Escravo da irmã 8: Domingo de carnaval



Quando eu acordei na manhã seguinte as duas tanto Nat como minha irmã Cintia tinham acordado antes de mim e me deixado sozinho eu ainda estava preso na camisa de força e usando uma cueca Box, mas diferente da anterior esta era branca, levantei com uma enorme vontade de ir ao banheiro fazer xixi, mas a porta do quarto estava trancada tentei de todas as formas abri, mas como a maçaneta era redonda era impossível abrir usando a camisa de força que Nat tinha achado no sótão do pai psiquiatra.
A vontade só ia aumentando a ponto de ficar insuportável a ponto de mesmo eu sabendo que seria punido eu comecei a chamar por ela primeiro comecei falando baixo e aumentando o volume no nível do meu desespero quando estava a ponto de me mijar ouço a maçaneta girar e mesmo desesperado para ir ao banheiro não pude deixar de reparar que aquelas duas gostosas de biquíni que entraram no quarto olhei para Cintia estava com um biquíni branco minúsculo não cobria quase nada ela já chamava atenção vestida assim com cabelos castanhos ondulados, boca carnuda, olhos castanhos, seios médios e a bunda e as pernas mais bonitas que eu já tinha visto e Nat estava tão gostosa quanto minha irmã comum biquíni um pouco maior ela tinha os cabelos loiros bem lisos, olhos azuis, com uma bunda média e seis espetacularmente grandes, mas firmes.
Assim que elas entraram no quarto eu já comecei a implorar para ir ao banheiro elas fizeram gesto par eu ficar em silencio se sentaram na cama e me falara que estavam indo a praia e que mais tarde iam voltar pra irmos para o bloco eu pedi se antes de ir ela não me deixariam usar o banheiro, mas Cintia respondeu:
-Não novidade que os malucos fazem xixi nas calças pode fazer aqui que já vai entrando no personagem do carnaval.
-Por favor, enfermeira Nat eu realmente preciso ir. Eu apelei para Nat porque uma vez que minha irmã toma uma decisão ela não volta atrás mesmo sabendo que ela não ia gostar de eu ter jogado com a autoridade das duas.
-Sua irmã já decidiu eu também não vejo problema de um maluco mijar nas calças, mas para você se sentir melhor nós só vamos sair depois que você se molhar.
-Não então me deixa sozinho eu já não estou aguentando, por favor.
-Agora vamos esperar. Disse Cintia
Eu já estava quase explodindo enquanto as duas sentaram na cama de pernas cruzadas uma mais gostosa que a outra e ficaram me olhando sem nenhuma expressão apenas esperando eu me mijar para aumentar minha humilhação, mas eu estava decidido a lutar para não dar este gostinho a elas o que era inútil, quando eu comecei a me contorcer de um lado par o outro ela começaram a rir e falavam coisa par me humilhar como: “maluquinho vai fazer pipi nas calças” até que eu percebendo que não ia consegui tentei disfarçar para elas não percebessem o momento exato em que eu estava mijando me encaminhei par o canto do quarto me agachei e comecei a mijar, antes da primeira gota tocar o solo minha irmã já tinha percebido e chamado a atenção de Nat que começou a rir escandalosamente as duas riram me humilhara e falaram que hoje eu ia ao bloco todo mijado par a dar mais veracidade a fantasia de maluco mijão.
Antes de saírem me deram um pacote de biscoito maisena e uma garrafinha de água e me falaram que tinham uma surpresa para me mostrar trouxeram uma tabua com do tamanho de uma porta com dois buracos de 30 cm de diâmetro cada um e colocaram em cima de quatro pilhas de tijolos de modo que ficasse apenas a 20 cm do chão, tiraram minha cueca e a camisa de força me deixando pelado, me colocaram de bruços na tabua de uma forma que os buracos ficassem exatamente no meu pau e no meu rosto que e começaram a me prender na tabua com uma fita silver tape. Eu fiquei preso na tabua com os braços do lado do corpo e com o rosto enfiado no buraco impossibilitando que eu levantasse a cabeça para ver qualquer coisa a não ser o chão do quarto.
A única coisa que eu podia ver eram os seus pés quando elas se aproximavam, Cintia pegou a camisa e lavou para fora para pegar um ar enquanto Nat terminou de limpar o mijo e minha angustia ia aumentando.
