TRANSEI COM A MINHA NAMORADA QUE ERA CABAÇO



Passado uns três dias da nossa briga, ela me ligou e disse que precisávamos conversar e perguntou se eu estava sozinho em casa. Disse que sim e ela disse que viria me encontrar e passado uns quinze minutos, ela chegou em casa linda como sempre, de sainha jeans e uma camisetinha amarela sem sutiã que deixava transparecer bem os contornos dos seus belíssimos seios que muito eu já havia apalpado, beijado e chupado. Logo que ela entrou, notei algo de diferente no comportamento dela que veio ao meu encontro chorando, me beijando e pedindo para que a perdoasse, pois me amava muito e não tinha o direito de ter agido como agiu comigo dias atrás. Eu disse que estava tudo bem e que jamais iria fazer algo que ela não quisesse, por isso não tinha entendido a reação dela e a forma que me tratou como seu eu fosse usá-la e descarta-la. Mais uma vez me pediu perdão, me abraçou e me beijou apaixonadamente na boca e eu vendo-a todinha acesa como estava, passei a acaricia-la nos seios por cima da camisetinha e ela permitiu. Logo saquei seus seios para fora e passei a beijá-los, mordiscá-los e chupá-los com ela permitindo e já gemendo baixinho, no mesmo instante que buscava arriar o meu short e libertar o meu cacete que já estava duro feito pedra. Logo conseguiu o seu objetivo e passou a punhetá-lo, me deixando ainda mais excitado. Nisso enquanto a chupava nos seios, desci minha mão e já fui enfiando por baixo da sainha dela procurando a rachinha que para minha surpresa quando alcancei-a, estava desnuda, pois a putinha não estava usando a calcinha. Quando passei o meu dedo em toda extensão senti que ela estava bem umedecida e ao enfiar a pontinha do meu dedo na entradinha, ela soltou um gemido e disse que veio disposta a ser toda minha, pois queria que eu a tornasse mulher, que eu tirasse o cabacinho dela, pois confiava em mim e sabia que eu realmente gostava dela. Não fiz-me de rogado e apenas beijando-a sem nada falar, acabamos nos pegamos ali mesmo na sala, onde acabei de despi-la e com ela meio que deitada sobre a poltrona, cai de boca na sua bucetinha que como já havia percebido estava molhadinha. Notei um sabor diferente e especial na sua bucetinha virgem e com ela deitada no sofá mamava em sua bucetinha com imenso prazer e ela fazia-me festas na cabeça e me chamava de amorzinho, que me adorava e me amava muito, que não havia melhor namorado no mundo e outras coisas. Chupei-a por uns bons minutos fazendo-a gemer cada vez mais e mais alto e implorar para que eu a penetrasse de uma vez e a torna-se mulher, mas eu resistia embora naquele momento era o que eu mais desejava, mas conseguia me segurar, pois queria usufruir e sentir ao máximo o gostinho daquela rachinha encharcada com o melzinho dela na minha boca e após mais um tempo, pedi que ela ficasse de quatro sobre o sofá e mais uma vez depois de meter a língua e untar o buraquinho dela com minha saliva, ela me deixou comer seu cusinho como já fizera noutras vezes depois de desvirgina-lo também. Com o meu cacete enterrado naquele belo cusinho que já o recebia sem dificuldades, ela se tocava na bucetinha e gemia muito dizendo que estava bom demais, mas queria era me sentir dentro da bucetinha dela. Depois de meter por um bom tempo naquele buraquinho, retirei o meu cacete e dei pra ela chupar e sentir o gosto do rabinho dela, o que ela fez desta vez sem falar em nojo com nas vezes anteriores e segurando-o com vontade, abocanhou-o e se deliciou com ele chupando-o com muito tesão e me arrancando gemidos de prazer tamanha a vontade e desenvoltura que ela me sugava. Fiz um esforço danado para não gozar na boquinha dela, pois vi que chegara a hora de enfim meter na bucetinha dela