Traições de Debi - parte 1



Sugiro que leia meus contos anteriores, na ordem, para que não me julgue antes de entender a história.

Nunca havia traído. Já deu pra perceber o que vem por aí, né? Rsrs

Eu contei no final do Maratona Sexual de Debi III que reatei com meu noivo. Uma breve retrospectiva... Quando começamos a namorar eu não tinha tido muitas experiências (qualquer dia vou contá-las). Namorei mais de 3 anos com ele e depois noivamos, como nossa vida sexual deixava a desejar, a pressão do casamento me deixou infeliz. Mesmo assim fiquei noiva ainda por quase 2 anos antes de romper e rolar tudo o que eu contei.

O fato é que eu nunca tinha traído. Oportunidades não me faltavam, mas eu era mocinha fiel por convicção. Achava que tinha que ser assim! Na faculdade MUITA gente deu em cima de mim (até mulheres, juro!) principalmente no começo do curso. Depois qdo fui me enturmando e a garotada foi me conhecendo melhor, sabendo que eu namorava sério e era fiel, isso deu uma acalmada. Eu estudei por um tempo fora, e lá tb tive muitas oportunidades tb pois estava à vontade pra aprontar mas realmente não me interessava na época. No meu curso que tinha gente do mundo todo e o povo dava em cima mesmo (imagina um bando de gente longe de casa!), principalmente os brasileiros do grupo. A galera saía pras baladas em uma turma grande, a panelinha dos brasileiros... homens e mulheres, claro... sozinha entre os homens eu nunca saía. No trabalho eu não era cantada, até pq muitas pessoas conheciam meu noivo e sabiam da sua ligação com o escritório, e tb pq eu nunca daria bola pra ninguém dali. O que rolou sim (várias vezes) era de eu ser cantada por novos funcionários, os desavisados, mas que depois que se inteiravam de tudo ficavam sem graça. No começo desse trabalho eu viajava muito pelo Brasil todo (deixavam a parte cansativa para os novatos) e fui cantada inúmeras vezes (garota sozinha longe de casa, já viu...). Bom, nada de mais uma mulher ser cantada, apenas pra falar que tive muitas oportunidades, mas que nunca traí, e isso me dava a sensação que eu precisava aproveitar melhor a vida, e acho que por isso entrei de cabeça nessa coisa com os meninos.

Quando a gente se reencontrou, eu e o Vítor, cerca de um ano depois do rompimento, ele foi no escritório onde eu trabalho, pq tem parceria com a gente. Saiu de uma reunião perto da hora do almoço, veio falar comigo, e conversamos descontraidamente. Resolveu me convidar pra almoçar e conversamos bastante. Contou seu casinho com a Tati, o que me deu algum ciúme na época mas já tinha superado. Disse que foi um casinho rápido e que não rolou nada de mais, mas depois eu soube pela própria Tati, que foi algo mais que isso. Qualquer dia eu conto isso. Ainda bem que não perguntou sobre a MINHA vida sexual! (rsrs). Foi jogando uma conversinha mole e acabou propondo de nos vermos mais vezes.

Naquele fds mesmo fomos a uma balada. Era aniversário de um amigo em comum num barzinho com música ao vivo, mas não tinha ninguém conhecido. Ficamos só a gente. Disse que devia ter feito confusão (ou era um baita de um presepeiro) mas não liguei pq o encontro foi bom. Conversamos, dançamos, e por fim nos beijamos... e marcamos outras. Na semana seguinte me convidou pra jantar, um restaurante muito fino (queria mesmo me impressionar). Com vinho na cabeça a conversa foi descontraída até demais. Contou algumas aventuras suas durante nossa separação, sondou as minhas mas não contei nada. No carro, embaixo do meu prédio, entre amassos, ele sugeriu que a gente ousasse no próximo encontro e fossemos a um motel. “Sem compromisso, só pra a gente relembrar... por acaso vc está com alguém?”. Bom... eu topei mas não disse de cara, deixei no ar que ‘podia ser’. Eu tinha curiosidade de como era fazer sexo com ele agora, que eu era BEM mais experiente. :-)

No dia do encontro primeiro fomos jantar, fomos comer fondue, pra combinar com o clima frio. Não dava pra ir direto para um motel sem criar um clima. No jantar ele estava muito ansioso pq não sabia se ia rolar (fiz suspense até o último minuto). Me levou em um motel de primeira. Quando chegamos a primeira coisa que fiz foi ligar o canal pornô. Ele estranhou e comentou “pra quê isso?” mas eu planejava apimentar as coisas, ou aquilo tudo não teria sentido. Sentamos na cama e nos atracamos. Nos beijamos por muito tempo. Adorava beijar aquele homem cheiroso e bonito. Me beijava com volúpia e percorria meu corpo inteiro desesperadamente (devia estar mesmo com muita vontade) e aquilo me acendeu. Me deixou só de lingerie, soutien e calcinha pretos de rendinha bem sexy, que comprei especialmente pra ocasião. Quando me viu assim em pé na frente dele ele literamente pirou, enfiou a cara entre meus seios me agarrando pela bunda, me acendendo cada vez mais. Levou a mão na xana e senti que os lábios estavam encharcados. Quando puxou ela pra baixo senti o paninho empapado e vi fios de baba que se ligavam aos lábios. Eu estava literalmente molhada e cheia de tesão! Abri meu soutien pela frente e dei meus seios na sua boca pra ele mamar. Ele fazia isso muito bem pq já me conhecia e sabia exatamente como eu gostava. Mantive ele muito tempo me chupando assim.

