Vítor, o corno motorista (Parte I)



Desde que o Vítor me liberou para sair com outros caras, essa ideia não me saia da cabeça. Fizemos assim:

Sábado passado pegamos o carro à meia noite em ponto e saímos vagando pela cidade. O Vítor dirigindo, claro, e eu só com uma blusinha preta super decotada, sem sutiã, e não usando nada por baixo, nem saia nem nada, deixando assim minha bucetinha à mostra pra quem quisesse ver.
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De cara, uns caras num ônibus que começaram a gritar feito uns loucos pra mim. Abaixei o vidro e mandei o Vítor acompanhar o ônibus, enquanto eu ficava com as pernas bem abertas, passando a mão no grelinho pra delícia da rapaziada.
Depois disso, nas imediações da Avenida Paulista, começamos a parar o carro na calçada e fingir que não éramos de São Paulo e por isso precisávamos de informação.

Reparamos que tinha muito estudante na rua e conseguimos um lugarzinho para parar e chamamos um rapaz pra pedir “informações”.
Quando ele chegou perto da porta desci a janela e abri bem a blusinha e as pernas e enquanto alisava a virilha, perguntei pra ele como fazer pra chegar na Consolação.

Quando ele botou os olhos em mim, não acreditou no que estava vendo, e todo educadinho até que tentou dar a tal informação:

--- A senhora (juro, ele me chamou de senhora) faz assim, vai aqui em frente, vira ali, vai adiante....

A essa altura o meu seio direito já estava todo pra fora da blusa e de quebra eu passava o dedo da mão esquerda em volta do bico e com a outra mão batia uma siririca gostosa, bem na cara dele.
Ele falou mais um pouquinho até que se tocar, olhar pra mim e pro Vítor e falou assim:
--- Vocês dois estão de sacanagem comigo, não estão?

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Ele era bem bonitinho, do jeitinho que eu gosto: mulato, cabelo meio black power, uma barbicha no queixo, todo tatuado, todo estiloso, fortinho, aí virei pro Vítor e falei assim:

--- Eu quero esse aí, pode ser?

O Vítor que estava com o pau super duro, não aguentou:

--- Faz o que você quiser, chama ele, chama......

--- Onde você mora meu bem? – eu disse pro garotão

--- Moro em uma república de estudantes em Perdizes, perto daqui – ele respondeu, com um tom de voz, que me pareceu cheio de esperança.

--- Se você quiser uma caroninha, eu e meu maridinho podemos adorar levar você com a gente numa boa, e tudo isso aqui pode ser seu... – eu disse passando a mão na minha bucetinha molhadíssima.

O rapaz olhou para um lado, para o outro e então disse:
--- Sabe moça, eu não sou daqui e tenho medo de entrar no carro de gente estranha – ele disse.

--- Não precisa ter medo da gente não fofinho, a gente só quer se divertir com você. Entra aí – eu disse já destravando a porta de trás.

--- Mas o seu marido... – ele gemeu

--- Vai querer assistir tudo de perto, e tirar umas fotos se você deixar...

--- Não, foto não deixo não, para com isso – ele disse assustado de verdade com a gente.
Tão bobinho....

--- Entra aí vai que você vai meter pra valer nessa bucetinha até a porta da sua casa – eu disse já mandando nele
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Ele entrou, eu passei para o banco de trás e disse assim pro Vítor:
--- Motorista, bem devagar, bem devagar – e comecei a abrir a braguilha do rapaz. Saltou de dentro da calça, bem duro já (por isso que eu não dispenso um garotão desses....) um daqueles cacetes compridos e curvos que eu gosto tanto de sentar em cima e rebolar sem parar.

Não perdi nem um segundo e foi isso que eu fiz. Passei minha perna por cima dele e já enfiei o pauzão dele dentro de mim. Peguei a mão dele e fiz ele enfiar o um dedo no meu cuzinho. Ele não estava acreditando no que estava acontecendo.

A gente passando bem devagarzinho, bem no meio da avenida paulista e eu cavalgando no pau gostoso de um completo desconhecido e meu Vítor adorando tudo no banco da frente.

Um carro da polícia buzinou pra gente e os policiais fizeram sinal de positivo pra mim.
Mandei um beijo de volta pros rapazes e pensei: “Hum... uns policiais até que caíam bem agora....”
Gozei umas duas vezes, e o cara ficou firme ali, durão, querendo aproveitar o máximo de mim.
Ai, esses garotões....não resisto...nossa, como eu sou puta....nem acredito....
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Chegamos na porta do apartamento dele, dando o maior malho, e o cara chupando os meus peitinhos sem parar, com a mão enfiada no meu rabo, daí ele falou, todo carinhoso comigo:

--- Vocês não querem subir? Moram mais dois caras comigo, eles iam adorar te conhecer. Ótimo – pensei - mais dois cacetes de bônus.

Olhei pra trás e o Vítor estava com aquela cara de cachorro pidão.

O que aconteceu lá em cima, com mais dois garotões, eu conto na próxima...

Beijos, pessoal...
P.S.: Perguntinha: quantos de vocês gostariam de ter se casado comigo?

Não se esqueçam de votar no conto, depois vocês gozam ok?

Foto 1 do Conto erotico: Vítor, o corno motorista (Parte I)

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 01/10/2015

Muito bom e excitante. Votado

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rm???? Comentou em 30/09/2015

Eu adoraria de meter bem gostoso em vc !!!!!!!

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homembnu Comentou em 30/09/2015

Delicia de esposinha, safada! Teria me casado com vc, sim. O que vale, é ambos estarem de acordo com a putaria e sentir prazer com ela. Adorei o conto... tem meu voto.

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lovingdf Comentou em 29/09/2015

Sim, eu gostaria de ter me casado com você. Só que iamos ter que fazer uns ajustes. Eu tetia que participar de tudo. Bjs.

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guto_poa_rs Comentou em 29/09/2015

OI delicia.. Eu não gostaria de ter casado com você, mas queria ser o seu macho comedor..

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Comentou em 29/09/2015

Parabens para o casal, vcs são tão safados quanto eu e minha esposa. Bjus.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sabbath

Nome do conto:
Vítor, o corno motorista (Parte I)

Codigo do conto:
71453

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/09/2015

Quant.de Votos:
14

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