãããão!!!!!” ao mesmo tempo que o Dil me deu um tapa na cara. Um tapa que não foi forte mas assustou pq fez barulho. “Quem mandou vc abrir a boca?”. Sabia que era uma brincadeira mas me senti humilhada, talvez pelo susto e pela agressividade que falavam. Mas ali entendi como devia me comportar. Eu que tinha inventado isso agora tinha que aguentar! Mandou eu relaxar o queixo e ficou enfiando e tirando o pau da minha boca, esfregando ele no meu rosto.
Celo tomou o lugar dele e fez igual. Me mandou tirar sua calça e me apresentou o pau duro. Segurou minha cabeça e esfregou meu rosto no pau e no saco, eu sentia o cheiro daquelas bolas roçando na boca, no queixo. O caralho latejava, delícia, mas não ousei abocanhar sem ordem. Chicoteava meu rosto com aquele pau pesado bem forte. Doeu mais que o tapa do Dil. Me mandou colocar os braços pra trás e pediu pro Dil algemar meus pulsos. Fiz uma careta e ia protestar mas ele percebeu e me segurou pelos cabelos “quer apanhar mais?”. Baixei os olhos e obedeci. Algemada, ele me mandou chupá-lo. Até que enfim eu ia começar a sentir prazer. Andrei se posicionou atrás de mim e passava a mão na minha bunda e esfregava minha xana por cima do fio dental, que mesmo que tirava a sensibilidade me dava prazer. Me esmerei em engolir aquela rola o máximo que pude, mexendo a cabeça pra frente e pra trás. Não é fácil punhetar um cacete daquele com a boca sem usar as mãos, mas queria fazer meu “dono” gozar. Simplesmente me segurou pelos cabelos para que eu parasse, me deixando frustrada. “Não fiz direito, mestre?” – perguntei, e senti um tapa forte na cara, um tapa de verdade, minha cabeça até virou de lado. “Fez direito sim, vadia.” Deixando claro que apanhei pq falei. “A partir de agora só vou te chamar de Vadia!”. Minha bochecha ficou em brasa e escorreu uma lágrima. Ele saiu da minha frente me ignorando.
O Andrei se ajoelhou na minha frente, segurou meu rosto carinhosamente e encostou sua face na minha me beijando. “Deixa ela” disse Celo “ela vai ter que aprender mais cedo ou mais tarde”. Dei um sorriso pra ele entender que eu tava bem e agradecida pelo seu gesto. Então ele se levantou e me mandou chupar “mama gostoso como vc sabe fazer”. Caprichei. A rola do Andrei eu já conseguia abocanhar inteira sem engasgar e o menino ficou maluco. Deixei ele todo babado, sugava desde a pontinha e afundava a cabeça e engolindo inteiro, cada vez mais rápido. Me segurou forte pelos cabelos puxando minha cabeça ainda mais, e pela minha experiência aquilo era prenúncio de orgasmo, então fiz ainda melhor. O Celo percebendo sua cara disse “não goza ainda, cara!” mas só deu tempo de ele dizer “agora já foi...” me segurou pela nuca contra ele me fazendo engoli-lo completamente e, urrando, despejou jatos de semen no fundo da minha garganta. O Celo falava daquele jeito agressivo “engole tudo! se deixar cair UMA gota vai apanhar depois vai lamber o chão”.
O Celo me puxou pela coleira até a varanda, me mandou tirar a calcinha e pediu ajuda pro Dil pra me pendurarem naquela coisa. Me fizeram subir numa cadeira e me encaixaram uma faixa larga que passava embaixo dos braços acima dos seios, outra nos quadris e uma em cada coxa. As faixas eram presas em correntes que se prendiam no gancho do teto, e fiquei ali pendurada de barriga pra baixo a mais ou menos um metro do chão. Como se não bastasse amarraram meus braços com uma corda grossa, e também minhas pernas para se manterem dobradas e afastadas. As faixas não eram desconfortáveis mas era bizarro e humilhante ficar ali vulnerável e olhando pro chão, morrendo de medo de despencar dali. Abriram mais o corpete para acessarem melhor meus seios, rasgaram a meia-calça (que dó) violentamente por toda a costura de baixo deixando a xana e metade da bunda expostas, me colocaram uma venda preta (parecia aquelas de dormir) e uma bola na minha boca prendia com elástico atrás da cabeça. Aí eu estava totalmente à mercê deles. Tudo escuro, silêncio, eu escancarada... não sei o que era pior, o medo ou a humilhação.
