Apaixonado pelo Inimigo: Do ódio ao amor. Cap -18.



Bom Dia!

Eu sei que deveria publicar o capítulo do conto no sábado como havia prometido a vocês que ficaria publicando nos sábados. Nesse sábado, estava em floripa e ficou "meio sem meios" para publicar, já que não levei o notebook para lá. Cheguei no domingo a tarde e os que falaram comigo (por email) nesse dia ficaram sabendo da minha chegada. Estava revisando os erros. Tentando tirar os mais visíveis aos meus olhos quando recebo uma ligação de um grande amigo meu que uns de seus filhos estava internado e eu fiquei louco ao saber que o estava internado era meu afilhado tão querido. Pirei. Corri para o hospital e fiquei lá até agora pouco. Ele continua internado e está com suspeita de dengue. Estou muito preocupado com ele, mas acredito que ele ficará bem em breve. Assim espero. Logo, estou publicando o capítulo agora e espero que todos compreendam meu motivo da demora. Minhas sinceras desculpas por ter “falhado” com vocês e ter feito vocês esperarem.

Forte abraço e tenha um excelente final de dia!

Ele já está melhor hoje e possivelmente recebe alta na quinta feira se tudo permanecer bem!
Apaixonado pelo Inimigo: Do ódio ao amor.

Capítulo 18.


Depois de alguns minutos eu não consigo segurar e explodo em um gozo farto e forte. Logo após eu ter gozado sinto o Alex jorrar sua porra dentro de mim. Sinto meu corpo tremer e ele me beija...

Seu beijo era calmo. Tão doce. Poderia passar o resto da minha vida ali sentindo seus lábios quentes tocando os meus. Sua língua era rápida e explorava cada canto da minha boca. Seu gosto era único. Terminamos de nos beijar e ele fala


Alex: Caralho man. Que foda!

Eu: É... Foi legalzinha tenho que admitir. – disse fazendo cara de desdém, mas me segurando para não sorrir.

Alex: quer dizer que foi só legal? – disse ele olhando sério pra mim.

Eu: foi. Já tive melhores – disse levantando

Alex: Ai é....


Eu: é... Mas relaxa que a sua serve... – Disse querendo deixar-lo puto

Alex dá um salto como se fosse um leão prestes a atacar sua presa e depois de alguns movimentos ele me joga na cama. Acho que consegui o que eu queria. Pulou em cima de cima. Ficou montado em mim e vai em direção a minha boca e fala entre meus lábios.

Alex: Não brinca comigo garoto – em seguida ele tasca um beijo voraz. Parecia que ele estava faminto há dias e minha boca fosse o último alimento da face da terra.

Ele terminou o beijo e subiu para minha orelha onde mordeu me fazendo gemer involuntariamente. Mordeu mais um pouco minha orelha me fazendo delirar. Ele sabia que esse era meu ponto fraco. Ele mordia e falava coisas no meu ouvido.

Alex: Agora você me paga por ficar me provocando seu puto! Pensa que não saquei seu joguinho. Agora você vai ter uma verdadeira foda! – disse com uma voz rouca no meu ouvido fazendo meu pau ficar instantaneamente duro e pulsar de tesão.

Ele percorreu todo meu corpo dando beijos ora suaves ora mais fortes. Ele sugava meus mamilos deixando – os durinhos. Ele desceu mais um pouco pelo “caminho da felicidade” sempre beijando o que me deixava louco de tesão. Ao chegar ao meu pau ele dá um leve beijo na cabeça do meu pau fazendo com que eu sentisse um arrepio dos pés a cabeça.

Eu: Me chupa Alex – disse quase implorando

Alex: Não. – disse ele
Eu: Por favor, cara – disse mais uma vez implorando.

Alex: Não. Hoje sou eu quem mando e você só vai falar quando eu mandar. Tá ouvindo? - disse com aquela voz imperativa que fazia meu corpo tremer ao ouvi-la.

Eu: E se eu não quiser – disse para provocar (Amo provocar kkk)

Alex: Você leva isso – disse dando um tapa na minha cara fazendo meu pau “babar” mais ainda.

Depois do tapa vi que não tinha mais jeito. Cacei e agora teria que aguentar todas as consequências calado. Na verdade estava adorando está totalmente submisso a ele.
Depois de algum tempo lambendo meu pau ele desce mais um pouco abrindo minhas pernas deixando meu cú totalmente a mercê de sua vontade. Ele leva um de dedos até a minha boca e fala

Alex: Chupa.

