Apaixonado pelo Inimigo: do ódio ao amor . Cap 24



Dia cinza, noite colorida, manhã negra! Apaixonado pelo Inimigo: Do ódio ao amor. Cap – 24 - Alex


Despedida do amor

Existe duas dores de amor. A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão envolvidos que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

Você deve achar que eu bebi. Se a luz está sendo vista, adeus dor, não seria assim? Mais ou menos. Há, como falei, duas dores. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por ninguém. Dói também.

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um suvenir de uma época bonita que foi vivida, passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação com a qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a dor-de-cotovelo propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: eu amo, logo existo.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.
Martha Medeiros

Fazia meia hora que estava na casa do Edward. Como eu iria contar tudo o que aconteceu durante o decorrer desse terrível dia? Como contaria para o homem da minha vida que eu tinha aceitado ir para Porto Alegre deixando ele para traz? Como seria minha vida sem aquele que eu passei a vida inteira infernizando, brigando, trocando ofensas e aprendi a amar? Como seria minha vida depois que o furacão Edward passou por ela?

Perdido nesses pensamentos resolvi subir ao seu quarto. Tudo lá cheirava a ele. Paredes azuis, um enorme guarda roupa, sapatos, muitos sapatos. Um criado mudo ao lado da cama enorme e bem arrumada. Depois de olhar cada cantinho do quarto dele, resolvi deitar ali na cama dele. O quarto exalava o cheiro de Edward. Mas, a cama é como se estivesse cheirando o pescoço dele. Deitei e ali as lágrimas desceram copiosamente quando coloquei a cabeça no travesseiro e a discussão com meu pai, o poderoso senhor. Lins Maia, veio como um flash em minha mente.


SR. Lins Maia: Alex, o que significa isso? Eu não acredito nisso Alex!!! Abra já essa porta moleque!! – Bufou de ódio batendo na porta do meu quarto.

Eu tinha acabado de acordar o homem mais feliz do mundo, tinha dormido muito bem devido tudo que eu estava vivendo. Minha vida estava maravilhosamente bem desde que tomei as rédeas da minha vida. A viagem tinha sido inesquecível e o noivado idiota que o meu pai fizera com a Clarice, filha de um dos seus sócios, foi desfeito por mim antes da viagem.


Eu já imaginava que essa cólera toda devia ter relação com isso. Clarice não é uma mulher fácil. Apesar de se mostrar amável, doce e companheira, ela era ardilosa. Típica patricinha que consegue sempre o que quer. E quando eu rompi com ela, ela jurou que eu ficaria com ela, que só era uma fase e que aceitava o fim da farsa que chamávamos de namoro até com certa calma o que foi alvo de estranhamento num primeiro momento, contudo resolvi pensar que a resignação dela era o destino conspirando para que eu ficasse com quem eu realmente amava. Ledo engano.

Abri a porta e o senhor Lins Maia entrou como um touro atrás do pano vermelho. Jogou as fotos que em que eu beijava o Edward quando nos despedia em sua casa logo depois da viagem que fizemos ao Rio e Campos do Jordão. Olhei para o seu rosto e seu olhar trazia muito ódio!

Sr. Lins Maia: Você é uma bicha Alex? É isso?? Foi para isso que te criei? Que dediquei todo meu dinheiro em escolas caras? Me diz! Me diz! – Berrava enquanto me sacudia pelos ombros

Eu estava mudo. Como ele descobriu? Certo que eu não queria viver o resto da minha vida às escondidas com Edward, porém também não desejava que meus pais descobrissem dessa forma. Queria que soubesse que amo um homem pela minha boca e não pelos outros. Enquanto estava perdido em minha mudez, meu pai me sacudia como um desesperado desejando piamente que tudo aquilo que ele viu nas fotos fosse desmentido por mim.

Depois de alguns segundo eu respondi com um fio de voz que ainda me restara que poderia explicar, mas meu pai estava cego de raiva, ódio e outros sentimentos. Meu pai me sacudia, dizia diversos palavrões. Os gritos dele certamente foram ouvidos por minha mãe que tirou meu pai de cima de mim. Meu pai ao sair disse apenas essas palavras

Pai: Amanhã partiremos para Porto Alegre esteja pronto ás nove. – E saiu pisando fundo...

Eu fiquei ali deitado ainda na cama vendo algumas fotos minha e do meu Edward jogadas no chão. Minha mãe, dona Marta Maia, se juntou a mim

Mãe – Porque você não me disse antes Alex? Você não era assim? Você namorava com mulheres...

- Eu posso explicar... – saiu entre soluços que teimavam em permanecer na minha garganta.