Senti uma cabeça se alojando entre minhas coxas e sem nenhuma preliminar a língua entrou fundo em mim. Só ali fui perceber o quanto estava molhada. Tinha me babado inteira com a situação. Celo disse “traga a champagne” e começaram a beber em mim. Derramavam a bebida depois sorviam o líquido na minha pele a aproveitavam pra me lamber deliciosamente. Sentia uma boca na minha xana, mãos abrindo minha bunda e alguém derramando champagne pra escorrer pelo rego, passando pela minha xana pro de baixo beber. Eles todos fizeram isso. Tava delicioso mas aí senti o gargalo roçando meus lábios vaginais e fiquei com mais medo ainda. Amordaçada, tentei balbuciar que reprovava mas fui ignorada. Serpenteei meu corpo pra sinalizar que não queria mas tomei tapas na bunda. Senti o gargalo entrando fácil, pq eu tava muito lubrificada, molhada além do normal. Ele xuxava o gargalo em mim, só a parte fina, e roçava no grelo me dando um enorme tesão daquela sensação do vidro na pele. Aí virou a garrafa e derramou o champagne dentro de mim me dando um susto (não esperava! Uma sensação pra lá de estranha) e caiu de boca pra beber o líquido. “Agora vamos comer” disse o Dil e começaram a lambuzar meu corpo com algo cremoso (que depois descobri que era leite condensado). Espalhavam na minha bunda, nos seios, nas coxas, e sentia 3 línguas me ‘limpando’ toda. Nos seios foi delicioso pq eles estavam soltos pendurados e tive um grande prazer quando fui ‘mamada’ como uma vaca pelos meus bezerros.
Celo disse “Chega, não aguento mais! Preciso meter na buceta dela. Ouvi o Dil dizer “calma, ainda falta o óleo”. Aí senti espalharem óleo pelo meu corpo, um cheiro perfumado, e senti as 6 mãos explorando cada milímetro do meu corpo. Dil se concentrou na minha bunda (eu reconhecia ele balbuciando). Meu bumbum estava rígido, contraído por causa da posição. Ele fica bem volumoso quando enrijeço assim por causa da malhação. Dil ficou maluco e se concentrou ali esfregando as duas mãos abertas pela bunda toda.
Eles resolveram me reposicionar puxando as faixas que prendiam minhas coxas me deixando literalmente arreganhada. Celo disse “agora vou foder essa cadela”, e nunca vou me esquecer disso pq nessa hora eu estava mesmo quase de 4. Quando eles passavam as mãos na minha xoxota sentia ela completamente úmida. Já estava entrando em desespero de vontade de tocá-la ou de ser fodida. Ele se posicionou atrás e enfiou o pau todo de uma vez. Por causa da posição e da lubrificação fui preenchida por aquela tora que entrou violentamente sem resistência e gritei de dor (mesmo com a boca tapada pela bola) tão forte que assustou até os meninos. Ouvi o Andrei pedindo por mim “tá matando a menina!”, mas o Celo não quis saber. Sabia que era ele pq só ele consegue entrar em mim tão profundamente. Ele me empurrava pra frente como um pêndulo e metia quando eu voltava. O barulho dos corpos se batendo era alto, parecia tapa, de tão forte, eu sentia as bolas dele me chicoteando. Quando o Dil tirou aquele troço da minha boca eu já gemia de prazer igual uma louca, como sempre faço quando sou comida assim. Me segurou pela cabeça...
- Engole meu pau, putinha.
- Põe ele na minha boca – falei abrindo a boca pra recebê-lo já que não via nada.
Primeiro ele me deixou chupá-lo à vontade mas depois tomou o controle, metendo o caralho na minha boca. Me mandou ficar parada sugando e depois deslizava o bicho pra dentro lentamente, depois foi afundando aquilo tudo na minha boca cada vez mais me fazendo engasgar, mas sem dar a mínima pra isso. Aprendi rapidinho a respirar pelo nariz já que minha garganta estava atolada de rola. Segurava minha cabeça e metia com vontade, como se estivesse me comendo na buceta. Eu engasgava, babava e chorava ao mesmo tempo, mas também gemia de prazer e orgulhosa de estar conseguindo suportar bem, e poder dar prazer aos meus violadores. Estava sendo engasgada com uma baita rola grossa ao mesmo tempo que outro fodia minha buceta violentamente. O pau dele deslizava inteiro pra dentro de mim até sua púbis bater chapado na minha xana ruidosamente. Não sei se ele passou algum lubrificante mas aquele caralho me invadia com força, enchendo minha vagina toda e cutucando meu útero. Nunca fui tão fodida! Eu gozava sem parar.