Chupei muito deixando muito babado, pois já sabia o que estava por vim.

Depois disso, ele começou a esfregar a língua em meu orifício fazendo movimentos circulares fazendo me contorcer. Depois de deixar meu cú bem molhado ele começa a forçar a entrada com seu dedo. Sinto minhas “preguinhas” cederem pouco a pouco até que ele consegue entrar. Depois de instalar todo seu dedo dentro de mim ele pega meu pau e começa a punhetar levemente. Fazendo-me sentir como se uma corrente elétrica passasse pelo meu corpo. Alex sobe mais um pouco e me beija. Ele rodava o dedo e intensificava cada vez mais seus movimentos dentro de mim. Depois de seu beijo eu apenas arfava. Vejo em seu rosto um risinho vitorioso e malicioso a me ver ali completamente vulnerável e submisso a ele. Não queria gozar com apenas com seu dedo. Precisava sentir ele dentro de mim. Meu corpo o pedia com urgência e resolvi pedir

Eu: Vai enfia seu pau

Alex: Eu mandei você falar? Você pediu por isso agora vai ter o que merece! – disse isso dando em seguida outro tapa em minha face.


Alex: Vem cá e chupa bem meu pau que eu socar pica no seu até você não tiver nem forças para se levantar.

Fui em direção a ele e chupava seu pau. Lambia toda a extensão de seu lindo pau. Chupei e deixei bem molhado.

Alex: Chega!- disse tirando o pau da minha boca e começou a esfregar ele na minha cara

Alex: Vira!

Virei imediatamente deixando minha bunda novamente exposta para ele. Assim que eu me viro ele dá uma sequência de tapas em minhas nádegas e vai até minha orelha onde morde ela e fala

Alex: Isso é para nunca mais se brincar com macho de verdade.

Ele vai até a minha bunda e dá um leve tapa e pergunta

Alex: Quem é seu dono?

Eu: Você – disse como se fosse um sussurro

Alex: Mais alto Porra não ouvi? – disse com uma voz autoritária

Eu: Você é meu dono Alex. – disse um pouco mais alto para ele pudesse ouvir nitidamente.

Alex: Agora sim eu ouvi. Fica de quatro que vai receber uma surra de pica que jamais vai esquecer!

Prontamente fiquei de quatro. Ele novamente abriu minhas nádegas. Eu sabia o que estava por vim. Ele me “comeria” de forma bruta. Eu queria isso. Ele posicionou seu pau na entrada da minha bunda. De forma rápida ele enfiou a cabeça de seu pau dentro de mim. Novamente senti um arrepio em meu corpo. Eu queria senti-lo por completo e forcei minha bunda para trás na tentativa de preencher meu cú o mais rápido possível. Ao perceber minha intenção ele tira a parte de seu pau que já estava dentro de mim puxa meus cabelos me trazendo para trás. Morde minha orelha e fala com aquela voz rouca que faz eu perder o controle do meu corpo

Alex: eu meto quando eu quiser! Eu estou no comando.

Entrei de vez no jogo dele. Não! o jogo não era dele. Foi que eu que criei toda essa situação e confesso estava adorando tudo isso.

Ele novamente se posicionou na entrada do meu buraco e suspirei alto e mordi meus lábios inferiores quando senti novamente a cabeça passando pelo esfincter anal, aos poucos. Ele ficou um tempo me fudendo com apenas a cabeça de seu pau esperando alguma reação minha. Eu não fazia outra coisa a não ser gemer descontroladamente. Sentia somente a cabeça enquanto meu corpo pedia urgentemente seu pau todo em mim. Isso era uma grande tortura. Uma deliciosa tortura.

Em poucos segundos já tinha seu corpo colado ao meu e o tesão tinha me dominado de vez. Aos poucos Alex metia em mim de forma cadenciada e precisa como era sua marca registrada em todas “fodas” que tivemos. Ele retirou de forma rápida seu membro de dentro de mim. E com a mesma rapidez estocou tudo de uma só vez fazendo com que eu gritasse de prazer com um misto de dor. Eu arfava de prazer. O quarto todo cheirava a sexo. Ele estava insano e eu queria mais e mais. Ele estocava mais e mais rápido aumentando o atrito entre nossos corpos. Alex metia tão forte em mim que chegava a ser violento. Tinha certeza que minha bunda ficaria marcada. Enquanto ele metia forte em mim eu apenas apertava o lençol para aliviar a pressão e tentar me manter nessa posição. Ele puxava meus cabelos enquanto socava forte. Ele chegou perto da minha orelha e falou

Alex: Tá gostando? – disse mordendo minha orelha.