Os olhos da minha mãe denunciavam que ela havia chorado. Abracei minha mãe o mais forte que eu pude. Minha mãe era o oposto do meu pai, enquanto o meu pai era turrão, bruto, meio intolerante, minha mãe era compreensiva, amável e adorável. Acho que de certo modo ela estava me confortando, pois nunca esqueceu o aconteceu com meu tio Fernando que foi jogado na rua por ser gay por meu avô. De certa forma minha mãe tinha medo que a história se repetisse novamente, mas com outro protagonista agora. Suas lágrimas se juntaram as minhas e ficamos ali abraçados não sei por quanto tempo exatamente.


Minha mãe rompeu o silêncio dizendo

Mãe – Alex meu filho você gosta desse garoto mesmo?

- Mãe, eu o amo muito, apesar do pouco tempo que estamos juntos. Ele me fez o homem mais feliz do mundo. E não vou me separar dele somente por capricho de vocês. – Disse a última frase na defensiva me afastando do abraço.

Minha mãe apenas me puxou contra seu torso e me abraçou e disse

Mãe - Eu te amo filho! Você é tudo para mim. E não peço que você desista do que está te fazendo bem. Eu sei que você se tornou um homem melhor, é claro isso quando vejo seus olhos. Eles têm um brilho especial e percebo isso. Fora que você deixou de andar com aqueles rapazes que não lhe faziam nada bem. Acabou as bebedeiras. Você melhorou muito Alex. Mas, seu pai está de certa forma em um bico de sinuca. Você terá que tomar uma decisão difícil, mas será o melhor para você no momento. Você infelizmente terá que de se separar do seu..., bem namorado.


- Eu não vou me separar dele! Isso está fora de cogitação.

Mãe: A família de seu namorado sabe de vocês dois, ou pelo menos que ele é gay?


- Não. Mas o que isso tem a ver? – falei confuso


Mãe – meu filho entenda, seu pai está sendo chantageado de forma sutil pelo Marcos, pai de Clarice, mas está. Se você se recusar a ir reatar o noivado ele irá divulgar a foto de vocês juntos. Pensa nas consequências que isso será para vocês.

- Eu não tenho medo disso. Ele pode divulgar.

Mãe: filho não seja egoísta. Pensa nas consequências para o garoto. Você sabe como é a família dele? E se o pai dele não é outro preconceituoso como seu pai se mostrou. São muitas coisas envolvida meu filho. Você deve pensar muito bem.

- Eu não quero deixar ele. Eu não posso fazer isso.

Mãe: Alex, você conhece o Marcos muito bem. Nunca concordei com esse noivado. Marcos é ambicioso nunca me enganou, mas seu pai um tolo caiu na história dele.

- Mãe, desde quando vocês sabem?         - Perguntei com vergonha

Mãe: Desde hoje bem cedo. Marcos veio pessoalmente entregar a foto e exigir que o noivado fosse reatado.

- Eu não entendo como eles descobriram mãe?

Mãe - Clarice, assim como Marcos é esperta. Quem aceita perder o noivo promissor, rico, bonito e jovem? Ainda mais uma mulher como a Clarice. Ela como não é boba deve ter juntado o quebra cabeça, só não esperava que era um homem e não outra como ela imaginava.

Eu fiquei perplexo com a revelação. Nunca poderia imaginar que o ser humano fosse tão medíocre e baixo para chegar ao tal ponto.

Deitei novamente em minha cama e com os afagos de minha mãe fiquei ali perdido nos meus pensamentos e dores. Como seria tão fácil se não houvesse tantos interesses envolvidos. Talvez não fosse ...

Fiquei ali por horas e horas. Minha mãe trouxe o meu almoço e arquitetamos de que eu fosse me despedir do Edward que ela me ajudaria ludibriar meu pai que continuava fixo que a ideia de que eu “virei” “bicha” por culpa do Edward.

Depois de jantar servido no quarto como se eu fosse uma criança que tinha praticado alguma travessura mais grave, resolvi sair de lá. Desci rapidamente e segui a pé mesmo à casa do meu amor. Ao chegar na frente da casa do Edward, estava tudo escuro. Resolvi pular o muro e entrei pela parte de trás da casa. Subi para seu quarto e lá fiquei.


Parei de chorar, não queria que ele lembrasse de mim com olhos vermelhos, queria ser lembrado como nosso amor que é uma chama quente que nos envolve e nos consome.


Depois de relembrar de tudo isso resolvi que resolveria tudo em Porto Alegre e voltaria o mais rápido possível para ele. Pensei em nossos momentos felizes e a alegria tomou conta de mim. Estava mexendo em seus discos e deixei sem querer cair um justamente quando ele chegou. Coloquei alguns em cima da cama e fiquei sentado vendo.

Ao ver que ele abria a porta do quarto gritei

Alex: Surpresa!!!

Edward: Alex tu és louco!! Como você conseguiu entrar aqui?