Andrei veio com um vibrador (que só depois vi que era um aparelho grande com uma bola do tamanho de uma bola de bilhar) e colou no grelo. Com a outra mão alisava minha bunda lubrificada com óleo e enfiava um dedo no meu cu. Nossa, eu estava sentindo prazer mas agonizava ao mesmo tempo. Eu que sempre gostei de sexo na cama, lençóis, almofadas, sofá, carinho... estava agora sendo fodida como nunca tinha sequer imaginado entre cordas e tapas, e tão violentamente. Aquele vibrador estava atrapalhando minha concentração, não sabia se curtia o pau que me comia ou o prazer no clitóris. A onda de orgasmo clitoriano começou a me dominar e eu sacudia meu corpo involuntariamente, como faço nos orgasmos mais fortes. O Dil gozou nessa hora “droga, não aguento mais segurar”, dentro da minha garganta e eu tentava engolir tudo rápido pra não engasgar, mas o vibrador me fazia suspirar forte e perdi o controle da respiração e comecei ter ânsia, sufocada com o pau do Dil despejando na boca. Pensei que fosse morrer, nem deu pra curtir beber o sêmen dele que tanto adoro. Aquela máquina tava me deixando maluca e me fez gozar forte, serpenteando meu corpo todo descontroladamente enquanto gritava a plenos pulmões, nem me tocando que estávamos na varanda! Não sei como vizinho não chamou a polícia. Mas o Andrei não tirava o vibrador do meu clitóris e fui entrando em desespero. “Pára! Tira!” não conseguia parar de serpentear o corpo tentando fugir e desposicionar a bola do meu grelo. O vibrador é gostoso até vc gozar mas depois, quando o clitóris tá sensível, ele fica dolorido. “Ai, tira daí, tá doendo!” berrei furiosa com ele mas ele não tirava. Nisso ouço o Celo (que não estava mais me comendo, não pq tinha gozado mas pq o pau dele desencaixou da xana qdo comecei a me contorcer) dizer calmamente “não pára”. Percebi que meu martírio ia continuar e comecei a chorar desesperada “por favor, pára, não aguento mais” serpenteando o corpo todo, me contorcendo, buscando todas as posições possíveis pra afastar meu grelo daquela bola que não parava de vibrar no máximo. “Calma, já já vc acostuma” e enfiou o pau na minha buceta de novo me segurando forte pelos quadris restringindo meus movimentos. E voltou a bombar aquele pauzão em mim. Eu chorava copiosamente. Meu grelo latejava de tão duro. E o pau entrava e saía sem parar. Não sei como não gozava! Bem agora que eu queria que aquilo acabasse... Minha xana tava cremosa de tanta lubrificação que produziu aquela meteção toda! Mas tinha mais. Tive uma sensação desconhecida pra mim, uma vontade de fazer xixi junto com uma vontade de gozar, mas era um gozo diferente, muito intenso. Comecei a sacudir meus quadris pra frente e pra trás involuntariamente e outro orgasmo foi me dominando. Gozei gritando de novo e senti respingar líquido. Nunca tinha gozado assim tão rápido na sequência. O Andrei disse “caraca, tá escorrendo água de você!”. De fato senti diferente, que gozei “molhado” naquela bola que vibrava e me respingou nas coxas. E ele não tirava dali. Me dava desespero, aflição, e eu choramingava e gemia alto, mas meu grelo respondia latejando. Já não sabia que era um grande orgasmo ou vários em sequência, só sei que eu parecia uma cachoeira. Ele só parou num dos orgasmos que fiquei até rouca de tanto berrar, depois me disse que ficou com medo pq fiquei roxa! O Celo não me comia mais. Nem senti quando ele gozou.
Quando enfim me desamarraram um tempinho depois, eu estava quebrada, meu corpo estava todo dolorido e a xana parecia anestesiada. Desamarraram minhas pernas e quando coloquei o pé no chão escorreguei em algo viscoso. Se não estivesse com o resto do corpo ainda amarrado eu cairia. O chão tinha champagne derramado mas pela viscosidade e pelo que o Andrei falou que minha xana babava direto, acho que escorreguei nos meus próprios sucos.
Quando fiquei finalmente livre não conseguia parar em pé. O Dil me abraçou e comecei a chorar no colo dele. Estava assustada e meu corpo todo tremia. Tinha gozado muito, verdade, acho que nunca tinha gozado tão intensamente, mas teve um custo. Meu corpo todo doía, articulações, minhas pernas estavam bambas e meu grelo queimava. Tiveram que me ajudar a deitar. Ainda soluçava encolhida no sofá com eles calados ao meu lado me olhando e me alisando os cabelos. Assim que me acalmei peguei no sono.
Acordei na madrugada e, sem pensar, me vesti e fui embora. Sorte que não tinha ninguém na rua pq dirigi completamente sonâmbula até em casa. Estava catatônica.