Eu apenas gemia. Parecia que as palavras não saiam da minha boca

Alex: Fala que eu to mandando. Tá gostando? – disse novamente com aquela voz rouca.

Eu: Tô! – disse entre gemidos.

A respiração do Alex estava pesada. Meu pau doía de tesão.

Alex: Vem levanta! Vou-te “foder” em pé! - disse autoritário já me levantando sem tirar o pau de mim.

Depois de ficarmos em pé e seu pau ter saído de dentro de mim ele introduziu de novo seu pau em mim e recomeçou as estocadas na mesma velocidade. Eu já estava fora de mim nesse momento. Não conseguia mais manter minha boca fechada. Eu gritava, gemia, urrava. Não iria aguentar mais por muito tempo. Minhas pernas tremiam e eu sentia que já estava quase prestes a ter um orgasmo incrível. Gozei descontroladamente rebolando como um louco no pau do Alex. Depois de alguns minutos após ter gozado senti seu líquido invadir tudo dentro de mim. Alex urrava como um lobo. Permanecemos mais um pouco com nossos corpos colados até nos recompormos.
Mesmo depois de o Alex cessar suas estocadas em mim ainda não tinha o controle das minhas pernas. Ele saiu de dentro de mim e perdi seu apoio. Sinto meu corpo se aproximar do chão até que o Alex segura meu corpo e me coloca na cama. Estava muito bem fudido. Ficamos deitados na cama e ele disse

Alex: Acabei com você!

Pensei em o chamar ele de convencido e até provocar ele, mas sabia que se fizesse isso ele iria me pegar de “jeito” novamente e eu não aguentaria uma dessas naquele momento. Então, resolvi falar

Eu: Caralho Alex! Tô morto. – disse suspirando par recuperar o fôlego.

Alex: Eu sei disso – disse com aquele sorriso maroto no rosto levantando e indo em direção ao banheiro me deixando ali quase cochilando. Estava quase pegando no sono quando ele chega me cutucando me chamando para banhar.

Alex: ei “porquinho” vem banhar. vem! – disse tentando me arrastar da cama.

Eu: Cara eu tô morto. Acho que não consigo andar.

Alex: se esse era o problema – disse já me colocando em seu colo e me levando em direção ao banheiro.

Alex: Apesar de ser um menino muito respondão resolvi te dá um desconto e preparar esse banho para você – disse já me colocando na banheira.

A água estava quentinha e senti uma sensação boa de frescor e bem estar ao sentir a água quente em minha pele. Realmente aquele banho estava recarregando minhas “energias”. Fiquei durante alguns minutos curtindo meu banho e apreciando meu homem tomando banho no chuveiro dentro box alguns metros distante de mim. Sei que já disse incansáveis vezes que ele é lindo e repito novamente ele é lindo.
Ele terminou sua ducha e veio em minha direção. Como eu não conseguia ver a aquela beleza antes? Perguntei-me mentalmente. Ele chega mais perto de mim e abre a boca para falar

Alex: Edward......

Minha barriga começa a roncar. Ela ronca bem alto mesmo emitindo um som que poderia ser ouvido em todo banheiro. Ao ouvir ele rir imediatamente e fala

Alex: Acho que não preciso perguntar se você está fome. Vou pedir algo para a gente comer. Fica aí tranquilo relaxando aí que quando chegar eu te aviso. Ele saiu do banheiro se enxugando com uma toalha branca me deixando sozinho ali na banheira.

Fechei meus olhos e pedi a Deus para aquilo que eu estava vivendo com o Alex não fosse um sonho. Depois de alguns longos e bons minutos relaxando ali na banheira ele aparece na porta do banheiro vestindo apenas uma cueca vermelha e com seus cabelos loiros molhados e me chama para almoçar.

Alex: Edward a comida chegou vem comer logo! - disse colocando um roupão e seguindo para o quarto.

Levantei imediatamente completamente nu ao ouvir a palavra comida. Peguei um roupão que estava lá no banheiro e vesti e fui para o quarto. Alex já estava na mesa comendo que nem um esfomeado.

Alex: Ahh pensei que ia demorar e resolvi comer logo – disse com a boca cheia.

Olhei para ele falando de boca e pensei é esse cara que está falando de boca cheia que eu amo? É ele mesmo. Fazer o né!