Então pedi que ele se levantasse “agora é minha vez”. Tirei sua camisa lenta e sensualmente esfregando o rosto entre os pelos do peito sentindo seu delicioso perfume. Desci pela barriga, ajoelhei no chão e abri o cinto. Ele vestia calça social molinha e eu comecei apalpar o pau duro enquanto abria o cinto lentamente pra deixá-lo maluco. Desci a calça até o chão e vislumbrei o pau esmagado na cueca. Era realmente “diferente” dos que eu estava acostumada com os meninos! A cueca tinha uma mancha enorme de caldinho que ele estava gotejando. Esfreguei meu rosto, cheirei, raspei os dentes por cima do tecido, sentia o formato ele latejava impaciente. Ele suspirava descontroladamente e queria baixar a cueca e dar ele na minha boca. Mas eu conduzia, e muito lentamente. Chupei o tecido e ele gemia “quero sua boca, por favor”. Era um gentleman até nessas horas! Lembrei do Dil. Ele falaria “engole logo a minha rola, sua vadia” me puxando pelos cabelos. Sorri e baixei a cueca. O pau dele aparece duro, latejante e brilhando de tão lambrecado. É um pau bonito. Lisinho, sem veias, roliço e com uma cabecinha bem desenhada. Não era grande, aliás ele parecia menor do que eu lembrava (talvez pelas minhas novas referências). Antigamente eu achava que ele tinha um pau normal, mas agora achava pequeno. Nunca perguntei mas deve ter uns 14 ou 15cm. Mas eu não estava preocupada com isso pq estava morrendo de tesão e louca pra mamá-lo. Segurei pela base e ainda fiz uma sessão de beijos na pele antes de atacar. O pau gotejava “Ponha a boca, por favor”. Então ataquei de uma vez. Chupava engolindo ele inteiro (agora eu sabia fazer assim), apertava meus lábios na base e vinha trazendo mais caldinho salgado pra eu degustar, e ele gemia. Em alguns poucos minutos percebi que queria gozar quando segurou minha cabeça e afundou seu pau ainda mais na minha boca restringindo meus movimentos. Soltei na hora “não me segura, deixa EU fazer o meu trabalho”.
- Você não chupava assim...
- É a saudade...

Implorou pra eu continuar mas eu disse “ e se vc gozar e me deixar na mão depois?”. Então me colocou confortavelmente deitada de barriga pra cima, ajeitou o travesseio e veio por cima.
- Epa, cadê a camisinha?
- Camisinha? Nunca usamos!
- Não usamos pq a gente namorava. Não vou deixar me comer sem. Não sei o que vc andou fazendo nesse tempo que ficamos separados. Lembra, vc que me ensinou assim!

Quando começamos a namorar ele colocou essa regra. Usamos camisinha no começo da vida sexual, umas poucas vezes, até que fizéssemos exames (ele mostrou seus exames e exigiu os meus) e só depois dispensamos a proteção. Exigência dele! No começo eu achava idiota, pq eu era muito nova e não transava por aí. Ele poderia ter me perguntado, era uma questão de confiança. Mas depois achei inteligente, apesar de insensível, tanto que exigi o mesmo dos meninos.
- Mas eu não tenho camisinha. Você NÃO pode me deixar assim! (com cara de desesperado!)
Judiei um pouquinho pra me divertir, mas depois peguei uma camisinha na bolsa. “Vim preparada pra isso!”, e voltei pra minha posição.

Se ajeitou de novo por cima de mim, na posição papai e mamãe, todo cerimonioso. Não entrou de uma vez, ao invés disso, começou a me beijar inteira, desde o pescoço até os pés. Quando beijou a parte interna das minhas coxas achei que ele fosse me chupar (meu grelo a essa altura estava, inchado, duro, saliente e todo babado) mas ele apenas deu um beijo na virilha, outro ao lado do lábio, outro no bigodinho do Hitler (que é como deixo nas ocasiões especiais), me deixando apreensiva de tesão, mas um pouco decepcionada. Eu adoro ser chupada no clitóris!!! Se posicionou por cima e enfiou. Seu pau simplesmente escorregou pra dentro de uma vez, de tão molhada que eu estava, já emendando um movimento desesperado bombeando rapidamente e vigorosamente. Tava uma delícia mas alguns minutos depois já estava gozando. Gozou escandalosamente pq até perdeu o ritmo dos movimentos. Um desperdício de porra que poderia ter me dado um empurrãozinho pra eu gozar. Eu estava muito longe de gozar, mas adoro dar prazer assim a um homem.

Ele foi ao banheiro e voltou limpinho pra cama. Nos abraçamos pelados, e entre carícias ele dizia “que saudades... é tão gostoso fazer amor com vc!” eu sorria e retribuía. Foi um momento delicioso, de ternura, onde toda a memória da nossa relação veio à tona. Estávamos conversando como namorados de novo, nos alisando e começamos a prestar atenção ao filme, onde uma loira esquelética enfrentava dois negros dotados, aqueles paus gigantes que só em filme! Os dois a manipulavam como se ela fosse um brinquedinho. Um deles caiu de boca na xaninha peladinha dela. A diferença de tamanho era tão grande que ela parecia que ela seria engolida inteira. A loirinha pirava naquela língua enquanto chupava a tora do outro, e eu comecei a comentar “nossa, essa língua ali deve estar uma delícia...”.

