Ménage à Trois: Eu, meu Primo Max e o Desconhecido

Alguns dias após ter transado com meu primo Max, após o casamento do meu primo Eduardo começamos a nos encontrar às escondidas. Sem nossos Pais e familiares saberem, saíamos de noite e íamos para as cidades vizinhas, onde passávamos horas e horas juntos. O sexo entre nós era intenso e o tesão que sentíamos um pelo outro, era inexplicável. Podíamos estar em qualquer lugar que fosse e Max já queria transar.Escolhia os lugares mais inusitados possíveis: elevador, escadas, banheiros, boates, esquinas, restaurantes...

Naquele sábado, estávamos todos comemorando o aniversário da minha madrinha , esposa do meu padrinho Tio Rô. Tio Rô e sua esposa não eram meus tios de sangue, mas me viram nascer, crescer e eu os tratava como Tio e Tia.

Meus pais , familiares e alguns amigos todos reunidos e após uma ceninha falsa de briga entre eu e o Max, saímos cada um para um lado.

Tinhamos que manter a farsa, pois todos sabiam que eu e ele não nos dávamos bem. Ninguém sabia o motivo, e eu só soubera algumas semanas depois, quando ele me confessou que tinha ciúmes de mim, pois sabia que eu transava com meus primos.

Nossos famíliares já estavam acostumados com as nossas brigas e para não suspeitarem que éramos amantes, fingíamos nos detestar sempre que possível.

Conforme o combinado,nos encontramos minutos depois em um estacionamento deserto de um parque alguns quarteirões longe da casa do Tio Rô. Ele estacionou o carro e desceu vindo em minha direção.

Como vinha acontecendo nas últimas semanas, já começamos a nos pegar e beijar, enquanto despíamos nossas roupas o suficiente para matarmos o tesão que assolava nossos corpos.

- Mais duro… preciso de mais. – gemi excitada, minha xoxota pulsando, molhada, desejosa em envolver aquela carne dura.

— Doce, eu vou fazer você gritar seus pulmões para fora à medida que você vem...aaaaaaaaaaaa primaaaaa que delícia de buceta você tem...

— Oh, sim... — gemi envolvendo minhas pernas mais apertado em volta da cintura do Max. O seu pênis foi penetrando alto e firme dentro de mim. Era exatamente o que EU precisava.

A força de seus golpes fez meu corpo pular para cima e para baixo sobre o capô do carro dele, eu sentei-me. Assim podia sentir-me deslizar para frente e para trás em meus próprios sucos.

— Max… — me contorci de prazer nas mãos que seguravam meu traseiro e na boca que sugava o meu seio como se ele precisasse sentir o meu gosto. Como se estivesse com fome.

— Ayeskaaaaaaaaaaaaa... — Ele puxou seu membro para fora até a metade e, em seguida, estocou para dentro de mim novamente, gritei de prazer e o agarrei mais trazendo-o para perto de mim.

“Oh sim, isto era exatamente o que EU precisava. SEXO!!! Do Bom e do Melhor!”

— Maxxxxxxxx...aaaaaaaaaaa, maisssss, basta me dar mais! — Eu nunca estive à procura de casamento ou de compromisso. Eu estava apenas satisfazendo o tesão, a vontade, o desejo de sexo que me levaria ao orgasmo.

Seria Eu uma Puta? Não, não sou. Apenas sou uma fêmea, uma mulher-menina que adora sexo, dar e receber prazer, gozar....aaaaaa nada é mais gostoso que sentir o orgasmo! E ver as feições do seu parceiro de sexo, seu rosto, corpo suados, seus olhos esgazeados, tomados de tesão, seus urros, gemidos, sua respiração ofegante...Isso me deixa mais e mais excitada!!!

— Você é tão quente...tão molhada, apertada, doce...aaaaaaaa primaaaa...está me deixando loucoooo... — Sua língua rodou em meus mamilos com avidez e os mordiscou.

Suspirei feliz. Nunca em meus sonhos mais loucos, sonharia em ouvir meu primo mais velho Max assim,gemendo excitado e dizendo coisas que nunca pensei que ele sentia em relação a mim.

— Mais duro, meu homem selvagem... — Eu mordi seu ombro e fiquei maravilhada com a volúpia dele. Estavámos quase chegando o climax, quando...

De repente:

— Se importa se eu participar?