Quando já tinham terminado elas se despediram beslicando minha bunda uma de cada vez antes de sair colocaram um tablet no chão e deram play em um vídeo. Logo depois que eu ouvi a porta da sala se fechar o vídeo começou era um vídeo onde as duas falavam olhando para câmera, mas dando orientações voltadas para mim:
As duas juntas: Oi Rodrigo!
Cintia: se tudo deu certo e você estiver vendo este vídeo é sinal de que conseguimos transformar você no nosso brinquedinho de carnaval.
Nat: E hoje nós resolvemos sair sozinhas sem você porque ficaria estranho você indo à praia de camisa de força.
Cintia: como você pode reparar nós estamos usando os mesmos biquínis de quando te deixamos hoje (Cintia se levantou deu uma voltinha bem devagar para eu apreciar sua bunda e Nat fez a mesma coisa, as chegando os seios bem pertinho da câmera) se nossos cálculos estiverem correto você neste quarto sozinho preso a uma tabua que nós fizemos e todo envergonhado por ter mijado nas calças na nossa frente igual a uma criancinha. Isso esta correto?
Nat: aposto que você fez que sim com a cabeça. (eu fiz mesmo) Como devemos demorar deixamos este vídeo para você não se sentir sozinho deixamos alguns vídeos para você se divertir este é um aplicativo que vai rodar os vídeos de forma aleatória no final você tem que dizer qual você mais gostou é apenas uma aposta que nós fizemos.
Cintia: veja como somos boas donas podíamos deixar você assistimos qualquer coisa, desenho animado, novela, jornal até pornô gay, mas escolhemos algo que você vai gostar.
As duas juntas: Beijo Rodrigo divirta-se!
A tela se apagou eu fiquei atento esperando para saber o que ia acontecer o que elas aprontaram e pior que se elas tivessem colocado um pornô gay eu não tinha como não ver não dava par ficar de olhos fechado o tempo todo se fosse algo bom com as duas se beijando minha cabeça estava a mil sem saber mais o que poderia ser até que o vídeo começou. No primeiro vídeo apareceu Nat com uma calcinha até um pouco grande preta, mas muito bonita e um top branco bem decotado ela sabia usar um decote. E começou a dançar ao som de um funk proibidão rebolando quando a musica acabou meu pau já estava igual a uma pedra eu comecei a ficar inquieto sem saber o que seria o próximo já imaginava que era algo parecido só que com minha irmã.
Este segundo pareceu horas eu não tinha como contar o tempo e a ansiedade só aumentava quando o tablet finalmente ligou não deu outra minha irmã apareceu de shortinho e top rosa rebolando ao som de uma banda de axé antiga que cantava uma música que a mulher tinha que fazer uma coreografia rebolando na boquinha de uma garrafa, não tinha como não imagina-la rebolando na cabeça do meu pau cada vez que ela descia rebolando no final do vídeo minha irmã ainda fez uma ultima maldade ela se virou de castas para câmera segurou o short com as duas mãos e o puxou par cima enterrando-o totalmente na sua bunda o vídeo ainda manteve aquela cena congelada por muito tempo antes de apagar. Eu queria soltar minha mão de qualquer forma para tocar uma punheta, mas era impossível eu estava enlouquecendo e ia precisar de uma camisa de força de verdade.
A espera por cada vídeo parecia uma eternidade, mas meu pau não descia por mais longa que parecesse a espera não sei se era porque não tinha como me distrair ou se eu realmente estava viçando fissurado naquelas duas, mas assim que um vídeo acabava eu não conseguia parar de pensar nele e na alegria que um próximo logo viria os vídeos se seguiram assim com as meninas sempre dançando de forma sensual.
Até que em um vídeo Nat apareceu na cozinha da casa dela com uma blusa de alcinha bem fininha era possível ver a luta daquelas aquelas alças tão finas tentando segurar aqueles peitos tão grandes ela estava com um short jeans não muito curto. Nat estava com a câmera na mão sentou na mesa e apoiou a câmera de uma forma que enquadrava da barriga para cima esticou a mão pegou uma banana e começou a descasca-la, depois de descascada ela pegou banana colocou a língua para fora e lambeu só a pontinha e continuou chupando e passando a língua em volta da ponta e voltando a chupar era hipnotizante a forma que ela ia chupando a banana e olhava para câmera