Tentei estimulá-lo a me chupar pq eu realmente adoro e mas ele nunca curtiu. Quando a gente tava junto ele nunca tomou a iniciativa, e as poucas vezes que me chupou foi pq pedi. Mesmo assim nunca foi até o fim. Uma certa vez deu a entender que meu clitóris era muito grande e ele tinha a sensação de estar chupando um membro. Isso me deixou envergonhada e nunca mais pedi.

Ele apenas ria dos meus comentários mas não falava nada. Quando os dois faziam um DP nela eu soltei outro comentário “Nossa, essa menina está no céu!” Ele estranhou... “no céu, transando com dois negões feios desses??” (eles realmente não eram nada bonitos). “Claro!” – respondi – “todo mulher gostaria de ser dominada por dois machos assim... pelo menos uma vez na vida!”. Blefei. Nem toda mulher. A maioria das minhas amigas com quem já conversei sobre isso não tem essa fantasia. “Em sexo, mais importante que a beleza é o clima. Ser dominada por dois caras com uns pauzões desses, é uma fantasia sim!”. Pronto falei! Se a caretice dele foi um dos motivos de rompermos o relacionamento, nessa volta o assunto teria que vir à tona, e dependendo da sua reação eu já colocaria um ponto final ali mesmo. “Por quê? Vc acha que isso é fantasia de vadia?”, desafiei. “Não. Fantasia é fantasia.” Soou como se tivesse evoluído, mas acho que só estava querendo me agradar. Mas de qualquer maneira era o que eu queria ouvir.

Depois dessa pausa transamos mais uma vez antes de irmos embora. Era dia de semana e a gente tinha que acordar cedo. O que a primeira vez foi rapidinha essa segunda foi demorada, pq ele já tinha gozado e não conseguia uma ereção completa. Acho que ficou nervoso... rsrsr. Fiquei um pouco frustrada pq eu acabei não gozando naquela noite, mas a grande curtição tinha sido um reencontro, algo romântico, completamente o oposto do que eu tinha com meus 4 garanhões, que por um tempo foram meus amantes. Brutos, porém mais jovens, atléticos e maiores.

* * * * *
Na semana seguinte me convidou novamente pra sair pra conversar comigo. Fomos a um bistrozinho discreto (mas muito sofisticado, coisa que ele não abria mão). Ele queria reatar o namoro. Conversamos muito abertamente, colocamos os pontos ruins da relação e partiríamos para consertá-los, senão não faria sentido voltar. Coloquei a questão sexual na pauta, que achava ele careta quando me condenava por querer apimentar as coisas, lembrei do caso das fantasias, do vibrador, de quando falei sobre masturbação, etc. (comentados no início do Maratona Sexual de Debi I). Pra eu voltar isso devia estar muito claro. Ele perguntou novamente como havia sido o meu período de separação, se eu tinha conhecido pessoas. Eu mantive o mistério, disse que sim mas que contaria qualquer dia que estivesse no humor. E marcamos a semana seguinte pra comemorarmos nossa volta, onde passaríamos o fim de semana inteiro na minha casa, só a gente, clima romântico e tal, como uma lua-de-mel.

Fiquei a semana inteira ansiosa pq sabia que seria um fim de semana especial, romântico, namoricos, coisa que não fazia há muito tempo, e de muito sexo! Na quinta me ligou dizendo que nosso fds seria mais curto pq ele precisava viajar no domingo. Tinha uma conferência que começava na segunda em uma capital do nordeste mas viajaria no domingo pq tinha um coquetel de recepção e aquelas coisas chatas. Não gostei muito mas não reclamei, afinal meu fds especial só seria diminuído de algumas horas. Na sexta feira saí cedo do trabalho, fui cuidar de mim (unhas, depilação). Depois passei no mercado pra comprar comida, petiscos e muito vinho (ele adora), pq pretendia fazer um jantar caprichado (tenho dotes culinários surpreendentes!). Passei tb na farmácia pra comprar camisinhas (caso ele esquecesse nosso acordo) e gel lubrificante, pq eu queria mostrar pra ele que não tinha mais medo de sexo anal. E comprei uma lingerie especial: verdinha, de renda com umas pedrinhas brilhantes que davam um ar de sofisticação, mas o mais importante é que a calcinha era muito safada, quase um fio dental, onde a parte de trás ficava toda enfiadinha, e fiz conjunto com um baby doll da mesma cor.

Eu estava arrumando cuidadosamente a mesa, com a comida quase pronta, quando ele ligou dizendo que não viria (por causa de um evento que ele não poderia faltar) mas viria no sábado. Nossa, como é decepcionante! Mas não quis dar uma de chata logo no recomeço, mas dei uma reclamadinha básica, e ele disse que viria cedo no dia seguinte pra compensar. Não pela comida, mas a mesa ali prontinha, com uma toalha caprichada, as velas e o vinho cuidadosamente dispostos, doía no coração. Terminei minha noite assistindo filmes no sofá comendo pipoca e bebendo o vinho que já tinha aberto.