— Claro que não...seja bem-vindo... — Max sorriu olhando para mim enigmaticamente.

Endureci um pouco ao som súbito de outra voz de homem.

“Treva... Alguém aqui nos viu? “

Fui pousada nua e suada sobre o capô do carro do meu primo em um estacionamento escuro em uma praça deserta. Era vergonhoso e ao mesmo tempo excitante estar fazendo sexo no capô do carro do meu primo. E quando estamos quase chegando ao orgasmo, esse cara aparecia e também queria. O que fazer agora? Nunca tinha transado com dois ao mesmo tempo. E pela forma que Max o recebera e respondera, o cara não lhe era desconhecido. Mas o tesão ainda assolava meu corpo e EU precisava e queria gozar!

“Sendo assim, resolvi fazer. Amanhã se me arrepender, é outro dia.”

— Eu... Ah... — tentei virar-me para ver sua fisionomia.

— Não, não vire a cabeça. Eu sou o estranho que você deseja. Não arruíne a fantasia... — Suas mãos empurraram-me em frente ao largo capô do carro.

Aquela voz era tão familiar. E Max sabia dele de alguma forma. Suspeitei que o grunhido gutural fosse apenas um truque para disfarçar quem ele era. Eu senti dois conjuntos de mãos agora em meu corpo. Max puxou-me em seus braços e me manteve empalada em seu pênis, enquanto o desconhecido deslizou por trás de mim.

— Você quer mais?— murmurou em minha orelha quando fui empurrada para trás em direção a ele.

Senti sua respiração morna em meu pescoço e o som de um zíper. De repente, eu pude sentir um cacete ereto separando as bochechas do meu traseiro exigindo mais.

— Oh… — Sim, por favor...maissss..

O homem em minhas costas riu.

— Você me quer tomando seu traseiro enquanto ele toma você na frente? –

Existia só uma resposta. E seria a primeira vez...Eu iria ser duplamente penetrada por dois homens...um meu primo Max e o outro um desconhecido.

— Sim. — Eu ouvi o rasgar de tiras e então naquele momento percebi que não havia como voltar atrás. O convite tinha sido emitido e aceito.

— Isto é tudo que eu preciso saber... — Ele me agarrou pela cintura quando Max empurrou-me de volta contra ele.

— Curve ela adiante. Eu preciso de acesso...

Eu sabia que tinha de ser sentada no capô do carro, enquanto meus pés estavam agora tocando o protetor da frente com os joelhos dobrados. Estava de costas arqueada com os seios pressionados no calor do tórax de Max e meu traseiro estava completamente exposto para o homem por trás. Eu tive um momento de pânico quando senti dedos insistentes sondando meu ânus.

— Você me quer apertado no seu traseiro? – perguntou ofegante.

— Oh Deus, sim..quero..

— Ahh receba seu homem...

— Por favor...camisinha...

— Fique tranqüila... eu tenho um preservativo lubrificado. Eu quero você e sei que você me quer. Eu posso sentir isso na maneira que você treme contra mim.

O desconhecido sugou abaixo em meu pescoço enquanto suas mãos se moveram para a umidade entre minhas pernas.

- Como está molhada...como voce cheira gostoso...voce é muito tesuda...

Me contorci quando senti seus dedos tocarem na minha umidade lisa. Ofeguei no momento em que senti um dedo e então outro empurrão dentro do meu traseiro passando o anel tenso de músculo para deslizar em mim, alongando e preparando o caminho. Max não estava movendo dentro de mim e percebi que havia se calado. Ele permaneceu pedra-dura, seus olhos assistindo a ação com fome e um outro sentimento que não pude perceber na hora.

— Eu nunca... — As palavras morreram em meus lábios conforme os dedos do desconhecido começaram a mover lentamente dentro de mim. Mordi meus lábios e gritei.

— Nunca teve dois homens ao mesmo tempo? Empalados no traseiro?— Ele tirou os dedos para fora. — Então você vai gostar disto... Relaxe...

— Ergue-a mais alto.- disse ao meu primo — Ele agarrou meus quadris e posicionou seu pênis na entrada do buraco enrugado apertado. — Perfeito... Deslize para trás lentamente...doce...voce é doce...

Ele mordiscou minha nuca e estocou a cabeça do seu pênis empurrando-o no meu traseiro.

— Aiiiiiiiiii aaaaaaahhh, dói, — