Escravo da irmã7: Sábado de Carnaval



Após aquele feliz incidente com a amiga de ballet da minha irmã Nat como nós a chamávamos passou a participar das nossas brincadeiras com mais frequência todas as tardes que tinha ballet as duas vinham para casa e eu tinha que massagear os pés delas com a língua depois apenas Nat tocava uma punheta para mim utilizando apenas os pés, as duas só tocavam as mãos no meu pau para dar socos, tapas e apertões.
Teve um tempo em que Nat viajou com a família dela por quase um mês eu já sentia falta de gozar nos pés dela, um dia quando minha irmã Cintia chegou do ballet e me obrigou a massagear os pés dela eu perguntei se podia fazer um pedido ela me olhou meio contrariada, mas como eu estava sendo um bom escravo ela permitiu:
Cintia a senhora poderia me fazer gozar com seus pés?
Minha irmã levantou furiosa me deu um tapa na cara ela nunca tinha me batido na cara, eu fiquei assustado, mais co a expressão dela do que com o tapa, mas mesmo assim quando ela ficou em pé eu só conseguia olhar para ela e reparando como ela era gostosa com uma bunda incrível as pernas torneadas, barriga sequinha, seios médios, olhos castanhos, boca carnuda, cabelos castanho eu aceitava tudo que ela quisesse só pra ter o prazer de ficar admirando aquela beleza. Logo depois de ficar me encarando em silencio por quase um minuto ela me expulsou do quarto e se trancou após esse incidente ela passou a ficar com roupas mais largas em casa e não falou mais comigo eu continuei fazendo as tarefas dela mesmo com ela me dando esse gelo.
Na semana seguinte Nat retornou de viagem eu já estava ansioso para reencontrá-la na terça a tarde depois do ballet eu fiquei aguardando, mas minha irmã voltou sozinha nem me cumprimentou e foi pro seu quarto eu comecei a pensar que desta vez eu realmente tinha passado dos limites. Na quinta eu já estava meio desanimado com uma pequena chama de esperança que se incendiou quando vi o carro da mãe de Nat estacionar na nossa porta a chama da esperança se apagou com a mesma velocidade quando logo após minha irmã saltar o carro deu partida e foi embora ainda pude ver os cabelos loiros de Nat pela janela de casa e fiquei com a impressão de que ela sorriu pra mim.
Eu já tinha decidido colocar minha irmã contra a parede na semana seguinte eu parei na frente dela quando ela chegava do treino de vôlei ela estava com aquele shortinho azul do uniforme, mas eu resistir e enfrenta-la pra que tudo voltasse a ser como antes:
-Cintia eu posso falar com a senhora?
-Rodrigo não há nada para falar e não precisa mais me chamar de senhora.
-Senhora, por favor, me desculpa eu não queria passar dos limites, me perdoa vamos voltar a como era antes.
-Rodrigo para isso já foi longe demais nós levamos essa brincadeira muito a sério, você não vai mais me chamar de senhora. Vai me tratar como sua irmã que é isso que eu sou.
Quando ela falou isso eu me joguei nos pés dela comecei a beijá-los e implorando pra ela não parar com as brincadeiras, implorando pra me dar algum castigo ela que era mais forte e maior que eu não teve dificuldades pra se desvencilhar e se trancou no quarto eu comecei a bater na porta implorando pra ela abrir já estava quase fazendo um escândalo quando ela abriu estava apena de top e short já tinha tirado a blusa quando eu vi fiquei espantado desde aquele dia que minha irmã não aparecia vestida assim na minha frente quando ela percebeu minha excitação foi se cobri com a blusa eu fui mai rápido e segurei a blusa em uma das pontas ela de outra e me disse:
-Rodrigo solta minha blusa.
-A senhora conversa comigo?
-Já te expliquei tudo agora solta. E não me chama de senhora.
-Se a senhora conversar comigo apenas de short e top eu solto.
-Está bem, mas se você vai ficar em pé, não quero você ajoelhado e não vai me chamar de senhora nenhuma vez.
-Tudo bem senh...