No dia seguinte eu achei que ele chegaria cedo, talvez para almoçar, ou pelo menos logo depois do almoço, já que o plano era passar o fds juntos. Ele foi aparecer no final da tarde, e aí eu falei um monte mesmo! Ele veio pedindo desculpas, se justificando. Me mostrou que havia feito o tal exame de sangue (isso foi uma surpresa gratificante!). Superada a mancada dele, preparamos o jantar juntos demoradamente pq conversávamos e bebíamos o vinho. Depois do jantar, ele acendeu a lareira (tava frio) e ficamos na sala conversando e bebendo mais. Conversamos muito sobre a vida, sobre as carreiras, etc. Ele é muito inteligente e adoro ter essas conversas com ele. Tomamos duas garrafas de vinho desde que a hora que ele havia chegado... quer dizer... ele bebeu pq eu só acompanho.

Foi uma noite gostosa e muito romântica, mas quando percebi que o sono tava batendo nele, e forte por causa do vinho, tratei de apressarmos de irmos pro quarto e fecharmos a noite de maneira perfeita, transando e dormindo juntos na minha cama. E pq eu estava muito sedenta de sexo! ;-) Pedi licença e fui me preparar. Vesti a lingerie e o baby doll transparente e quando voltei pra sala ele estava desmaiado no sofá com a TV ligada. Eu o acordei convidando-o para vir dormir no quarto. “Você se trocou?”. “Comprei especialmente pra vc, gostou?” e dei uma voltinha. “Vc está deliciosa!” mas duvido que tenha realmente reparado sonolento daquele jeito. No quarto eu o ajudei a tirar a roupa até ficar só de cueca, que era uma sunga preta. Ele tava de pau mole ainda então teria que excitá-lo brincando um pouco nele por cima da cueca. Ele se deitou na cama e me chamou. Me abraçou por trás (de conchinha), deu uns beijinhos no meu pescoço e se ajeitou para dormir. Encaixei o bumbum praticamente desnudo no pau dele e fiquei rebolando levemente na tentativa de excitá-lo mas ele estava decidido a dormir. Quando ele começou a respirar profundamente não acreditei que o meu dia de sexo ia terminar daquele jeito. Quando começou a roncar até desencostei dele pq tava puta.

Não digo que passei a noite em claro, mas acordei várias vezes olhando pro relógio pra ver se já era de manhã. Não lembro a hora mas sei que era muito cedo qdo comecei a provocá-lo. Encostei meu corpo no dele e mexia no seu pau ainda mole. Mexi algumas vezes até que numa delas, quando levei a mão percebi que tava duro. “Agora é a minha vez!” Enfiei a mão dentro da cueca já punhetando o bicho aí ele acordou de vez. Respirava ofegante. Tirou sua cueca e se virou pro meu lado já me abraçando e cutucando aquilo na minha bundinha. Mas eu queria que fosse uma transa de verdade e resolvi tomar a iniciativa. Montei sobre seu corpo encaixando minha xana sobre seu pau. Esfregava com força. Eu estava muito necessitada. O pau latejava e ele não parava de mexer o quadril, avisando que tava morrendo de tesão também. Ele baixou as alças do baby doll, segurou meus seios com as duas mãos (eles enchem a mão!) e abocanhou um de cada vez, mamando deliciosamente. Ele se mexia cada vez mais, não estava se aguentando de tesão e dizia que queria me comer. Mas eu queria excitá-lo muito mais, deixá-lo desesperado de tanto tesão. Tirei sua cueca, tirei minha calcinha e voltei a montá-lo, agora de costas, pq sabia que ele não resistiria nessa posição. Esfregava os lábios da xana molhada sobre o pau, enquanto ele tinha visão da minha bunda. Ele adora qdo fico nessa posição! Levantei o pau com a mão e sentei agasalhando todo de uma vez. Não sei se pq minha xana tava muito excitada ou se eu estava ávida por isso, mas engoli aquele pau completamente e o mal sentia, de tão molhada! Rebolava a bunda cadenciadamente de forma que percorria toda a extensão do pau, enquanto ele segurava minhas nádegas respirando ofegante e gemendo baixinho, falando coisas que eu não entendi direito, do tipo “ai, que delícia, mexe assim gostoso, isso...”. Eu controlava a velocidade do sexo, e pretendia fazer isso por muito tempo mas poucos minutos depois ele perdeu o controle. Ele me deitou de lado, me pegou por trás e começou a bombar até gozar. Eu ainda estava bem longe do meu clímax mas pelo menos foi gostoso sentir ele gozando dentro de mim. Em seguida se levantou e foi tomar banho enquanto fiquei esperando na cama. Achei que ele tinha gozado rápido pq tava com muito tesão, mas que quando voltasse nós iríamos transar com mais calma e eu iria desfrutar melhor. Até vesti a lingerie e o baby doll de novo pra excitá-lo ainda mais. Mas quando ele voltou pro quarto, ao invés de deitar na cama junto comigo, vestia sua roupa.

- O quê vc tá fazendo?
- Tô me arrumando, oras. Tenho que ir. Esqueceu que viajo hoje?
- Não esqueci. Mas a essa hora? Pensei que fosse mais tarde.
- Imagina! Tenho que ir pra casa, arrumar minhas coisas, pegar meu pai. Temos que chegar cedo pq a organização do evento nos pediu... blá blá blá

Nossa, eu nem ouvia mais nada. Que balde de água gelada! Virei pro outro lado e me enrolei no lençol, agora puta da vida de verdade!
- Não me fala mais nada. Vai e não faça barulho que eu quero dormir.
Ele percebeu que eu estava contrariada e ainda tentava se explicar mas eu ignorava. Quando saiu ainda me deu um beijo no rosto, mas eu fingia que dormia. “Não fica assim... vc sabe que tenho que ir.”