com os seus lindos olhos azuis, a forma como ia deslizando as mãos pelo próprio decote, até que pegou a banana enfiou totalmente na boca e puxou de volta passando a língua da base até a ponta antes de me encarar com aqueles profundos olhos azuis sorrir e mandar um beijo e encerrar o vídeo. Eu surtei completamente tentando me soltar comecei a gritar, nem pensei que algum vizinho pudesse vir me socorrer achando que eu estava em perigo, mas o quarto era bem isolado com paredes bem grossas. Levou um tempo para eu me acalmar, mas depois desse vídeo nenhum outro conseguiu me fazer esquece de Nat chupando aquela banana eu ficava pensando que cada vez que ela olhava pra câmera ela sabia que me enlouquecia cada vez mais.
Passaram ainda uns três vídeos antes de elas entrarem no quarto tirarem o tablet quando eu percebi que elas estavam ali eu comecei a implorar para ser solto elas me acalmaram e falaram que já iam me soltar, mas antes eu tinha que falar de qual vídeo eu tinha gostado mais eu sabia que era uma disputa entre as duas e que isso não ia acabar bem pra mim, mas era melhor desagradar uma do que as duas e falei com toda sinceridade no vídeo da Nat com a banana, minha irmã saiu d quarto batendo a porta enquanto eu ouvia a risada de Nat ela me acalmou e explicou que a aposta era que hoje eu só ia chupar os pés depois do bloco daquela que vencesse a aposta de produzir o melhor vídeo para me excitar.
Minha irmã retornou com a camisa de força já vestida de enfermeira e falou:
-Vamos Nat que já estamos atrasadas para o bloco
-Cintia eu também gostei muito do seu vídeo da boquinha da garrafa
-Rodrigo eu não quero premio de consolação
-Fica quieto e põe logo a sua camisa.
Elas tiraram as fitas silver tape e me colocaram na camisa eu percebia que Nat ficava esfregando os peitos em mim enquanto me vestia, depois colocaram outra cueca Box e Nat colocou sal fantasia de enfermeira e fomos para o bloco.
Quando chegamos ficamos na mesma rotina de ontem as duas andando comigo, mas eu notei minha irmã mais afastada e Nat mais próxima toda vez que alguma menina ameaçava olhar para mim Nat me agarrava bem per como se fossemos namorados assim ficamos até em casa quando só pude chupar os pés da Nat enquanto minha irmã ficava vendo, eu ainda pedi para chupar os pé de Cintia também:
-Nat me deixa chupar os pés da Cintia também?
-Rodrigo a Nat ganhou a aposta hoje você não toca nos meus pés
Nat só pra me provocar falou que hoje era a vez de minha irmã tocar uma punheta para mim com os pés, mas como ela tinha perdido a aposta eu não teria como gozar o que era mentira já que minha irmã nunca quis tocar punheta pra mim. Depois as duas me deram banho da mesma forma com água gelada jantamos comigo comendo de quatro e fomos dormir igual à noite anterior os três na mesma cama eu com a cabeça voltada para os pés dela eu aproveitei e tentei chupar os pés de Cintia, mas ela jogou os pés para trás acertando meu rosto com um chute de leve só de advertência e eu questionei:
-Enfermeira já passa da meia-noite. Eu já posso chupar seus pés?
Ela olhou para Nat que fez que sim com a cabeça e ela simplesmente enfiou o pé na minha boca o mais rápido possível come se tivesse a ultima chance da vida e eu adormeci chupando os pés de minha irmã lembrado do vídeo e principalmente dos olhos da Nat. Até senti minha irmã acariciando meu pau por cima cueca, mas não durou um minuto e depois adormecemos.

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Comentários


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pestdkg Comentou em 27/02/2016

cade a continuação? e quando vc vai comer elas???

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ralf1976 Comentou em 17/02/2016

adoro seus contos, só demora muito para publicá-los

foto perfil usuario morenoctesão

morenoctesão Comentou em 17/02/2016

Cara seus contos estão muito tops, cada vez fico mais ansioso pelo próximo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Escravo da irmã 8: Domingo de carnaval

Codigo do conto:
79075

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/02/2016

Quant.de Votos:
3

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