Sedução e iniciação

O encontrei no almoço. Depois de muitos e muitos e-mails, receios, precauções, e uma boa dose de sedução, finalmente tomei coragem e fui encontrá-lo. Eu, com 43 anos, casado faz 15, tinha a fantasia de ser passivo de outro homem. Tivera uma experiência incompleta na adolescência, e desde então o desejo ficara latente, até que voltou a aflorar quando resolvi brincar nas salas de bate papo. Foi minha perdição...uma obsessão...mas sempre na fantasia, na brincadeira. Um dia conheci Maduroativo. Paciente, sedutor, cinquentão experiente, jeito de macho e carinhoso nas fantasias...começamos a trocar mensagens. Ele me deixou sempre à vontade. Dizia pra não termos pressa...tanto falamos, que um dia topei encontrá-lo. Eu tinha uma curiosidade enorme em saber como me portaria diante de um homem de verdade que conhecesse meu segredo. E um homem ativo, que estava ali com o único objetivo de te comer...

Um simples almoço, pra gente se conhecer, disse ele. Acreditei. Cheguei ao meio dia no shopping combinado e o reconheci. Um pouco mais alto do que eu, encorpado, ele era bonito e tinha muitos pelos nos braços e no peito. Me deixou um pouco intimidado. Nunca me sentira assim...fiquei bastante tímido. Ele me cumprimentou com um aperto de mão forte e me olhou nos olhos...com um sorriso sacana. Adorei. Sentamos e ele me entregou um pequeno embrulho. Vá ao banheiro e vista isso pra mim, ele disse, com doçura e autoridade ao mesmo tempo. Fui. Abri e dentro tinha uma calcinha...eu já imaginava. Era pretinha, de renda, tipo tanguinha. Meu coração disparava...tinha vontade de esquecer aquilo tudo, voltar pra casa, pra minha vida heterossexual, de casado, de macho estabelecido...mas já tinha chegado longe, muito longe. Coloquei a calcinha meio desajeitado naquele banheiro apertado. Guardei a cueca na minha mala e sai. Fiquei vermelho...imaginava que todo mundo saberia que por baixo da minha calça jeans eu estava de calcinha...

Enquanto eu andava, a calcinha entrava fundo no meu rego e me fazia sentir bastante feminina. Fiquei excitado. Sentia o elástico na minha cintura, e parte da minha bunda exposta roçando na calça...a sensação era uma delicia. Já poderíamos parar por aqui...não teria coragem mesmo de ir mais longe! Doce engano. Sentei, com cuidado para que não aparecesse meu “cofrinho”, pois nessa situação seria fatal. Ele me olhou e perguntou: Está com ela? Eu acenei positivamente com a cabeça, envergonhado, submisso...Deve estar linda, ele disse. Ele pediu para que eu relaxasse, que nada de mau estava ocorrendo ali e que éramos adultos, experimentando nossas fantasias. Não passaríamos do ponto e não extrapolaríamos nossos limites...Fiquei um pouco mais tranquilo e me soltei...conversei mais livremente. Falamos de banalidades pontuadas de alguma malícia. O ambiente não era dos mais sensuais e eu estava realmente envergonhado. Comemos e percebemos que tínhamos de ir embora. Saímos juntos e ele me disse que faria tudo pra me ver usando aquela calcinha. Como? Eu perguntei. No meu carro, ele disse. Gelei. Seremos vistos, eu disse... Nada. Seremos discretos. Entramos no meu carro, você me mostra e marcamos um novo encontro, quando você se sentir mais preparada, ops, preparado....adorei o suposto ato falho e disse que iria até o carro dele e que se me sentisse seguro, mostraria.

