Bairro novo



Bairro novo

Mudamos para um bairro novo que estava se formando, meu pai comprou um caminhão usado e fazia todo tipo de carreto, mudança, aterro, trazia tijolos e telhas para as construções etc. com isso o serviço aumentou muito, ele teve que arrumar um ajudante. Esse ajudante era pau para toda obra, mas não tinha a capacidade de raciocinar tinha que explicar o que seria feito em todos os detalhes, senão nada sairia direito, mas era realmente um ótimo trabalhador, papai gostava dele. Eu quando voltava da escola almoçava, fazia os deveres da escola supervisionados por mamãe e depois ia brincar com os demais garotos, uma brincadeira que mais gostávamos era de paga pau. Essa brincadeira era assim- arrumávamos uma lata de óleo vazia colocávamos a dez passos de distancia depois cada um atirava três pedras para derrubar a lata, quem acertasse as três tentativas se tornava santo, -não precisaria pagar nenhum castigo- quem errasse uma vez mostrava a bunda e teria que deixar os demais passar a mão em sua bunda uma vez, se errasse duas levava duas passadas de mãos de cada um. Eu era o que mais mostrava a bunda e gostava disso, muitas vezes eu errava de propósito só para sentir aquelas mãos e aqueles dedinhos roçarem meu reguinho. Alguns meninos só passavam a mão na bunda, outros mais atrevidos atolavam os dedos no rego e ainda coçavam a porta dos fundos, eu gostava disso e muitas vezes eu ate rebolava. Acho que mamãe presentia o meu comportamento, talvez por isso ela regulasse muito quando eu pedia para brincar com os garotos, chegou a tal ponto que pediu para papai levar-me com ele depois que eu voltava da escola. Devido ao raciocínio lerdo do ajudante, papai o apelidou de "Goiaba" ele achava graça quando alguém o chamava assim. Quando eu ia com papai gostava de ficar próxima a janela para observar a paisagem, mas devido ao banco ser baixo eu tinha que ficar ajoelhado para poder enxergar, correndo o risco de cair em caso de alguma freiada brusca ou devido aos buracos que havia em ruas de terra, por causa disso o ajudante se prontificou em colocar-me no colo e segurar-me com as mãos entrelaçadas. Papai aprovou a idéia e pediu para tomar cuidado, pois devido aos solavancos que o caminhão dava a porta poderia abrir-se e cairmos. Com o passar do tempo comecei a perceber e a sentir que alguma coisa cutucava-me por baixo eu gostava do que sentia, ajeitava-me para que aquilo encaixasse no meu reguinho. Para que papai não percebesse sempre que eu via alguma coisa nova ou um animal próximo à estrada eu me movimentava no colo da “Goiaba" e ele percebendo isso me apertava de encontro a ele, e o negocio embaixo aumentava de volume. Quando por algum motivo papai tinha que descer do caminhão, ele colocava-me de pé e ajeitava sua rola para que ela ficasse rente sua barriga e presa pelo elástico do calção ou a cinta, mas nunca a tirava para fora apesar dos inumeros pedidos meus. Eu voltava a sentar e sentia-a roçar minhas costas eu apertava suas mãos para que ele me apertasse contra a vara, me encostava a ele e fazia-o mexer os dedos massageando o meu pauzinho, enquanto eu mesmo rebolava para senti-la na bunda. Quando ficávamos a sós em algum lugar, carregando ou descarregando o caminhão eu pedia para o "Goiaba", mostrar-me o seu pau que eu sentia ser grande ele negava dizendo que eu era muito pequeno e não podia fazer isso. Essa situação demorou muito tempo, mas, chegou o dia, estávamos descarregando o caminhão num terreno cercado de mato onde seria construído uma casa, papai tinha ido conversar com o proprietário algumas casas abaixo na mesma rua, em dado momento o "Goiaba" falou para eu ficar ali que ele iria ao mato dar uma urinada. Esperei ele entrar no mato e fui atrás sem fazer barulho, o vi urinando e fiquei completamente abismado em ver aquele enorme pau duro depois que ele a balançou começou a punheta-la. Não consegui ficar ali parado observando e fui ao seu encontro, não deu tempo de guardá-la, eu já a tinha em minhas mãos, ao agarrá-la ela espirrou um caldo gosmento e o Goiaba abraçou-me e falou que isso foi por minha causa. Comecei a fazer-lhe um monte de perguntas, sempre segurando sua vara, que leite era aquele que saiu do seu pau, do meu nunca tinha saído por quê? contei-lhe que alguns garotos pediam que eu chupasse seus pintos depois de passarem a mão em minha bunda, e que eu gostava disso. Posso chupá-lo também? agora não, seu pai vai chegar