Assim que ele bateu a porta eu quase chorei! Cadê o meu fim de semana de sexo? Meu corpo tava em chamas! Não conseguia me conformar que minha lua de mel de reconciliação havia se transformado em uma rapidinha mal dada. Não que eu esperasse grandes coisas mas deixou a desejar. Definitivamente não estamos na mesma sintonia sexual. Só tinha uma saída: separar de novo, desta vez para sempre.

Eu precisava gozar naquele minuto. Pensei em ligar o computador
pra gozar na webcam com algum amigo, tamanho meu desespero, mas acho que não cruzaria ninguém no domingo cedo. Ninfomaníaca total! Passei a mão na minha bucetinha lambuzada de porra, alisando lábios e grelo. Fantasiei com o Celo, numa noite especial em que me comeu deliciosamente ali mesmo, exatamente naquela cama. Que diferença! Como eu gozei naquela noite! Mas isso eu ainda não tinha contado.

*
Quando eu conheci os meninos prometi não me envolver e tb não me encontrar exclusivamente com nenhum deles. Eu vinha de um longo relacionamento e a última coisa que queria era um novo. Mas era encantada com o Celo. Além de ser lindo, cheiroso, ter corpo perfeito e ser dono de um pau delicioso, era bem humorado, simpático e um doce de pessoa. Não que estivesse apaixonada mas achava que a qualidade do sexo poderia me fazer feliz! ;-)

Liguei numa sexta feira à noite e o Celo atendeu. Falei que não tinha nada pra fazer no final de semana, e se eles não tivessem compromisso eu daria uma passadinha... Ele disse que todos tinham ido pra casa (Americana), só estava ele. Eu já estava me despedindo qdo ele disse que iria num casamento de uma amiga e me convidou, já que eu não estava “fazendo nada”. Pensei rápido, apesar da minha regrinha, seria apenas uma festa e não tinha nada de mal. Não foi bem assim.

Não passei meu endereço. Fui até lá, estacionei na rua pra nem entrar no apê na volta, e fomos no carro dele. Ele estava lindo vestindo roupa social. Não sabia que era tão elegante até pq eu sempre o via pelado... rsrs. Também me elogiou muito dizendo que eu estava linda e sexy. Como tava calor vesti um vestido de tecido bem leve escarlate, costas abertas e um decote generoso, e salto (sempre). Ele seria curto para um casamento, mas apropriado sendo que era ao ar livre, num sítio afastado da cidade, na hora do almoço. Não era Buffet era sítio mesmo, numa propriedade enorme, com galinheiro, pomar, criação de porco, piscina, quadra. O casamento foi maravilhoso, ao ar livre, sem a pompa tradicional, mas todo florido... tudo muito bom. Ele me apresentava como uma amiga, o que não podia ser diferente, e nos comportamos civilizadamente... no começo. Mas a festa foi longa, conversamos com os amigos dele, uma galera pra lá de animada, bebida vai, bebida vem, e lá pelas tantas começamos a ficar mais soltinhos e já estávamos nos beijamos como namorados sem nos preocuparmos com as aparências. E aí a coisa começou a pegar fogo. A gente se afastou um pouquinho, e mais isolados nos atracamos de verdade. Senti o pau dele e peguei, por cima da calça. O tecido fino da calça social me deu um tesão... Ele tentava se desvencilhar preocupado com gente aparecendo vez ou outra (eu já estava meia de pileque mas ele não), mas tb tava com tesão. Como ele viu que minha mão não saía mais dali, me levou pra dar uma volta, pra coisa dar uma esfriada e não passarmos vexame. Fomos para o fundo da propriedade, uma área que tinha piscina, sauna e quadras, que quase no final da festa, ao final da tarde, já não tinha mais ninguém. Depois de tudo isso havia uma construção, uma edícula de dois andares encostada no barranco de um morro, embaixo era a sauna, subindo tinha um salãozinho com mesas de jogos, banheiros e uma escada em espiral que dava no terraço, que nada mais era do que uma laje murada, onde ficamos namorando à vontade. Vou tentar resumir. Ali finalmente ele me deixou tirar o pau pra fora pra punhetá-lo com as duas mãos enquanto eu tentava convencê-lo a me comer ali que ninguém veria. Tirei minha calcinha, guardei na bolsinha e me debrucei no muro olhando a vista, empinei a bunda e disse “vem!”. Ele ficou maluco “Caralho, vc me tira do sério, sua vadiazinha” e me atacou esfregando o pau duro na minha bunda. Apesar de a gente enxergar as pessoas de longe na área da festa, ninguém nos veria ou pelo menos não tinha visão do que estávamos fazendo ali. Se alguém se aproximasse da casa a gente veria. Então ele me comeu assim: levantei o vestido o suficiente e separei as nádegas enquanto ele me fodia a buceta por trás. Víamos as pessoas e o sol de fim de tarde batia no rosto. Foi basicamente uma rapidinha, deliciosa por sinal, principalmente pra mim, que fantasiava em transar em locais públicos. Foi o mais perto de “público” possível.