O carro estava num canto discreto, e tinha insufilm...mesmo assim, tínhamos de tomar cuidado. Pedi que ele se sentasse na frente e eu iria pra trás. Tirei a calça, arrumei a calcinha e o chamei...ele me olhava pelo retrovisor, com uma cara de macho safado...de repente virou e ficou em silêncio. Demonstrou satisfação e pediu que eu me virasse um pouco...mostrasse a bundinha....me inclinei e mostrei a bundinha pra ele...de repente senti sua mão me alisando...apertava a bunda com carinho e passava os dedos pelo elástico da calcinha. Eu fiquei com muito tesão...pedi que ele parasse. Ele pediu que eu sentasse na frente. Me vesti e sentei. Ele tirou seu pau pra fora e disse: quer pegar, sentir? Era a primeira vez que via um outro pau tão de perto, ao vivo. Era grande e grosso, circuncidado, e com a cabeça maior que o tronco, bem vermelha. Senti o cheiro da rola e vi que ela latejava, dura. Coloquei a mão e senti como era quente, forte, viva. A cabeça brilhava e a rola despontava do tufo de pelos da sua virilha. Delicia....comecei a punhetar de leve. Quem diria...eu ali, pegando num pau de macho, de calcinha...Fodeu! Até onde eu tinha levado minhas fantasias? Morria de medo, de receio de tudo que aquilo iria implicar pra minha vida, pro meu prazer, pro meu casamento...tentei parar e ele segurou minha mão e pediu pra que eu continuasse...continuei a bater uma pra ele e piscava meu cuzinho como um alucinado...ele gemia baixinho. Eu estava louco pra cair de boca, experimentar como era mamar um pau...sentir o gosto do macho.

Ele me olhou e percebeu, pela minha boca aberta e rosto vidrado na rola, o que eu queria e disse: lambe! Eu me inclinei e passei a língua na cabeça do pau..senti a textura suave e o gosto de pica. Continuei a lamber e comecei a pegar o jeito..mais à vontade, até que engoli a cabeça toda e fiquei enroscando minha lingua nela. Ainda fiquei meio desajeitado com os dentes...mas durou pouco..ele ria quando eu me embananava....em pouco tempo comecei a engolir mais, e mais...até sentir que engasgava..numa dessas ele não deixou que eu tirasse a boca e pensei que fosse sufocar. Consegui perder o desespero e a rola encaixou na garganta. Aí foi só mamar..engolir...chupar..eu me sentia uma puta naquele momento...e adorei a sensação.

Continuei mamando até que senti que ele iria gozar. Tirei a boca e fiquei punhetando até ele explodir na minha mão e espalhar pelo painel do carro...uma porra grossa, cheirosa, que escorria por seu pau e por meus dedos...ele me beijou, de repente, e me deixou sem ação...disse: gostei demais de você. Quero muito mais, quero que você seja minha.

A gente conversa, eu disse, e sai do carro, me despedindo, Percebi que ele ficou me olhando ir embora, com cara perplexa. Meio orgulhoso, meio angustiado e totalmente confuso, fui ao banheiro e no caminho lambi discretamente um pouco da porra que ainda colava na minha mão. O gosto me agradou...mais do que deveria. Lavei minha mão e recoloquei minha cueca. Voltara, como num passe de mágica, a ser o macho de sempre. Pelo menos até chegar em casa e descobrir que tinha um e-mail dele. Queria me ver no dia seguinte. Iríamos para um hotelzinho, cada um pegava um quarto e a gente se encontraria discretamente. Ele me faria uma surpresa.

Tive uma noite angustiante. Marcamos num hotelzinho que ele conhecia. Limpo.Peguei um quarto e ele estaria em outro. Me mandou uma mensagem com seu número. Fui até lá e bati na porta. Ele abriu, me olhou e me deu uma sacola. Me disse que dentro de meia hora bateria na minha porta. Fui com o pacote já imaginando o que ele estava querendo. Agora não era só a calcinha, mas o conjunto completo. Uma calcinha de renda, vermelha, parecida com a outra. Uma sainha curta, justinha, meia calça, um topzinho, uma faixa pro cabelo e batom...Fiquei olhando para aquelas coisas e fiquei excitado...sem saber bem o que deveria fazer. Tinha pouco tempo...logo, logo ele bateria na minha porta!