e tirar de uma vez por todas o cabacinho dela, já que fora pra isso que ela estava ali toda fogosa e cheia de amor por mim. Eu então sem perder mais tempo, chamei-a para a minha cama onde ficaríamos mais a vontade e colocando-a deitada de costas com suas perninhas abertas e sua bucetinha até então intacta exposta para mim, agachei-me, dei-lhe mais uma chupada molhando-a ainda mais com minha saliva e postando-me sobre ela, encaixei o meu cacete na entradinha daquela rachinha e aos poucos fui penetrando-a centímetro por centímetro até que encostei no selinho dela e numa só estocada arrebentei, fazendo-a soltar um grito alto quando teve o cabaço rompido, mas que logo a dor deu lugar ao prazer comigo entrando e saindo naquela bucetinha que acabara de deflorar e que me lambuzou o cacete de sangue. Com ela já sem dor e acostumada com a espessura do meu cacete dentro da rachinha dela, meti durante uns quinze minutos fazendo-a delirar de prazer e implorar para que eu gozasse dentro, pois assim como já sentira a minha porra espirrando várias vezes no cusinho dela, queria sentir pela primeira vez na bucetinha que eu acabara de tirar o cabaço. Não consegui me segurar ouvindo-a pedir aquilo e com mais umas duas ou três estocadas naquela racha, inundei-a com jatos e mais jatos da minha porra, fazendo ela soltar um gemido alto e dizer que estava gozando gostoso e realmente estava, pois eu podia sentir a quenturinha do melzinho dela envolvendo o meu cacete, que quando retirei daquela racha, ainda trouxe um pouco de sangue misturado a minha porra. Satisfeitos e exaustos, nos abraçamos, nos beijamos e ficamos ali deitados na cama por mais de meia hora apenas nos curtindo, nos acariciando e nos beijando sem nada falarmos. Depois levantamos e fomos juntos tomar banho, onde nos excitamos e metemos mais uma vez comigo fedendo-a no cu como sempre fazia, com a água do chuveiro caindo sobre nossos corpos. Não tardamos e gozamos. Depois nos secamos, nos vestimos e saímos para dar um passeio pela cidade onde paramos num barzinho para comemorarmos o nosso momento saboreando umas cervejinhas. Depois desse dia, sempre que ficávamos juntos na minha casa, fodíamos como loucos com ela sempre pronta e com muita disposição da mesma forma que eu. Acho que batemos todos os recordes de sexo nos satisfazendo e transando em várias posições, onde eu me acabava de tanto gozar. Eram gozadas na boca, na bucetinha e naquele cusinho delicioso que ela agora já não me negava como no início e já adorava sentir o meu cacete bombando e jorrando o meu leitinho dentro dele. Ela também não ficava atrás e gozava bastante. Se gostou, vote e comente.
Foto 1 do Conto erotico: TRANSEI COM A MINHA NAMORADA QUE ERA CABAÇO

Foto 2 do Conto erotico: TRANSEI COM A MINHA NAMORADA QUE ERA CABAÇO

Foto 3 do Conto erotico: TRANSEI COM A MINHA NAMORADA QUE ERA CABAÇO

Foto 4 do Conto erotico: TRANSEI COM A MINHA NAMORADA QUE ERA CABAÇO

Foto 5 do Conto erotico: TRANSEI COM A MINHA NAMORADA QUE ERA CABAÇO


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 29/08/2016

Que delícia de ninfetinha! Um cabaço tem seu valor! Betto




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


88316 - MINHA NAMORADA E EU DEMOS O CU PRA UM ESTRANHO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 22
88315 - MEU PROFESSOR TIROU O CABAÇO DO MEU CU - Categoria: Gays - Votos: 15
88313 - TIREI O CABAÇO DO CU DO MEU OUTRO PRIMO - Categoria: Gays - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil juninhodeangra
juninhodeangra

Nome do conto:
TRANSEI COM A MINHA NAMORADA QUE ERA CABAÇO

Codigo do conto:
88314

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/08/2016

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
5