Circulei pelo final da festa com a xoxota toda babada da porra que fiz questão de guardar (de calcinha), pq adoro a sensação. Na volta na estrada ele ainda masturbou minha xana melada enquanto dirigia (doidos!). Quando chegamos no apê ele implorou pra que eu ficasse mas fiz questão de ir embora, respeitando minha regrinha.
Ah, preciso comentar tb que encontrei a Tati nessa festa! Importante. Só fui vê-la no final da festa, pois ela estava com a família do noivo, e o pior que foi bem depois da nossa rapidinha, então eu devia estar com cara de felicidade! rsrs Ela me cumprimentou toda atenciosa e surpresa com minha presença e ainda ficou secando o Celo dos pés à cabeça quando apresentei como “um amigo” mas sem disfarçar que era “algo mais”. Foi rápido mas trocamos telefones com promessa de almoçar já que trabalhávamos perto. Passamos a nos encontrar nesses almoços, até saímos juntas algumas vezes e restabelecemos nossa antiga amizade.

Poucas semanas depois, no apê, depois de tê-lo feito gozar gostoso na minha boca, ele disse que tinha vontade de passar a noite sozinho comigo. Adorei ouvir aquilo mas me fiz de difícil.

Depois qdo caiu a ficha pensei que poderia ser uma boa ideia abrir ESSA exceção. Naquele mesmo dia, quando fui me despedir dele sozinho no seu quarto, eu disse que pensaria no caso com carinho, mas que isso tinha que ficar só entre a gente. Ele ficou surpreso e não escondeu a cara de felicidade. Naquela mesma semana liguei pra ele e o convidei pra vir em casa no sábado à noite e ele topou na hora. Fiz um jantarzinho caprichado e ficamos bebendo e conversando. Depois dançamos, mas só um pouquinho, pq a coisa pegou fogo em questão de minutos e fomos pra minha cama, onde passamos a noite praticamente em claro, transando, fazendo de tudo! De manhã, quando acordei e me aconcheguei entre seus braços percebi que ele mudou sua postura comigo. Resumindo: ele tinha medo que eu pudesse me apaixonar, e se envolver com alguém era a última coisa que ele queria, etc e tal. Deixei bem claro pra ele que eu não queria nada com ele além de sexo e a sua amizade. Na verdade eu estava apenas querendo conhecê-lo melhor e sondando se rolava, mas fiquei um pouquinho decepcionada sim. Depois desse papo me convenci que não tínhamos realmente sintonia, pq ele é sentimentalmente imaturo. É muito legal mas não passa de um molecão. Enrolado financeiramente, não respeita mulher e comeu uma receita francesa (especialidade minha) como se fosse arroz com feijão! rsrsr Não temos mesmo NADA a ver! Mas se nessa parte faltou o homem que eu esperava, no sexo... afffe!!! Eu gozei tanto naquela noite... incontável! Em cada orgasmo meu eu não saberia dizer se era um novo ou continuação do anterior. Essa foi a única vez, ele me jurou que não contaria para os outros meninos, e tratamos como se nunca tivesse acontecido.

*
Voltando... Eu já estava me masturbando gostosamente me lembrando desse dia quando me ocorreu “porque não repetir a dose?”. Se eu pedisse pro Celo vir até em casa e apagar meu fogo não seria traição pq tecnicamente eu já tinha me separado do meu namorado, só faltava avisá-lo. Liguei pro Celo. Era cedo pra ele, mas atendeu. “Tá dormindo?”, perguntei. “Não”. Mentira, tinha uma voz de sono.
- Vem aqui em casa?
- Agora?... (???)... Porquê? E seu noivo (eles se referiam a ele como meu “noivo”)?
- Viajando. Tô precisando... AGORA! Vc me conhece... to subindo pelas paredes!
- Vou querer muito matar essa sua vontade. Tô indo.

Nem acreditava que ele topou! Só de imaginar que seria comida por ele em pouquíssimo tempo... queria parar de me masturbar pra guardar meu gozo pra ele, mas minha mão não obedecia, tamanho o desespero! Pulei da cama e fui tomar um banho pra baixar a febre, como diria minha mãe, meu “fogo no rabo”, até pq eu tava lambuzada do Vítor ainda.

Tomei um banho demorado pra relaxar e voltei a vestir a lingerie que tinha comprado pro banana. Me deitei na cama e me cobri, esperando ansiosamente a campainha tocar. Peguei no sono (tinha dormido muito mal com tudo aquilo) e achei que estava sonhando qdo ouvi barulho e percebi movimentação no apartamento. Quando consegui abrir o olho tive a grata surpresa de ver o Celo em pé ao lado da cama.

- Como entrou?
- Tenho meus truques... (Truque nada. Meu prédio não tem portaria, eu mesma libero a porta da rua. Quando chegou tinha uma moradora saindo que segurou a porta pra ele. Entrou no meu apê pq nem lembrei de fechar qdo o Vítor saiu)

Foi sorte, pq agora eu o tinha ali no pé da minha cama, maravilhoso, grande, vestindo camiseta, tênis e bermuda, mexendo no pau.
- Quer ver o que eu trouxe pra você? - e baixou bermuda e cueca de uma vez mostrando um cacete que pendia já grosso de inchado, pesado. – Vc tá precisando de rola, né putinha? Conheço seu olhar. Vc tá precisando desta rola! Você tá de boca aberta quase babando. Guarda essa saliva pra ele.

