Vítor, o corno motorista (Parte II)



Como expliquei na primeira parte. Sábado passado, saímos de carro eu e meu super corninho lindo. Eu quase sem roupa dentro do carro, provocando os homens na rua.

Encontramos um estudante que mora numa república de estudantes em Perdizes. Ele entrou no carro e fomos nós dois transando no banco de trás e o Vítor bem comportadinho, dirigindo e fazendo o papel de cornão dele.

Como esse homem gosta de lamber uma porra alheia, putz........

Na porta do prédio o garotão nos convidou para subir e nos avisou que iria ter mais dois amigos dele pra gente fazer uma festinha. Topei na hora.

Quando entramos no apartamento o rapaz entrou no quarto para chamar os rapazes.

Eu e o Vítor ficamos sentados no sofá da sala de mãos dadas, esperando. Depois de um tempo ele falou:

--- A gente é muito louco, puta que o pariu....

--- É mesmo, a gente não presta... – respondi. Eu estava super excitada com a possibilidade de ter de satisfazer mais dois caras naquela noite. Pensei em fazer, pela primeira vez na minha vida, uma dupla penetração, bem na frente do meu maridinho mansinho, bonzinho, generoso com todas as picas do mundo.

Demoraram uns bons dez minutos para saírem do quarto.
Valeu (muito) a pena esperar.
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Entraram na sala dois caras enormes, de ombros largos. Um loiro e um moreno. Arrastam a mesinha de centro para um canto e jogaram um cobertor enorme no chão e o loiro pegou na minha mão e me disse
:
--- A gatinha nos acompanha para uma festinha particular?

--- Estou aqui pra isso! - disse e já fui abraçando e pulando no colo dele louca de tesão.

Deitamos no cobertor e o loiro começou a me chupar todinha, o moreno deitou do meu lado e me ofereceu a rola enorme, larga e dura para que eu chupasse.

Enquanto eu chupava o moreno, o loiro me colocou de quatro e começou a me comer, e só de sentir o saco dele batendo na minha bucetinha por trás, gozei duas vezes. Aí veio o rapaz que eu tinha transado ainda no carro e me ofereceu o pau dele pra eu chupar.
Pedi para o loiro se deitar e montei em cima do pau dele, segurando nas mãos os cacetões dos outros dois.

Olhei para o Vítor que olhava para tudo aquilo alucinado, coitadinho.
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--- Posso tirar o pau pra fora e bater uma? – o Vítor perguntou submisso como um gatinho.
--- Rapazes, o que é que vocês acham disso? Corno tem direito a pedir alguma coisa? – eu disse num tom de brincadeira.
--- Não! - os três gritaram ao mesmo tempo – cala boca aí, cornão!
--- Ah coitadinho – eu disse cheia de malícia – o corno bem que merece uma coisa muito especial: um pauzão bem no meio do   cuzinho dele, vocês não acham?
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Acho que esse pau vai servir - eu disse pro rapaz da carona (na verdade, o que eu mais queria mesmo era experimentar agora os outros dois caras)

Então ficou assim: um cara metendo no rabinho do meu maridinho que gemia feito uma puta vadia e os outros dois, com muito jeito, enfiados, um na minha buceta, outro no meu cuzinho. Os três gozaram quase ao mesmo tempo. E nós cinco desabamos no chão da sala e dormimos ali mesmo.

Tá bom, confesso: faltou mais um pau na minha boca nessa hora maravilhosa....
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De manhã, o Vítor me acordou:
--- Vamos lá, preciso trabalhar hoje.

Corno é assim, trabalha no domingo.....

Então senti uma mão segurando o meu braço. Era o loiro:

--- Meu irmão, “você” é quem precisa trabalhar, "ela" fica aqui com a gente.

--- Você quer ficar com eles? - o Vítor me perguntou quase chorando

--- Claro que sim – respondi deitando no peito peludo daquele loiro lindo e gostoso e enchi a mão naquele pauzão enorme que reagiu e ficou duro na hora.

--- Tá vendo – eu disse – tem muita coisa pra fazer aqui. Pode ir embora, à noite você vem e me pega, seu corninho otário...

É chato falar assim, porque eu amo tanto esse homem...

Ele é quem pede pra acontecer essas coisas........
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Muito puto, com o rabo todo ardido, o Vítor foi embora trabalhar e aqueles três passaram o resto do dia chupando minha bucetinha, meu cuzinho, meus peitinhos durinhos, (sempre ao mesmo tempo, claro).

E ainda bebi a porra dos três várias vezes, até eles cansarem.

Porque eu é que não cansava de jeito nenhum.

À noite o Vítor veio me buscar como nós combinamos e fiz questão de não tomar banho, nem tirar a porra deles de mim para o Vítor ter que dar um bom banho de língua na minha bucetinha esporrada e alargada.

Essa sim estava muito cansada.

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Foto 1 do Conto erotico: Vítor, o corno motorista (Parte II)

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 01/10/2015

Muito bom. Também gostei muito e votei. Enviei-lhe um pedido de amizade. Se puder leia o meu conto nº 71545 "coisas sérias, sexo e comprimidos" publicado ontem. Para melhor entender o meu percurso de vida comece por ler o meu 1º conto. Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sabbath

Nome do conto:
Vítor, o corno motorista (Parte II)

Codigo do conto:
71454

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/09/2015

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