Viagem doida

Resolvi certa vez ir ao interior visitar alguns parentes que a muito eu não via, mas, para a cidade que fui o ultimo ônibus sai as 20,30 hs, comprei a passagem e fiquei esperando. Junto comigo comprou passagem um rapaz por nome de Frederico, ate simpático corpo atlético e muito bom de conversa. Ficamos no banco aguardando à hora e Fred, assim ele gosta de ser chamado, contou que trabalhava em uma empresa e todo mês fazia essa viagem a serviço, e que chegando à cidade teríamos que nos hospedar em alguma pensão, pois para continuar a viagem ate ao nosso destino só teria ônibus no outro dia pela manha. Para ele não é problema deixa agendado a pensão para o próximo, mês por isso viaja sempre à noite, descansa e segue de manha ate a outra cidade. Eu estava indo sem saber que isso acontecia, e comecei a ficar preocupado, pois teria que chegar e ainda procurar uma pensão para passar a noite, mas, não toquei no assunto. Viajamos juntos no mesmo banco e ele sempre falante, foi contando varias historias acontecidas com ele, eu mais ouvia do que falava. Chegamos ao final da viagem catei minha mochila e perguntei a ele se conhecia alguma pensão onde eu pudesse passar a noite e ele insistiu para que eu fosse à pensão onde ele estaria hospedado. Depois de muita insistência resolvi ir e logo chegamos, ele já era conhecido e foi logo sendo recebido, me apresentou como sendo um colega da firma que tinha vindo conhecer a rota que ele fazia, subimos para o quarto e ao entrar ele disse pra que pagar pensão se aqui tem duas camas de solteiro e eu só durmo em uma e quem paga é a empresa. Dei uma geral no quarto e verifiquei que era uma espécie de suíte, bem simples, mas tudo limpinho e bem arrumado tinha ate TV se funciona eu não sei, não ligamos, agradeci-lhe, e falei que iria tomar banho, ele estava desfazendo sua mochila e arrumando as roupas para se banhar também. Fui só de cueca para o banheiro, entrei e comecei a tomar banho ele chegou e ficou na porta esperando, quando virei de frente para ele percebi que ele levou um choque ao ver meu pau, que não é grande, mas causa curiosidade, ele tem 18 cm e ate a metade tem 14 de diâmetro, do meio ate o saco ele engrossa e chega a 17 cm de diâmetro no pé do saco. Percebi que ele não tirava o olho do meu pau e comentava que nunca tinha visto um pau assim, eu para brincar disse que da metade para baixo ele servia como alargador. O entusiasmo dele era tanto que pediu para tocá-lo e eu o deixei agarrou o pau com a palma da mão e ficou a olha lo como se fosse uma coisa rara. Aquilo na mão e a água quente caindo foi uma combinação perfeita e logo ele subiu e ficou duro, Fred o apertou e eu o puxei para dentro e falei, brinca com ele, você vai gostar. Fred ficou um pouco vermelho e começou a massageá-lo, eu comecei a escorregar a mão pela sua bunda e tirei sua cueca. Apertava sua nadegas e ele massageava minha rola ate que forcei sua cabeça para baixo e Fred ficou de joelhos em minha frente e abocanhou a verga que estava a ponto de estourar de dura. Mamou como um bezerro e eu já estava a ponto de ejacular e ele não tirava a boca do pau, agarrei e apertei de encontro ao saco ele engoliu a vara toda e derramei o leite em sua garganta. Fred disse que queria experimentar minha vara na bunda e começou a lavá-la e a massageá-la novamente, eu pedi que se banhasse enquanto ela iria se recompor. Sai me enxuguei, Fred veio e começou a chupá-lo novamente e quando estava no ponto, tirou de sua mochila um pote pequeno de creme, lambuzou seu cuzinho e o meu pau, ficou de quatro em cima da cama e la fui eu estocar seu rabo. Aprumei, forcei um pouco e a cabeça pulou para dentro, Fred deu um gritinho, parei esperei um pouco e ele disse empurra, mas devagar esta dolorido seu pau é muito grosso para o meu cu, fui deslizando o velho bilau ate que chegou ao meio. Forcei um pouco e ele urrou dizendo que estava doendo, falei que agora estava entrando o pedaço do alargador, para ele ter paciência que o resto também iria. Puxei o pau para traz deixando só a cabeça dentro, engraxei de novo e fui numa estocada só, cheguei a 3/4 da vara, ele se esperneava dizendo que doía, mas queria que eu enfiasse toda a rola. Fiquei quieto com a vara atolada, ate ele se acostumar e depois fiz de novo, puxei para traz, lubrifiquei, passei a mão em suas nadegas, distraindo sua atenção e pronto, empurrei e segurei-o pela cintura, ele mordeu o travesseiro e urrava baixinho estava contente com toda vara no rabo. Fiquei alguns minutos parado e depois fui tirando devagar e empurrava de novo, ate que ele se acostumou com as bombadas e ai o bicho pegou. Eu tirava, esfregava no seu rego e depois aprumava de novo e ia ate encostar-se a sua bunda. Ele se deliciava, rebolava bundava meu pau e pedia que eu o ajuntasse com força, queria sentir o alargador todo em sua bunda. Bombei mais um pouco, o agarrei e juntei com força e soltei bem no fundo do seu rabo o meu leite quentinho. Ele deitou e eu por cima com a vara atolada esperando ela sair por si só, me deliciava com aquela bunda macia e gostosa que eu estava amassando. Lavamos-nos e fomos deitar, usamos só uma cama, Fred dormiu encostado em mim esfregando sua bunda no meu pau e lá pelas tantas acordou com o cu pegando fogo e queria ser alargado de novo, chupetou, mas não esperou para beber o leite, virou e deu o rabo, onde eu depositei depois de muitas bombadas o leitinho que ele queria. Amanheceu o dia ele pediu varias vezes para que eu voltasse de novo a fazer a viagem, me passou o telefone me deu endereço onde eu poderia achá-lo, por que gostou da aventura que nunca tinha feito, mas queria um dia realizar e foi nessa oportunidade que a realizou com alargador e tudo. Fizemos outras viagens, mas, depois eu conto.