Precisava de pau na buceta mas não resisti aquela peça a centímetros da cara. Em um pulo fiquei de 4 na cama engolindo direto aquele caralho, de uma vez. Ele que já estava quase ereto, ficou duro no mesmo segundo em que me viu naquela lingerie, a calcinha que sumia na bunda... Me segurou pelos cabelos mantendo minha boca a milímetros da cabeça. Eu fazia força pra abocanhar mas ele me puxava pra trás. Judiou de mim, deixando tocar a glande nos meus lábios e recuando. Eu sentia o cheiro, sentia o molhadinho, mas não podia abocanhar. Chicoteava o pau na minha cara, boca, bochecha, enquanto eu pedia faminta “me dá, me dá, dá ele na minha boca, alimenta sua putinha”, até que ele, não aguentando mais tb, soltou meus cabelos. Logo engoli aquela rola que latejava na minha boca. Eu engasgava pq queria engolir inteiro, tamanha minha voracidade por uma rola de verdade, mas não cabia. Enfiava inteiro na minha garganta até eu engasgar, me chamando de tarada, ninfomaníaca... “é ESSE cacete que te deixa feliz, né, MINHA putinha?”. Nessa hora percebi como ele sabe aflorar meu lado devassa com esse jeito de me tratar. Eu só confirmava com a cabeça essa verdade absoluta! AMO esse cacete e por causa disso virei sua putinha. Segurava a rola com as duas mãos e sobrava uma parte considerável pra eu me divertir com a boca, o que eu fazia deixando ele alagado de saliva, porque só conseguia pensar naquela tora preenchendo minha buceta inteira.

“Vem me comer, vem!”, pedia ofegante, rangendo os dentes e tirando sua roupa apressadamente, enquanto ele apenas sorria vaidoso. Veio pra chupar minha xana, como de costume, mas eu não queria. Adoro, mas queria sentir a rola dentro de mim o quanto antes, senão eu ia explodir. Queria gozar empalada! Ele ainda insistiu. Me dominou, me colocou deitada na cama, trançando seus braços nas minhas pernas, como se fosse um golpe de luta, onde eu ficava com as coxas abertas, igual um frango assado, tirou a calcinha de lado e enfiou a cara na xoxota exposta, enquanto eu tentava inutilmente me livrar, mas já gemendo naquela língua. Ele esfregava a cara toda na minha xana, se esbaldava (ele adora ela), lambia e chupava tudo, por dentro por fora, nos lábios no grelo, lá dentro, ao mesmo tempo que suas mãos passeavam pelas minhas coxas e minha bunda.
- Você não tá entendendo. Eu quero que você me foda! Eu PRECISO ser comida!
- Precisa mesmo, pelo jeito que está molhada. A “greludinha” tá uma sopa.

Seu rosto estava tão lambuzado dos meus líquidos que brilhava, desde o nariz até o queixo. Ela baba muito, principalmente na iminência de ser comida por esse pau, ainda mais naquela situação de desespero. Ela estava literalmente alagada!

Eu deitei ele na cama e voei pra cima daquela tora em riste, pra cavalgar aquele pau grosso, cabeçona inchada, mais linda ainda molhada. Ainda sem tirar a calcinha, só tirei ela de lado, desci sobre ele com cautela pra que ele não me arregaçasse de uma vez. “Não goza bebê, segura o máximo que vc puder, pq eu quero muito hoje, vou acabar com você!” cochichava no seu ouvido. Normalmente eu gozo logo que o pau dele se acomoda dentro de mim, mas dessa vez, no controle, fiz diferente. Quando ele chegou no fundo, eu subia meu corpo uns 2 ou 3 centímetros apenas e voltava a sentar e sentir aquilo tudo indo pro fundo da minha vagina novamente, martelando curtinho, quando eu contraía meus músculos internos, como que chupando aquele “pirulito”. “Vai ser difícil me segurar com vc fazendo assim. Sua xana parece que tá sugando meu pau!” O pau me preenche completamente e parece que vai me rasgar no meio. Fiz bem devagar enquanto aguentei, mas logo perdi o controle e comecei a movimentar cada vez mais rápido, só aquela pequena distância. Adoro sentir a extensão inteira do pau escorregando pela minha buceta adentro, mas essa forma que fiz naquela hora é sensacional. Mexendo agora bem rapidinho, e com a glande pressionando o cérvix, foi difícil segurar o orgasmo. Senti ele vindo desde o comecinho, do fundo da alma e crescia e cada vez mais envolvente, mais quente, e dominava meu corpo todo... o pau me pressionado de dentro pra fora... e explodi num clímax avassalador. Meus gemidos eram entrecortados por soluço de choro. Sim, estava como que chorando quando tudo escureceu e acho que desmaiei por alguns segundos. Só lembro de estar com a cabeça deitada sobre o peito dele alguns minutos depois, ainda empalada, e ele dizendo “não apaga não, ainda falta eu gozar”. Sorri, acabada, mas ainda tinha que cuidar do meu bebê. “Eu me segurei direitinho, como vc pediu.”
- E como vc foi bonitinho, vai ganhar um presente.

