NO CENTRO COMERCIAL

Sou viciado de sexo. Quando fico algums dias sem foder, fico louco de tesâo.
Tenho uma amante casada, mas quando o marido nâo està em viagem, nâo é possivel nos encontrarmos.
Ele é ciumento, se soubesse que a mulher o fazia corno nâo sei o que iria acontecer.
Amo a minha amante nâo quero criar-lhe problemas. Temos de se muito discretos
Esse dia nâo podia mais. Tirei a tarde de folga.
Jà fiz isso varias vezes e quase sempre dà resultado.
Vou ao centro comercial nos arredores de Liège fazer compras.
Pego no carrinho e meto duas ou três coisa que acho necessaries.
A minha tecnica està apurada. Com alguma psicologia dà resultado.
Fico espiando as mulheres que vêm fazer compras sosinhas e agradaveis de ver.. Se estâo là aquela hora é porque nâo trabalham e estâo livres. Se vestem de forma sexy é que querem agradar aos homems. Tenho a sorte que as mulheres acham que tenho um fisico agradavel.
Quando escolhi a minha « vitima », faço de forma a estar distraido e chocar ligeirament com o carrinho dela. Desfaço-me em desculpas como se tivesse sido um acidente grave
Se ela quase me insulta nâo vale a pena insistir. Se pelo contrario ela sorri em dizendo que nâo é grave e disfarçamente estuda o meu fisico, sei que posso passar à etapa seguinte. Nâo tenho pressa, nâo quero mostrar que a estou desejando.
Vou observando discretamente e quando ela estànum sitio onde normalmente os homens nâo sabem escolher o artigo. Finjo que estou embaraçado e delicadamente peço se me pode ajudar.
O instinto materno perante as fraquezas do homem, fazem que elas com gosto nos ajudem.
Exagerando agradeço como se ela me tivesse salvado a vida. Geralmente isso as faz rir. Jà se sabe mulher que ri, jà està a caminho da cama.
Ficamos conversando um pouco e para lhe agradecer a convido para tomar uma bebida depois das compras, no bar do centro comercial.
Enquanto tomamos uma bebida falando de coisas sem importancia, a conversa desvia pouco a pouco para coisas do sexo..
A conversa acaba no motel perto do centro comercial. Por vezes trocamos os numeros do celular.
Naquele dia pouca sorte. Nenhuma mulher jeitosa e sexy no centro. A unica em mini-saia, gordinha era uma mulher pert dos 50 anos. Mas a minha tesâo era tanta que nâo podia ser dificil. Quando a cruzei naquele sitio peguei numa embalagem com preservativos de fantasia e perguntei se ela achava que a minha amante ia gostar.
O que é que eu riscava ? Uma bofetada ? So o meu orgulho ficava ferido.
Ela pegou na embalagem mirou e disse que de certeza qualquer mulher ia gostar.
Eu perguntei se ela também gostaria. « Claro que gostaria « - « quer experimentar ? «   - « Porque nâo ? »
Saimos juntos, abri-lhe a porta do meu carro e fomos para o hotel.
E daqueles hoteis onde nâo é preciso passar pela receçao. Também nâo abre antes das cinco.
Tem um terminal digita-se o numero do cartâo de crédito e lê-se o codigo de acesso ao quarto.
Ela devia estar com tanta tesâo como a minha. Despiu-se num instante.
As mamas grossas mas um pouco descaidas mas boas. Uma pentelheira bem fornecida. Nâo é o meu gosto mas enfim, como nos temos o costume de dizer « na guerra como na guerra ».
Nossa. Que mamada ela me fez. Via-se que tinha experiência. Enchi-lhe a boca de porra..
Eu ainda nâo estava satisfeito. Meti-lhe dois dedos na cona e o meu caralho voltou a ficar teso.
Fui buscar uma camisinha. Ela queria foder sem camisinha. Dizia que o marido gostava que ela contasse as fodas, que ela nunca se lavava para o marido lamber a cona ainda com alguma porra
Claro que nâo aceitei. Se ela quizesse que levasse a camisinha com a minha porra, depois em casa que a vertesse dentro da cona. O marido ainda teria muito mais
Comecei a foder com lentos vai e vêms, depois acelerei e dava-lhe valentes estocadas. A cabrona vei-se três vezes andes de me esporrar copiasament na camisinha.
Ela ainda me chupou para limpar o caralho. Ainda fiquei teso mas jà tinha puca porra para lhe dar. Nâo tive tempo para recuperar.
Ela pediu o numero do celular mas dei um numero trocado.
Finamente foi uma boa foda