Respondi mentalmente.

Eu: Sem problemas. – disse já pegando um prato e me servindo de tudo um pouco que estava ali.

Ele pediu arroz branco, feijão, bife e batata frita. Como ele sabia que essa era umas das minhas comidas preferidas? Fiquei martelando e resolvi perguntar.

Eu: Cara é essa é uma das minhas comidas preferidas. Como você sabia disso?

Alex: Primeiramente essa também é umas das minhas comidas preferidas. E bem... Andei pesquisando seus gostos com certo alguém. – disse ele já colocando outra colher de comida na boca.

Eu: com quem ? – perguntei curioso

Alex: Tenho meus informantes.

Eu: Já sei. Com certeza foi o José.

Alex: Talvez.

Devoramos tudo e depois de uns minutos fomos dormir. Dormimos por um longo período. Acordei deitado sobre o peito do Alex. Fui ao banheiro. Voltei e vi a hora. O relógio marcava 17h09min e resolvi chamar o Alex para irmos andar no calçadão e tomar algo em qualquer quiosque da praia e dá um mergulho no mar antes de voltar para SP. Acordei-o e fomos escovar os dentes antes de irmos para a praia. Vestimos nossas sungas e colocamos uma bermuda estilo surfista e fomos

No Caminho da praia que íamos fazendo a pé Alex me fala

Alex: Poderíamos ficar mais uns dias aqui no Rio.

Eu: Verdade. Mas eu ainda quero que conheça minha casa lá em Campos do Jordão.

Alex: Vamos dá um mergulho. – disse com um tom de afirmação deixando suas coisas em cima da mesa como fizera no dia anterior.

Ele falou com o garçom ou dono ... sei lá não lembro... Pedindo para tomar de conta das nossas coisas (camisas, carteiras, bermudas... etc) O senhor se prontificou em cuidar de nossos pertences. Naquele dia o sol estava tímido. Passava a maioria do tempo coberto por nuvens que insistiam em “tampar” seus raios. Mesmo com o dia nublado a praia tinha um número razoável de pessoas. A água não devia estar quentinha, mas mesmo assim resolvemos entrar. Ao sentir a água gelada do mar na sua pele Alex ia dando meia volta e saindo do mar. Peguei ele puxei mais para dentro do mar que apesar de está com suas águas parcialmente gelada estava calmo com ondas constantes e não tão fortes. Olhei para o Alex e ele tremia de frio. Resolvi me vingar e comecei a jogar água nele com um sorriso mais cínico do mundo estampado no meu rosto. Estava me divertindo com essa situação.

Ele tentou me pegar e eu escapei dele. Ele começou a me perseguir dentro do mar e eu apenas tentava de toda forma escapar dele. Eu não conseguia segurar o riso. Corria dentro do mar sorrindo e fugindo dele. Naquele momento éramos duas crianças. Depois de muito tempo fugindo dele ele consegue me pegar e ficamos brincando de um jogar água no outro. Cansados resolvemos que era hora de voltar. Pegamos nossos pertences que deixamos no quiosque agradecemos o moço que estava cuidando deles e compramos uma água de coco. Seguimos para o hotel molhados e conversando trivialidades enquanto caminhávamos em direção ao hotel já com o sol caindo e a noite chegando.

Ao chegarmos ao hotel tomamos banho separados, uma vez que se tomássemos banho juntos não sairíamos tão cedo de lá e não poderíamos demorar muito tempo, pois ainda iríamos ajeitar todas as malas, jantar e fazer o check-out do hotel para irmos pegar o vôo ás 22:00 horas para São Paulo. Depois do banho devidamente tomado e de termos ajeitados todas as malas descemos para o Restaurante do hotel onde jantamos e subimos para pegar nossas malas com o relógio marcando por volta de 20h45min. Fizemos o check-out e pegamos um táxi e fomos para o Aeroporto.

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O vôo foi tranquilo. Dormi todo percurso. Só acordei quando o Alex me chama avisando que já íamos aterrissar. Acordei meio a contra gosto e esperei o avião tocar o solo. Depois de esses procedimentos (descer, pegar as malas e tal...)
Pegamos um táxi e perguntei ao Alex

Eu: Pronto para a segunda parte da nossa viagem?

Alex: Com você estou sempre pronto.....


Continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico edward5

Nome do conto:
Apaixonado pelo Inimigo: Do ódio ao amor. Cap -18.

Codigo do conto:
76843

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/01/2016

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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