Eu me levantei e ficamos frente a frente, mas eu não conseguia parar de olhar para o corpo de Cintia, ela me interrompeu me dizendo que eu tinha que olhar nos olhos dela e que se eu desviasse o olhar para o seu corpo ela ia colocar a blusa e ia me expulsar do quarto. Eu tentei explicar como sentia falta das nossas brincadeiras e principalmente falta dela que estava parecendo que eu estava sozinho em casa o dia todo. Ela me explicou que já tinha falado com a Nat e que ela tinha entendido e que as brincadeiras não deveriam nem ter começado que ultrapassamos o limite desde o primeiro dia e que não tinha nada ver com aquele dia especifico em que eu pedi pra ela me fazer gozar e que quanto a ficar sozinho ela disse que também sentia minha falta como irmão, mas que este afastamento era necessário, mas que com o tempo nós iríamos nos reaproximarmos com uma relação de irmãos. Eu ainda pedi por uma ultima brincadeira, mas ela foi enfática em dizer que tinha que acabar. Depois que sai do quarto ainda ouvi pela porta minha irmã no telefone:
-Pronto Nat já falei com ele. Voamos esperar o tempo passar
Eu não estava decidido a parar e continuei fazendo as tarefas dela, mas acho que como Cintia já estava habituada a rotina e nem percebeu quando eu recebi minha mesada corri para um sexshop e comprei uma fantasia de enfermeira não era transparente daqueles que se pode ver tudo era apenas um vestido tubinho branco bem curto e justo com zíper na frente, uma calcinha fio dental branca e um estetoscópio. Deixei no embrulho em cima da cama de Cintia escondi meu celular em seu quarto próximo ao espelho, não porque queria vê-la nua, mas porque queria ver sua reação ao experimentar o vestido.
Quando ela chegou e se trancou no quarto eu fiquei horas imaginando ela experimentando o vestido e louco pra ir buscar meu celular, quando finalmente ela saiu do quarto eu corri e peguei o celular e pude assistir desde a chegada no quarto quando tirou a blusa ficando só de top e short antes de perceber o pacote em cima da pude perceber a fisionomia confusa num misto de alegria por receber uma surpresa e raiva por eu ter contrariado um pedido seu, pude perceber sua indecisão pra saber se devia ou não abrir o presente até que escolheu abrir também pude perceber o mesmo dilema de satisfação e raiva quando viu o que era o presente pegou colocou na frente do corpo, mas não vestiu e se virou para o espelho por um momento achei que ela ia descobria a câmera porque parecia que estava olhando direto pra mim, mas como a câmera estava próxima ao espelho era apenas impressão minha. Cintia pegou o telefone e ligou para Nat e contou o que havia acontecido e eu ouvi enquanto falavam:
-Nat isso tem que parar
-Ele não vai ficar me dando presentes todo mês Nat ainda mais quando perceber que não vou usar nada que ele me der.
-Claro que eu gostei Nat ele sabe escolher presentes, mas eu não vou usar.
-Você ta maluca Nat claro que não vou te dar se ele souber que você esta usando os presentes dele ai mesmo que ele não vai parar. Você me ajudou a entra nessa agora vai me ajudar a sair.
-Nat ainda bem que neste carnaval nós vamos pra sua casa de praia, pelo menos é um descanso tanto pra mim quanto pro Rodrigo, vamos ver se ele ficar cinco dias sem me ver se ele me esquece um pouco.
-Beijo amiga depois eu te ligo.
Quando eu ouvi que minha irmã ia passar todo carnaval fora eu fiquei desesperado não sabia como abordar o assunto sem dizer que tinha escondido uma câmera no seu quarto essa angustia durou até de noite quando fomos jantar com nossos pais na cozinha e minha irmã pediu permissão aos nossos pais eles fizeram aquelas mesmas pergunta de sempre: quem vai? Vai ter algum adulto? Como vocês vão? Como você vai voltar? Por fim decidiram não deixá-la ir neste momento eu senti uma enorme satisfação eu teria minha irmã o carnaval todo só pra mim, mas comecei a pensar que seria mais fácil dobrar minha irmã se Nat estivesse junto então perguntei aos meus pais:
-Se eu for também a Cintia pode ir?
-Nem pensar você não vai comigo pra casa da Nat.
Nossos pais deram a melhor resposta que eu poderia querer:
-Cintia ou você fica com seu irmão aqui ou você leva ele pra casa da Nat.
Depois de muito protestar ela acabou aceitando, mas disse que eu ia ficar bem longe dela e da Nat.