logo, não vai dar tempo, fica para depois, mais, olha lá hem não vai contar para ninguém que eu deixei você pegar na vara, certo? será um segredo senão você vai perder o colinho. Voltamos para o caminhão e papai ainda demorou um pouco para retornar, enquanto isso ele me contava que adorava segurar-me no colo e que de vez em quando me apertava para sentir melhor minha bundinha. Pedi a ele que enquanto me segurava poderia muito bem mexer os dedos e com isso massagear o meu pintinho também. Passei a gostar de trabalhar com papai e sempre ia ao colo do Goiaba que me segurava forte, eu sempre me mexendo massageando aquilo que me cutucava por baixo ou sentia-a roçar na bunda e nas costas. O tempo passou, nesse tempo todo poucas foram às oportunidades de pega-lo com minhas mãos de novo e punheta-lo. Muitas noites passei sonhando com aquele enorme e gostoso pau, muitas foram às vezes que na hora do banho enfiei o dedo no meu buraquinho imaginando estar espetado no pau do "Goiaba" que eu tanto queria e ele me negava por medo de rasgar meu cuzinho. Quando chegávamos a alguma obra eu rezava para papai ir conversar com os pedreiros na esperança que desse tempo para eu pelo menos agarrar e apertar o pau do gostosão "Goiaba", mas nada. Completei meus estudos e agora teria que estudar a noite, ficaria, portanto o tempo integral com papai. Agora eu já não andava mais no colo do Goiaba, mas sempre que possível eu passava as mãos pelo seu pau, sentia que ele estava forte e duro. Um dia fomos buscar uma viagem de telhas e na volta o caminhão deu problema na estrada, papai teve que ir a pé ate a cidade mais próxima comprar a peça e depois consertá-lo para virmos embora. Ficamos mais de seis horas a sós na cabine, logo que papai saiu pedi ao Goiaba que mostrasse o seu lindo pau, ao tira-lo para fora cai de boca e mamei a vontade ate fazê-lo espirrar o seu leite em minha boca, que na primeira vez senti um pouco de nojo, mas gostei do sabor e depois eu o engolia. Coloquei minha bundinha para fora, notei a expressão de felicidade que ele transmitia e foi direto nela e começou a mordê-la e amassá-la, senti que ele lambia com gosto e tentava enfiar sua língua no meu cuzinho, dando-me um prazer enorme, eu rebolava e ajudava arreganhando minhas nadegas enquanto brincava com sua vara. Goiaba lubrificou os dedos com saliva e começou a massagear meu buraquinho, levou-me a loucura, quando rodopiava os dedos na porta do meu cuzinho, forçando as pregas a abrirem, foi tentando, tentando, ate que conseguiu enterrar um dedo, fazendo com isso que meu pintinho ficasse duro também e ejaculasse uma baba. Estava gostoso demais, eu rebolava não conseguia ficar parado, mamava aquele sorvetão tentava enfiá-lo todo na minha boquinha, sugava-o, chupava seus grãos, seu saco, ele começou a forçar a entrada do segundo dedo, começou a doer reclamei, ele suavizou a pressão, mas logo reiniciou e o dedinho entrou alargando mais ainda o meu buraquinho. Ele rodopiava os dedos ao mesmo tempo em que enfiava e tirava, eu urrava, gemia e pedia, implorava, para que ele atolasse seu pau no meu cuzinho, ele estava com medo de fazê-lo e rasgar meu cuzinho, seu pau era grande e grosso, mas, de tanto pedir ele concordou em colocá-lo na porta para que eu sentisse o seu calor. Eu estava de quatro em cima do banco, suando de excitação, ele posicionou-se atrás de mim, chupou bastante meu orifício deixando-o totalmente lambuzado com sua saliva, encostou a cabeça daquele maravilhoso pau bem na portinha, eu ajeitei para que ficasse bem apontada. Quando senti o calor daquela bela cabeça, por instinto dei uma ré e a coloquei dentro do meu buraquinho, a dor foi cruel, mas, resisti, fui forçando e ajeitando meu rabo para traz ate entrar a metade, sentia que meu cu estava no extremo, parecia que não abriria mais, lagrimas escorriam dos meus olhos. Ele não acreditava no que sentia, metade de seu cacete sumiu como por encanto naquele cuzinho que ele achava não agüentar rola ainda. Começou a doer, pedi que parasse um pouco, ele quis tirar, não deixei, fiquei com a verga dentro por alguns instantes, não sei se a dor sumiu ou se o meu cu ficou anestesiado, recomecei a rebolar e a empurrar minha bunda contra seu pau devagarinho. Agora não tinha mais jeito, ele começou o vai e vem lentamente, mas, logo parou, senti um calor e as ejaculações dentro do meu cuzinho. Desci, fui ate perto do barranco descarreguei o leite, fiz xixi e voltei com