Alex: Ahh isso foi fácil. Pulei o muro e bem a porta estava aberta. Ao sair feche a porta.

Ele: Cara tu não existe!

Alex: Não gostou da surpresa?

Edward: Gostei, mas levei um baita sujo, escutei um som e pensei que algum ladrão.

Alex: ahhh eu sou um ladrão e vou roubar um beijo teu. -

Eu disse sorrindo, enquanto já ia avançando em direção a ele e abaixando sua cueca. Ele não ofereceu nenhuma resistência tão pouco ele se fez de rogado. Como um ninja me livrei das minhas roupas e fiquei pelado numa velocidade impressionante

Cheirei e afundei meu rosto nos seus pentelhos lindamente aparados. Esfreguei o nariz, aspirando todo ar ali presente e olhou para ele e disse

Alex: amo teu cheiro! Sou viciado nessa porra do teu cheiro! – Disse cheirando bem guardando no mais fundo de mim, me doendo por pensar que talvez eu não sentisse mais esse cheiro.

Ele pegou o meu pescoço e guiou   até sua rola que babava de tesão.

Chupei ele avidamente. Precisava disso para ser o homem mais feliz da face da terra.

Ele desceu até meu pau sempre olhando meus olhos e já foi logo passando a língua na base do pau até a cabeça para depois voltar circulando todo meu pau, dando leves e pequenas mordidinhas que me faziam tremer de tesão. Eu ia as nuvens com a boca quente dele.

Ele circulava com sua língua toda cabeça de meu pau arrancando de mim incontáveis gemidos e urros que não conseguia segurar. Sugava com vontade toda parte de cima de meu pau e ia engolindo devagar toda minha pica. Me enlouquecendo e chupava com urgência, enquanto apertava minhas coxas.

Peguei seus cabelos com força e fodi sua boca fazendo com que ele engasgasse em certos momentos, mas em nenhum reclamava, queria mais e mais. Ele continuava sugando, esfregando a língua dele na cabeça e voltando a chupar como um bezerro esfomeado. Meus gemidos ficaram mais agudos e ele soltou um urro inundando minha boca.
- ahhhhhhhhhhhhhhhh – gozei fartamente dentro da boca dele.

Ele não parava de me olhar.

Ele levantou e disse com um ar de garoto safado


Edward: Estão abertos os trabalhos.

Puxei ele para meus braços e quis entrar nele com minha língua.

Alex: Agora que a brincadeira vai começar

Ele deitou na cama e disse

Edward: Vem......

Eu pulei sobre seu corpo.

Nós nos esfregávamos. Eu mordia sua orelha e mordiscava o pescoço dele.   As caricias aconteciam sem que pudéssemos controlar. Eram fortes e com certeza deixariam marcas em nossos corpos,

Edward: Vem Alex, estou pronto!

Dei um selinho e disse colado nos seus lábios

Alex: Eu te quero muito!

Edward: Também quero, quero muito sentir você dentro de mim.

Ele abriu mais suas pernas, levantando elas um pouco, sem tirar os meus lábios dos dele. Ele segurou meu pau que estava bem lubrificado devido ao pré gozo e comecei a forçar a entrada. Não entrava por nada. Tentava sem sucesso penetrar ele, mas estava meio difícil. Ele ajudou abrindo a sua bunda com a mão e depois de um tempo só forçando a cabeça entrou. Com a cabeça dentro dele, ele soltou um gemido. Fiquei parado por um momento devido o rosto dele estar transparecendo dor e tirei meu pau de dentro dele. Lubrifiquei mais com saliva e coloquei novamente.

A cabeça entrou mais fácil. Fui colocando devagar por causa do desconforto que ele estava sentindo e estava demonstrando pela careta de dor, centímetro por centímetro, enquanto beijava com carinho o rosto dele e apertava a sua mão. Tirei algumas vezes e coloquei novamente até que entrou tudo.


Depois de um tempo parado, eu já mexia de leve o quadril com meu pau todo enterrado dentro dele

Ele disse no meu ouvido

Edward: Me fode!


Lentamente eu tirei até a cabeça e tornava a enfiar, devagar, para depois ir aumentando o ritmo naturalmente. Ele mordia meu ombro com força, enquanto suas unhas cravavam minha bunda fazendo com que eu enfiasse cada vez mais. O suor dos nossos corpos se misturava. Eu olhava nos seus olhos enquanto o fodia gostoso, vendo a minha cara com um misto de dor e prazer.

Edward: Vai alex! Me fode! Aiiii, Hmmm…. Vaiii... Aiii

Alex: Toma caralho! PQP você é gostoso demais...Hm....

Disse baixinho “Vou te amar para sempre”, porém sem som. E ele me beijou.