Quando chegou sexta no final da tarde fomos pra rodoviária encontramos com Nat que estava lida com uma calça legging branca bem justa e uma blusa amarela bem decotada não lembrava que esta menina loira de cabelo bem liso tinha um corpo mais magro se comparada a minha irmã, mas os seios eram maiores ela me cumprimentou com dois beijinho no rosto e disse que estava com saudades e foi logo repreendida por Cintia nós pegamos o ônibus as 16:45 como estava muito transito só chegamos 21:30 até pegar as malas arrumar condução era quase 23:00 quando descemos na rua da casa de praia era bem afastada, quando chegamos achei estranho que os pais de Nat eram para estar nos esperando, mas a casa parecia vazia com tudo apagado, mas Nat disse que os pais dela devem ter saído pra comer uma pizza.
Paramos no portão e Nat disse que tinha uma surpresa e tirou uma garrafa de vodka da mochila, mas que tínhamos que brindar aqui no portão pra não correr o risco de sermos pegos pelos pais dela que poderiam estar só na casa dormindo eu concordei na hora minha irmã meio a contragosto já tinha passado a viagem toda de mau humor não queria ser mais estraga prazer acabou concordando Nat serviu um copinho de plástico pra cada um e disse:
-Esse vai ser o melhor carnaval das nossas vidas.
E nós repetimos e todos nós viramos os copos de uma só vez. Assim que entramos eu já me senti meio tonto e comecei andar torto até que senti Nat me abraçar de um lado e minha irmã me abraçar do outro e as duas me carregaram até a cama onde me deixaram, saíram e eu adormeci.
Quando comecei a recobrar a consciência no dia seguinte ainda sem sentir meus braços e pernas apenas percebi que estava recostado com algumas almofadas apoiando minhas costas estava com um cobertor até o pescoço abri os olhos e tive uma surpresa vi Cintia usando a fantasia de enfermeira que eu tinha dado de presente pra ela e Nat estava com uma igual só que a de Nat estava com o zíper mais aberto mostrando os seus lindos seios e a de Cintia valorizando suas pernas e sua bunda eu ainda sem entender tentei me levantar ela me seguraram e falaram que eu ainda ia ficar tonto por algum tempo pra não tentar me levantar.
Elas foram me explicando o que havia acontecido desde o principio:
-Eu realmente fiquei espantada quando você me pediu para gozar, mas quando eu falei com Nat ela me explicou que era natural que um dia você ia me pedir isso, mas que merecia uma punição.
-Sua irmã que teve a ideia de te dar um gelo eu não queria parar nossas brincadeiras.
-Mas fui eu que tive que aguentar ele rastejando me implorando para ser punido, eu que tive que ficar andando coberta em casa cheia de calor, sabe irmãozinho aquele dia que você se jogou nos meus pés eu quase fraquejei e te dei uma surra, então eu tive a ideia de tirar a blusa e abrir a porta só de top pra ter o gostinho de te provocar só um pouquinho.
-Foi tudo armado?
-Mais ou menos tivemos que improvisar um pouquinho não foi Cintia?
-Sim eu até esperava que você levasse um tempo pra parar de fazer as tarefas, mas o presente eu não esperava mesmo.
-Nessa você quase nos pegou.
-Foi mesmo eu a ideia de esconder uma câmera no meu quarto...
-Você sabia?
-Não eu não sabia quando eu estava me preparando para experimentar este vestido eu reparei um objeto perto do espelho e parei e liguei pra Nat só para dar mais veracidade a nossa estória ai combinamos que no carnaval faríamos você de nosso brinquedinho particular. Nessa parte você foi genial eu sabia que mamãe e papai só me deixariam vir se você viesse e estava esperando que eles propusessem, mas quando você pediu eu explodi de alegria.
-Mas como vamos fazer com os pais da Nat aqui?
-Sue bobo meus pais não estão aqui eles não são tão preocupados como os seus eles acham que eu estou na casa de vocês se tanto seus pais ligarem como os meus cai na casa de uma conhecida nossa que dirá que estamos na praia e depois ligamos pra eles. Ou seja, esse vai ser o melhor carnaval de nossas vidas como falamos no brinde ontem a noite que no seu copo estava com um sonífero.
-Vocês me doparam?
-Escuta aqui a partir de agora você chama Nat e eu de enfermeira Nat ou enfermeira Cintia. Entendeu?
-Sim senhora.
Ela se levantou segurou meu rosto e disse:
-Como é que você me chamou?
-Desculpa enfermeira Cintia.
-Cintia já falamos demais vamos revelar a surpresa?
-Vamos sim Nat como a ideia foi sua conta você.