meu cuzinho ainda dolorido, mas piscando querendo novamente a rola. Ele me esperava sentado com o pau para fora, cheguei coloquei na boca e mamei com gula enquanto sentia sua mão apertar minhas nadegas e cutucar o olhinho que agora já estava pronto para receber sua ferramenta. Posicionei minha bundinha novamente para ele, que a lambeu gostoso, lubrificou-a, depois senti algo duro e quente encostar-se e forçar a entrada, sendo muito bem recebido, caminhou, deslizou suavemente ate encostar seus grãos em minha bunda. Ainda doeu um pouco, mas, foi uma dor suportavel que era bem menor que a excitação que eu estava sentindo.Depois eu sentia as batidas que seu saco dava em minha bunda que aos poucos foram aumentando o ritmo ate novamente as ejaculações e o calor por dentro. Descarreguei novamente, limpamos o pau e o rabo vestimos a roupa e ficamos esperando a chegada de papai que ainda demorou muito, para matar o tempo, eu mamava e bebia o leitinho gostoso daquela vara, enquanto ele apreciava meu rabinho guloso. Depois desse dia começamos a andar na carroceria e quando estávamos em estrada meio deserta deitávamos e ele apreciava meu cuzinho de ladinho. Gostávamos quando papai ia fazer mudança, depois de tudo carregado cobríamos com a lona, deixávamos a cabine para os moradores e nos íamos lá em cima, entravamos debaixo da lona e o "Goiaba" comia com gosto meu cuzinho, eu ficava satisfeito quando sentia aquele pauzão no rabo. O serviço aumentou muito e papai teve que arrumar outro ajudante, por nome de Faustino, quando não tinha carretos para fazer íamos trazer terra para fazer o aterro que papai tinha contratado, e uma viagem sim e outra não um deles ficava cavoucando os barrancos ate irmos descarregar o caminhão. Quando era a vez do "Goiaba" ficar eu também ficava e sempre íamos para dentro do mato eu dava com gosto o meu rabinho e o "Goiaba" enterrava sem dó sua estrovenga no meu cuzinho. Depois mãos a obra, não podíamos deixar duvidas no nosso trabalho. Com o passar dos dias estávamos carregando o caminhão sai para urinar no mato e Faustino também foi, fiquei numa posição que dava para apreciar o seu pau e fiquei entusiasmado com o que vi, desceu o calção ate o joelho, não usava cueca, agarrou a lavra com as mãos e começou a urinar, eu fiquei olhando ele percebeu e no final olhando fixo para mim perguntou se eu tinha visto uma lavra dessas e chacoalhou ela em minha direção. Quer senti-la em suas mãos? venha pega nela, ela gosta disso. Olhei firme e falei agora não dá, fica para a próxima oportunidade, e sai dali rapidinho, senão seria o fim, eu já não estava mais agüentando. Depois de alguns dias resolvi ver de perto à tão famosa lavra, e acabei ficando no serviço de cavoucar o barranco na vez do Goiaba e na vez do Faustino. Era só o caminhão sair entravamos no mato e eu ia mamar e receber a lavra inteira na bunda, depois era a vez do Goiaba ficar eu ficava e fazíamos o mesmo, eu me regalava servindo aqueles homens cheirando a macho, todo suado e de pau grande que realmente me satisfaziam. Assim fomos levando a vida ate que certo dia estávamos descarregando o caminhão com telhas e caiu uma forte chuva, tivemos que esperar a chuva passar, finalizamos o serviço, mas o caminhão não saiu do lugar, ficou atolado, papai teve que ir procurar um guincho para arrastar o caminhão ate a estrada. Ficamos num barracão onde estavam guardados alguns materiais, estávamos completamente molhados, Faustino sugeriu fazermos uma fogueirinha e secar-mos nossa roupa. Ajuntamos um monte de papelão e algumas madeiras de caixas e pronto lá estava à fogueira feita, só restava tirarmos a roupa e colocá-la perto para secar. Fui o primeiro a tirar a roupa, assim que viram minha bundinha, se entusiasmaram e arrancaram também e começaram a elogiá-la, eu observava suas varas e em dado momento agarrei-as as duas ao mesmo tempo, mamava uma por vez ate que Faustino encarregou-se de vir por traz e creu atolou sua língua no meu reguinho lubrificando-o enquanto eu mamava o pauzão do Goiaba, senti algo forte forçar a entrada, forcei um pouco meu rabo e a mesma deslizou suavemente. Totalmente atolado no meu cu uma super vara e na boca eu engolindo a vara do Goiaba, os dois falam ao mesmo tempo vou gozar e despejam na boca e na bunda um verdadeiro mar de leite. Limpei direitinho a vara com a boca e virei-me para chupar o pau do Faustino, antes de colocá-lo na boca senti meu cuzinho ser invadido pela