Aumente o ritmo e agarrei seu pau firmemente e comecei a punheta- lo com a mesma velocidade que o comia. Nossos gemidos e urros ficavam cada vez mais altos, suas unhas cravaram em minhas costas firmente. Estava prestes a gozar. Senti meu pau inchar dentro dele e o cú dele contraiu violentamente fazendo eu soltar um urro e despejando nele fortes jatos. Depois de gozar loucamente cai sobre ele respirando de forma ofegante em seu pescoço e ouvido.

Dei um beijo e nele e rolei para o lado. Ele fechou os olhos e ficou ali tão lindo se recuperando e vendo ele, resolvi falar.

Alex: Edward!?

Edward: Hum... - disse se aconchegando em meu peito e fechando os olhos novamente.

Alex: Precisamos conversar... – falei com receio de ter que contar tudo para ele.


Edward: Estou morrendo de cansaço...

Fiquei fazendo afagos em sua cabeça até sentir sua respiração constante. Ele tinha caído no sono. Tirei ele do meu peito e coloquei sua cabeça em travesseiro. Cobri ele com um lençol e fiquei ali deixando as lágrimas brotarem e contemplando essa visão linda que era ele dormindo. Velei seu sono durante a noite toda. No começo do alvorecer eu precisava ir embora. Até hoje me julgo por ter sido um covarde, como muitos me chamaram, por não ter chamado ele e ter contado toda a verdade. Eu não queria mudar a relação da família dele com ele e paguei o preço por isso, pelo preconceito do meu pai, a ambição de outros e pela minha covardia.


Peguei um bloco de anotações escrevi o bilhete segurando para não chorar mais. Meu peito doía em ver que ia ter que deixar ele. Pensei que estava fazendo a decisão correta e escrevi

   “Edward, meus pais já sabem de tudo.
Eu fui covarde por não ter enfrentado mais firmemente meus pais, contudo espere que me perdoe. Não quero que sofra e sei com você, meu menino, vai me odiar. Mas não faça isso. Viva sem mim por enquanto não quero que pare sua vida. Siga em frente, meu querido. Quando você ler esse bilhete provavelmente já estarei em Porto Alegre eles me mandaram para lá. Foi ótimo enquanto durou...
Mil desculpas, te amo. ”

Deixei o bilhete no criado mudo. Contemplei mais uma vez ele dormindo serenamente e parti depois de dá um beijo na testa dele e falar baixinho

- Eu te amo, eu vou, mas eu volto logo. Te amo. Não se esquece.


Sai desolado, mas pronto para ir a Porto Alegre e resolver essa situação eu precisava sair dessa. E assim foi um dia cinza, uma noite colorida e uma manhã negra, e quando o avião decolou e deixei uma parte de mim para trás meu peito ardeu, doeu. E foram lágrimas durante todo voo em que eu fiquei na janela.


Boa noite! Sim, sou eu, Alex Lins.

Depois de tanta insistência do Edward resolvi escrever. Relevem os erros não bom com escrita, gosto mesmo é dos números. Ele que me ajudou a escrever rs Confesso, que quando descobri que o Edward estava fazendo um conto erótico sobre nossa história fiquei chateado e pedi para ele parar, no entanto depois de muita insistência ele me convenceu a continuar publicando por aqui. Graças a esse conto que o Edward está fazendo sobre nossa vida, conhecemos algumas pessoas legais, as quais tanto eu, como ele nos apegamos e aprendemos a gostar, outros saidinhos nem tanto, mas acontece. Eu particularmente não gosto de ninguém dando em cima do meu amor nem que seja virtualmente. Sou muito ciumento com o que é meu. Então, é isso. Tomando a frente do Edward que vem logo mais com o capítulo escrito por ele, agradeço em meu nome e no dele as mensagens de carinho e força no caso do afilhado dele. Felizmente, ele já está melhor. Deu tudo certo, mas ainda continua no hospital por recomendação médica para que seja acompanhado por um profissional sua recuperação. E logo, acho que ele responde as centenas de e-mails que ele para checar e responder

É isso.


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Comentários


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renansilva Comentou em 23/06/2016

Acompanhando dese o começo, quero a continuação

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danialbuqjunior Comentou em 02/06/2016

De experiencia sei o que vcs estão passando, mas te digo uma coisa casamento assim nunca vai dar certo....eu sei muito bem disso

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marcosvenutti Comentou em 31/05/2016

Acho que faltou umaparte dessa lindissima historiade vcs,que ttalterminnas essa porra o deliciioosa?

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mirandatop Comentou em 29/05/2016

É linda a história de vcs Alex e Eduard Continue sim.

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dinha16 Comentou em 28/05/2016

Filhos da p*..Mas vcs conseguirao ficar juntos...Creio.Bjos..atee




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico edward5

Nome do conto:
Apaixonado pelo Inimigo: do ódio ao amor . Cap 24

Codigo do conto:
83998

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/05/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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