MEU PROFESSOR TIROU O CABAÇO DO MEU CU



Eu havia me matriculado num curso de contabilidade e logo no primeiro dia de aula, assim que entrei na sala, percebi que o meu professor que chamarei de Hélio, não tirava os olhos de mim, talvez pelo fato da classe só ter eu e mais dois homens que eram bem mais novos que eu e com isso, virava e mexia estava do meu lado perguntando se eu tinha alguma dúvida e se oferendo para esclarecê-la ao término da aula. A princípio não maldei, até porque achei que por regularmos a mesma idade e ele não ser da cidade, queria uma aproximação de amigo e por isso passei a tratar-lhe com cordialidade, agradecendo-lhe sempre pela atenção dispensada a mim, que notoriamente era mais que pros demais alunos, que se não perceberam, disfarçaram muito bem. O fato repetiu-se nos demais dias de aula e quando chegou à sexta feira, fingi estar com dúvidas sobre determinado assunto e pedi explicação pra ele que cordialmente se aproximou e me explicou tim tim por tim tim. Ao término da aula, quando eu já me preparava para sair, ele aproximou-se e perguntou se eu ainda tinha alguma dúvida quanto ao assunto que me explicara e eu disse que não, mesmo assim ele colocou-se a disposição para qualquer esclarecimento. Agradeci e assim que todos os demais começaram a deixar a sala, eu também me levantei e ao me despedir dele, ele perguntou sobre um point legal para beber umas cervejinhas naquela noite e eu respondi-lhe apontando um e dizendo que eu estava indo para lá como fazia todas as sextas. Ele então perguntou se eu me importaria se ele fosse junto, pois não conhecia nada ainda na cidade, pois só chegara no dia que iniciou o curso e muito mal saiu de casa durante o dia. Disse a ele que tudo bem, que teria enorme satisfação em mostra-lo e apresenta-lo à alguns amigos e ao dono do bar e depois que deixou os materiais na secretaria da escola, lá fomos nós no carro dele. Logo que chegamos ocupamos uma das mesas e passamos a beber e a conversar sobre vários assuntos e principalmente sobre nós, passando a conhecer um pouco mais um do outro, nascendo ali uma bela amizade que já na semana seguinte extrapolou para algo mais. Nesta época eu já tinha tido várias experiências sexuais com mulheres e também com meus primos, onde sempre fui ativo e o máximo que me permitia neles era tocar-lhes uma punheta enquanto os enrabava, fazendo-os gozarem na minha mão enquanto eu gozava no cusinho deles. Mas voltando ao professor, na sexta feira da semana seguinte mais uma vez saímos do curso e fomos para o tal barzinho onde bebemos e curtimos músicas ao vivo até por volta de uma da matina, quando ele antes de me deixar em casa como fizera na semana anterior, convidou-me a ir conhecer o apê dele com a desculpa de que queria minha opinião sobre determinado assunto. Como eu morava sozinho e não tinha satisfação a dar pra ninguém, disse a ele que tudo bem e assim partimos pro apê dele que fica no outro extremo da cidade. Lá chegamos e após ele guardar o carro, mal entramos ele já foi retirando a camisa e dizendo para eu fazer o mesmo caso quisesse, pois estava muito calor e realmente estava. Até então, embora achando estranho a atitude dele, não havia maldado suas reais intenções e resolvi tirar minha camisa também enquanto ele foi cozinha buscar umas cervejas para nós. Ao voltar enquanto bebíamos ele elogiava o meu peitoral e o meu corpo e foi neste instante que percebi as reais intenções dele, mas confesso que fiquei cheio de tesão e fingi não ter percebido deixando rolar. Logo ele com a desculpa de que estava muito calor e suava bastante, retirou a calça ficando só de cueca e disse que iria tomar banho, perguntando se eu não gostaria de acompanhá-lo. Eu disse que não, que estava bem, mas dado a insistência dele, aceitei e quando retirei minha bermuda e minha cueca junta, meu cacete saltou duro e vibrante frente aos olhos dele, fazendo o cacete dele endurecer também dentro da cueca e ele tecer elogios ao meu cacete. Agradeci e antes de falar mais algo, ele retirou a cueca e também ficando pelado de pau duro, perguntou se eu o deixaria tocar na minha pica e como eu nada falei, ele aproximou-se, agachou-se, segurou-a e abocanhou-a olhando-me nos olhos, passando a me chupar, me arrancando gemidos, me elogiando e dizendo que me desejou desde o primeiro momento que me viu entrando na sala de aula. Só ai caiu a ficha e percebi ter me enganado achando que ele só queria minha amizade, mas eu estava gostando do que estava ocorrendo e deixei rolar, fodendo aquela boca com prazer, mas ele queria mais e pediu para que eu enfiasse o meu pau no cu dele o que sem hesitar eu fiz e ali mesmo sobre a poltrona, passei a meter gostoso naquele cusinho que pela facilidade que aceitou o meu