vara do Goiaba que não perdeu tempo aproveitando ate a lubrificação que ainda restava no meu buraquinho. Mamei gostoso a lavra com o sabor do meu próprio cuzinho e novamente me deliciei com seu leitinho quente, na boca e na bunda. Ficamos esperando a roupa secar e pelados eu brincava com as varas dos dois na esperança de vê-las novamente em ação, mas surgiu um terrível imprevisto. Estávamos tão à vontade que não escutamos barulho nenhum e papai chegou com o guincho, procurou-nos e nos achou dentro do barracão pelados e eu brincando com as varas amigas dos dois. Levou um susto ao nos ver e pediu que nos vestíssemos o mais rápido possível antes que o motorista do guincho pudesse nos flagrar também. Demorou, mas conseguimos tirar o caminhão do local, já na rua papai despachou o guincho, pediu que entrássemos todos na cabina, acabei ficando no colo, e começou o sermão, nos só escutávamos, ele falava que onde se viu vocês dois adultos aproveitando-se da situação, tentamos explicar que estávamos totalmente molhados já começando a sentir frio, resolvemos então fazer uma fogueirinha e secar nossas roupas, o que o senhor viu foi só uma brincadeira, já que estávamos pelados quem teria coragem de pegar no bilau do outro, nada mais aconteceu. Papai ficou bastante desconfiado, mas parece que aceitou a desculpa, fomos embora. Em casa o bicho pegou, quando chegamos mamãe já nos esperava e perguntou se íamos jantar, papai falou que primeiro iríamos tomar banho, me chamou e falou vamos tomar um banho para depois jantarmos, e entrou no banheiro junto comigo. Tirei a roupa e o vi fazendo o mesmo apreciei seu pau enorme parecia o do Goiaba, respeitoso, cabeçudo cheio de veias que ao crescer ficam salientes e lhe dá maior imponência. Abriu a água e foi logo dizendo quero toda a verdade doa a quem doer se você tinha vontade de ver um adulto pelado agora esta diante de um comece a falar o que aconteceu. Nunca menti para meus pais, eles sempre demonstraram muito carinho e franqueza para nos então comecei a chorar com medo da represália. Papai ao ver-me chorar, abraçou-me e falou só quero a verdade filho seja ela qual for, comecei falando que desde criança gosto de homens e que gostava de brincar com os coleguinhas da rua por causa da brincadeira paga pau, onde eles passavam a mão na bunda de quem errasse o alvo, e que eu gostava de errar são para sentir as passadas de mão. Fui contando tudo abraçado ao papai, e não deixei nada para traz, ele falou se realmente é isso que você gosta e quer para sua vida? balancei a cabeça afirmando, então ele carinhosamente me falou nada tenho que fazer se a escolha é sua só lhe peço que estude e se forme, seja alguém na vida. O que me deixa chateado e vir, a saber, desse modo, você poderia muito bem conversar comigo e expor seu problema te garanto que nada disso teria acontecido, sempre fomos abertos ao dialogo, mas tudo bem espero que de agora em diante você não os venha mais procurá-los. Eu posso ajudá-lo em alguma coisa, nessa hora sem querer esbarrei na sua verga que já estava a meio caminho, ele abraçou-me forte e falou isso serve para você ou vai procurar coisa melhor. Papai eu sempre te quis, sonhei um dia estar contigo na cama, mas, não tinha coragem de falar-lhe, não imaginava sua reação, agora se você me aceitar assim como sou, serei só seu exclusivamente só seu, de mais ninguém. Recebi um beijo na face e um super abraço confirmando nossa nova relação, agarrei sua vara dura e mamei fazendo-o vibrar na minha boca e depois virei-me para que ele esfregasse minhas costas, só que antes esperei a vara entrar todinha no meu buraquinho. Fiz tudo que sabia para alegrar meu querido papai e pedi a ele que todo dia eu queria um pouco do seu leitinho na boca e na bunda e assim foi por muito tempo. Todos os dias ele esperava eu chegar da escola para tomarmos banho juntos, ate acho que papai comentou com a mamae minha situação por que dessa data em diante ela fazia questão de ensinar-me ou mostrar-me como se fazia isso ou aquilo e muitas vezes quem fazia o almoço ou o jantar, era eu, mas na hora do banho era o papai que me esfregava e me deixava feliz. No proximo capitulo vou contar o que aconteceu quando MAMAE TEVE QUE VIAJAR.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
Bairro novo

Codigo do conto:
12825

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/06/2011

Quant.de Votos:
6

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