-Tudo bem eu conto. Rodrigo como você pediu a sua irmã pra te fazer gozar que é uma coisa que só eu posso porque não sou sua irmã decidimos que você na vai tocar punheta no carnaval só eu que vou poder te fazer gozar.
-Como assim enfermeira Nat?
-Como você esta se sentindo? Já esta sentido suas pernas e seu braços?
-As pernas sim, os braços não enfermeira.
-Na verdade você já está sentido os dois é que você não esta conseguindo mover os braços.
Eu comecei a tentar me mover, mas alguma coisa me prendia eu estava preso quando Nat falou:
-Cintia porque você não mostra a ele o que o está mantendo preso.
Quando Cintia puxou o cobertor eu vi que estava usando apenas uma camisa de força igual aquela de maluco e uma cueca Box preta, tentei com toda força me libertar, não porque queria ficar livre, mas apenas para saber se era possível quando minhas tentativas estavam quase no fim as duas que riam do meu esforço quando Nat me interrompeu falando:
-Meu pai é psiquiatra e essa coisa velha estava no sótão da minha casa e sempre imaginei que um dia podia ser útil, nunca imaginei neste contexto, mas a vida é cheia de surpresas, do armário do meu pai que eu peguei o sonífero também. Mas chega de explicações e vamos as regras da brincadeira que sua irmã vai te explicar.
-Rodrigo você vai ficar com essa camisa durante todo carnaval só você só vai estar livre na quarta feira de manhã até lá você é um louco, nós somos suas enfermeiras vamos a um bloco diferente todo dia sempre com a mesma fantasia você só vai tira a camisa par tomar banho, nós vamos te dar banho algemado para não correr o risco de você tocar punheta. Agora vamos indo que já esta na hora do bloco.
Quando saímos de casa todos olhavam para nossas “fantasias” não apenas porque era a mais original e bem feita, mas também porque minha irmã e Nat estavam muito gostosas. Quando chegamos no bloco naquela confusão Nat ia na minha frente rebolando no meu pau enquanto Cintia ia atrás beliscando minha bunda mordendo minha orelha e sussurrando sacanagem no meu ouvido: “Já tá de pau duro com a Nat rebolando no seu pau imagina se fosse a minha bunda que é maior que a dela” e continuava me provocando Pega na bunda da Nat. Ta com a mão presa” eu já estava enlouquecendo de tanto tesão.
Até que no meio do bloco quando eu já não estava aguentando o bloco entrou numa rua mais larga e elas me deram uma aliviada e começaram a dançar mais afastadas de mim, mas meu pau continuava duro quando Nat percebeu que tinha duas meninas me olhando com um interesse ela ficou furiosa encarou as meninas passou as mãos no meu pescoço colocou o rosto a poucos centímetros do meu começou a rebolar de frente para mim eu não conseguia olhar para o lado a única coisa que prendia minha atenção era Nat e seu belíssimo decote então ela foi se aproximando mais ainda eu sentia a pressão que ela fazia no meu pau fechei os olhos achando que ela ia me beijar, mas ela desviou a boca em direção ao meu ouvido e disse sussurrando:
-Nesse carnaval você é nosso brinquedinho e de mais ninguém.
Quando me dei conta Nat já tinha de afastado de novo e as meninas que estavam me olhando já tinham sumido trocamos de posição minha irmã foi rebolando na minha frente e Nat foi falando mais sacanagem ainda do que minha irmã: “Sua irmã é muito gostosa tem a bunda mais bonita que eu já vi, não sei como você aguenta ela rebolando no seu pau, vai gozar na bunda da irmãzinha vai?” e continuou “Se você gozar no meio do bloco todo mundo vai perceber sua cueca gozada, eu vou dar um jeito de te colocar em cima do trio elétrico pra todo mundo ver sua cueca gozada, ainda vou valar no microfone que foi por causa da sua irmã, vai ser a maior vergonha da sua vida.” Enquanto ela ia falando isso nos poucos segundos que minha irmã me dava trégua afastando a bunda do meu pau Nat me alisava por cima da cueca.
Eu nãopodia mais aguentar me virei de frente pra Nat e fale:
-Enfermeira Nat, por favor, se não vai mesmo acontecer.
-Se você quer que agente pare implore de joelhos.
-Na frente de todos não enfermeiras.
-Uma das duas coisas vai acontecer ou você vai gozar na frente de todos ou vai implorar na frente de todos a escolha é sua.
Eu me ajoelhei e implorei:
-Por favor, parem de me provocar se não eu vou gozar.
-Se você beijar nossos pés na frente de todos agente para.