cacete já devia estar acostumado a ser preenchido por outros. O fodi por uns quinze minutos com ele gemendo feito uma putinha no cio e pedindo para meter mais e mais. Logo disseque já ia gozar e quando pensei em tirar o meu cacete daquele buraquinho ele pediu pra que jorrasse meu leitinho dentro, pois adorava sentir os jatos quentinhos batendo dentro dele e assim eu fiz, acelerando os movimentos de entra e sai, inundei aquele cusinho, deixando o meu cacete sair minuto depois por si próprio após amolecer. Ficamos ali sentados um pouco, terminamos nossa cerveja e ele convidou-me a tomar um banho com ele o que fiz sem hesitar. Dentro do banheiro embaixo do chuveiro com a água caindo sobre nossos corpos, ele tentou me beijar e eu acabei permitindo enquanto ele me acariciava e segurando a minha mão levou-a até a pica dele que já estava dura novamente, me pedindo para punhetá-lo. Não hesitei e fiz o que pediu enquanto continuávamos a nos beijar. Logo ele segurou em meus ombros e forçou a descida da minha boca no corpo dele, fazendo-me beijá-lo e chupá-lo nos peitinhos e em seguida forçando a descida até seu cacete que estava duro e vibrante. Percebi o que ele queria e olhando fixamente para ele eu disse que nunca tinha feito aquilo, mas ele disse que ia adorar se eu fizesse nele assim como ele fez em mim e ia ficar muito feliz em saber que seria o primeiro a me fazer experimentar chupar um cacete. Hesitei um pouco mas acabei cedendo e segurando aquele enorme cacete em minha mão, logo levei-o em minha boca e passei a beijá-lo e chupá-lo como se já tivesse feito outras vezes, mas sinceramente foi a minha primeira. Ele gemia e pressionava a minha cabeça de encontro ao quadril dele quase me fazendo engasgar com aquele rola enorme dentro da minha boca, mas acabei me saindo bem e quase levando-o a gozar na minha boca, mas ele conseguiu se conter e me chamou para o quarto, onde já foi me fazendo apoiar numa cômoda e se colocando por trás de mim passou a pressionar sua pica na minha bundinha. Eu disse que não, que não queria, mas ele disse que meteria bem devagar e que se eu sentisse dor era só dizer que ele pararia. Em suma, falava o que eu tantas vezes já havia falado para as meninas que eu já havia metido no rabinho e com isso eu acabei cedendo, mas chamei-o para cama onde trocamos carinhos e carícias até que eu fiquei de ladinho e erguendo uma das minhas pernas disse para ele meter gostoso o que realmente com muita calma ele fez me proporcionando grande prazer e muita pouca dor quando aquela pica enorme entrou e em minutos arregaçou o meu cu, me proporcionando um misto de dor e prazer que me fez gozar gostoso com ele me punhetando. Quando ele já ia gozar, levantou-se rapidamente e se posicionando ao lado do meu rosto, esporrou muito sobre o meu rosto e na minha boca, me fazendo sugar até a última gotinha de porra da pica dele e engolir tudo, o que fiz sem nojo algum, afinal estava tomado por um prazer, por um tesão que nunca tinha sentido. Satisfeito e exausto, ele deitou-se do meu lado e com a língua limpou a porra dele que estava sobre o meu rosto levando-a para boca e buscando a minha para dividi-la comigo enquanto nos beijávamos e nos fazíamos carinhos. Acabamos adormecendo ali mesmo só despertando pela manhã, quando então nos levantamos, tomamos um banho e voltamos a nos chupar num belo sessenta e nove e meter gostoso um no cu do outro até que gozamos enchendo-os de porra. Novamente nos banhamos e ele foi me deixar em casa. Depois deste dia passamos a transar em dias alternados durante a semana, afinal embora eu tivesse dado o meu cu e chupado ele, eu continuava gostando de mulher e tinhas minhas bucetinhas para fuder gostoso como sempre fiz. Eu e ele continuamos com nossas transas até o término do curso, que teve duração de seis meses. Neste período, ele apresentou-me um amigo que se relacionava com ele no RJ e veio passar um final de semana com ele em Angra e acabamos transando a três. Foi uma experiência ótima também. Apesar de muitos anos terem se passado, ainda mantemos contato sempre por telefone e lá uma vez ou outra ele vem em Angra para bebermos umas cervejinhas e transarmos gostoso. Gostou? Vote e comente então.
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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 29/08/2016

Preciso de aulas desse quilate! Passa o tel do professor! Betto




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Ficha do conto

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juninhodeangra

Nome do conto:
MEU PROFESSOR TIROU O CABAÇO DO MEU CU

Codigo do conto:
88315

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/08/2016

Quant.de Votos:
15

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5