(continua...)
fotos tiradas no apê deles

Foto 1 do Conto erotico: Fetiches de Debi - parte 1

Foto 2 do Conto erotico: Fetiches de Debi - parte 1

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Comentários


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duda2511 Comentou em 07/06/2022

tesão

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Comentou em 05/10/2019

Fico maluco lendo. Seus contos muito tesao

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kzdo_40tao Comentou em 06/11/2018

Nossa, gostei muito do conto, muito excitante e bem escrito e detalhado, além de fotos lindas e muito sensuais, parabéns, lindo grelo mostrado em algumas fotos. Bjos gostosos em vc todinha linda.

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amoxoxota Comentou em 18/12/2016

Sensacional

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cadima1 Comentou em 07/12/2016

Hummmmmm quem me dera passar a minha língua nesse grelo

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tatona90 Comentou em 13/11/2016

Vc é uma tesão de morena !! suas fotos mereceram uma siririca só de imaginar eu com o seu grelhinho todo na boca beijinhos Tati (rsrs desculpe se fui muito direta)

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rafaelgomeskta Comentou em 04/11/2016

fiquei com agua na boca de vontade de meter a lingua neste seu grelo

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grego970 Comentou em 21/06/2016

Toda mulher deve ser tratada como Rainha que é e ter todos seus desejos atendidos...muito intenso seu conto Debi...amei as fotos...e que buceta linda você tem, bem tesuda e carnuda pra enfiar a cara e chupar gostoso!

foto perfil usuario grego970

grego970 Comentou em 21/06/2016

Toda mulher deve ser tratada como Rainha que é e ter todos seus desejos atendidos...muito intenso seu conto Debi...amei as fotos...e que buceta linda você tem, bem tesuda e carnuda pra enfiar a cara e chupar gostoso!

foto perfil usuario fernando193

fernando193 Comentou em 04/06/2016

muito legal, maior tesão

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skarlate Comentou em 13/05/2016

colossal

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kzdopass48es Comentou em 23/02/2016

Que grelo maravilhoso! Amei! BETTO

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ninorj Comentou em 08/09/2015

muito bom votado

foto perfil usuario erossexoeros

erossexoeros Comentou em 07/09/2015

Gostei. Excitante e muito interessante. Votado. Leia também o meu conto postado hoje. Se gostar, comente e vote.

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cwb33 Comentou em 07/09/2015

Vc é um espetáculo, parabéns. Adorei o conto, muito bom e excitante.




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Ficha do conto

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debi80sp

Nome do conto:
Fetiches de Debi - parte 1

Codigo do conto:
70405

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/09/2015

Quant.de Votos:
49

Quant.de Fotos:
5