Eu ainda relutei um pouco, mas ficar naquela situação por mais tempo só ia chamar mais atenção então eu me curvei e beijei os dois pés das duas que começaram a comemorar com os braços erguidos como se tivessem feito um gol em final de copa do mundo. Nat veio e me deu um abraço bem for e depois foi a vez de Cintia ficamos mais uns cinco minutos no bloco e fomos embora.
Quando chegamos elas sentaram no sofá, tiraram o salto alto que estavam usando e me mandaram fazer aquela massagem com a boca que elas estavam com os pés doendo fui chupando, lambendo e mordiscando aqueles pés de que eu estava com tanta saudade logo depois Nat começou a punheta com os pés quando eu estava quase gozando ela parou, e disse:
-Hoje não!
Ela e Cintia me arrastaram para o banheiro onde tiraram a camisa de força, me algemaram com os braços para trás me colocaram dentro do Box eu ainda não tinha reparado naquelas máquinas de pressão de água Cintia ligou a máquina e direcionou para o meu pau estava uma distância grande era seguro, mas com o tempo começou a ficar dolorido eu tentava me encolher, mas Nat segurava minhas pernas, com o tempo a dor e a temperatura fria da água amoleceram meu pau, quando minha irmã parou com o jato de água Nat começou a me ensaboar por ultimo meu pau que quando ela tocou já começou a ficar duro de novo, mas logo que Nat terminou Cintia voltou a ligar a água e ele amoleceu de novo.
Elas me secaram me colocaram de novo nos meus trajes de maluco camisa de força e cueca, me trancaram no quarto e saíram quando voltaram algumas horas mais tarde já estavam de banho tomado prontas para dormir Cintia com o baby doll amarelo e a calcinha fio dental que eu tinha dado pra ela e Nat com uma camisola preta curtinha bem decotada com uma calcinha fio dental preta. Trouxeram um prato de macarrão com frango desfiado que eu tive que comer de quatro igual a um cachorro enquanto elas riam da minha dificuldade. Quando eu terminei Nat pegou o prato Minha irmã vaio limpar minha cara com um pano úmido e um guardanapo enquanto eu estava ajoelhado ela me olhou nos olhos e me perguntou se eu tinha gostado do primeiro dia de carnaval eu fiz que sim com a cabeça ela me abraçou eu senti seus seios no meu rosto ela me deu um beija na testa e me chamou pra deitar.
Deitamos invertidos ela com a cabeça na cabeceira e eu com a cabeça nos seus pés sem que ela pedisse eu comecei a chupar seus pés até ela adormecer, quando Nat chegou deitou do outro lado de modo que eu fiquei no meio das duas e fiz a mesma coisa com Nat até ela também adormecer.
Quase não dormi pensando se esse foi o primeiro dia de carnaval imagina os próximos.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


100846 - Frustração de mulher casada 12 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
100406 - Frustração de mulher casada 11 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
98778 - Frustração de mulher casada 10 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
97090 - Frustração de mulher casada 9 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
96091 - Frustração de mulher casada 8 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
91118 - Frustração de mulher casada 7 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
88977 - Frustração de mulher casada 6 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
87176 - Frustração de mulher casada 5 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
86092 - Frustração de mulher casada 4 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
84950 - Frustração de mulher casada 3 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
84482 - Frustração de mulher casada 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
84026 - Frustração de mulher casada 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 28
80268 - Escravo da irmã 10: Todo carnaval tem seu fim. - Categoria: Incesto - Votos: 7
79959 - Escravo da irmã 9: Segunda de carnaval - Categoria: Incesto - Votos: 3
79075 - Escravo da irmã 8: Domingo de carnaval - Categoria: Incesto - Votos: 3
77863 - Escravo da irmã6: Surpresa agradável - Categoria: Incesto - Votos: 8
77751 - Escravo da irmã5: Dividindo o quarto - Categoria: Incesto - Votos: 8
77592 - Escravo da irmã4: Tarde na piscina - Categoria: Incesto - Votos: 6
77419 - Escravo da irmã 3: Ida ao shopping - Categoria: Incesto - Votos: 7
77138 - Escravo da irmã2 - Categoria: Incesto - Votos: 11
77045 - Escravo da irmã - Categoria: Fetiches - Votos: 10

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tutuca2

Nome do conto:
Escravo da irmã7: Sábado de Carnaval

Codigo do conto:
78832

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/02/2016

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0