Saí de cima dele, e fiquei em pé de costas, com os pés um de cada lado do seu corpo. Ele olhava minha bunda que mastigava o fio dental da calcinha “me dá o meu brinquedinho aqui na minha cara, dá”. Vim descendo o bumbum em direção à sua cara. “Ahhh, agora sim!”. Ele botava a língua pra fora mas eu dificultava. Afundava a xana na língua e tirava. (Delicioso isso!) Ele ficava maluco quando eu tirava, mas era minha vingança. Ele queria brincar no meu cuzinho por causa do fio dental. Tirava ele de lado com a língua e afundava no anelzinho do jeito que eu gosto, até o fim! Aquela tora apontada pra cima latejava, brilhando, agora com o suco que produzi enquanto a fodia. Me posicionei pra sentar nela, ainda com os pés na cama, de costas me apoiando nos seus joelhos. Desci até a glande se ajeitar suavemente entre os lábios da xana, fazendo ela brincar ali escorregando. Agora que eu tava mais calma podia curtir essa judiação deliciosa. Ele estava empurrando minha bunda pra baixo pra eu engoli-lo de uma vez, mas eu controlei a situação “Deixa eu fazer o meu serviço. Relaxe e aproveite a vista.” Só então comecei a baixar meu corpo e engolir aquele cacete com a xana, milímetro a milímetro, contraindo e relaxando. Sentia os lábios entrando junto com o pau quando entrava e virando do avesso quando saía. Ele tava maluco. Respirava ofegante e alisava minha bunda balbuciando maravilhado “caralho, que loucura isso. To vendo ela engolir meu pau. Espetáculo!”.

Passei a subir até a ponta do cacete e descer a bunda até o fim engolindo ele todo. Delícia! Assim eu curtia toda a extensão do pau, e ele pirava de tesão. Acelerei os movimentos e enquanto eu subia o pau escapou, batendo contra a barriga dele dando uma chicotada ruidosa, revelando o qto estava duro. Nesse momento uma grande quantidade de líquidos vazou de mim em cima dele, sobre o pau e púbis. Não foram uns pinguinhos normais mas uma boa quantidade, tipo... um bom gole, era o caldinho da excitação que minha vagina deve ter produzido para receber aquele cacetão... ou pelo tesão acumulado! Fiquei olhando aquela poça sobre ele um pouco constrangida, naquela posição com a bunda e a xota escancaradas viradas pra cara dele. Passou a mão sobre o caldo viscoso e comentou “adoro qdo vc molha assim”. Peguei no pau caído, duro feito pedra, latejante, posicionei de pé e engoli todo de novo pra continuar.

Claro que eu tava curtindo, mas aquele era o momento de dar prazer ao meu garanhão. O macho que veio apagar o incêndio da minha buceta, pq meu namorado me deixou frustrada. Porque ele não me comia como o Celo fazia? Seria perfeito! Ele já tem um brinquedo que é quase a metade do outro, e ainda fica fazendo doce pra me comer. Parece que não gosta de sexo! Mas eu não ia mais me preocupar com isso, pq estava decidida, naquele momento, a terminar, ou melhor, nem voltar àquele relacionamento. Melhor ainda, eu queria que ele visse que sua namoradinha estava sendo comida, fodida, arregaçada por um macho de verdade, e dava prazer ao ricardão mostrando a bunda arreganhada pra ele, faminta, sugando com a xana o pau em que era vidrada. Eu queria que ele entrasse naquela hora e visse a cena. Fodi olhando pra porta, fantasiando com ele abrindo a porta, assustado, e eu, sem parar de rebolar, dizia “desculpe amor, mas não consigo parar de sentar nesse caralho!”.

(continua)

Foto 1 do Conto erotico: Traições de Debi - parte 1

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Comentários


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kzdo_40tao Comentou em 03/11/2018

Mais que votado nesse conto excitante e bem escrito. Parabéns pelas fotos lindas e deliciosas. Bjos gostosos em vc todinha.

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cowboysob Comentou em 01/06/2017

Estou extasiado!!!!!

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giuser Comentou em 17/01/2017

Que cavala deliciosa.

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amoxoxota Comentou em 18/12/2016

Mais um conto delicioso.

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morenoloco Comentou em 20/09/2016

Alem de linda, deliciosa, escreve maravilhosamente bem!!Adorei tudo!!

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ac_dc Comentou em 26/06/2016

Nossa, quanto tesão lendo tuas palavras...parabéns pela história cheia de tesão, bjs

foto perfil usuario grego970

grego970 Comentou em 21/06/2016

Nossa hein, que tesao gostoso você me causa Debi...fico pensando nessa delícia de buceta roçando minha cara toda! Conto votado...

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kzdopass48es Comentou em 11/06/2016

Debi, que grelo gostoso! O seu é assim? Casacomigo! Betto

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skarlate Comentou em 13/05/2016

amei o conto... quero mamar esse grelo gostoso

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kzdopass48es Comentou em 23/02/2016

Amo esse grelo grande! BETTO

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white wolf Comentou em 10/01/2016

Maravilha de relato. Olha, até eu queria que ele abrisse a porta e te visse dando como uma cachorra no cio. Um mulherão desses, com uma buceta dessa e o cara tem nojinho? Dá pica para ele chupar!

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casalsertao Comentou em 30/10/2015

Maravilha

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maquina3 Comentou em 07/10/2015

Adorei seu conto achei seu grelo maravilhoso dormiria cmo ele na minha boca todos os dias fale para seu namorado deixar de ser burro

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afroman zl sp Comentou em 05/10/2015

PRINCESA SUAS FOTOS ÃO AS MAIS LINDAS DESTE SITE VC É MUITO GOSTOSA

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ksal c & p Comentou em 05/10/2015

Belo relato, parabéns, votado. Vc é muito gata, gostosa e safada. Bjs




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Ficha do conto

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debi80sp

Nome do conto:
Traições de Debi - parte 1

Codigo do conto:
71764

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/10/2015

Quant.de Votos:
55

Quant.de Fotos:
5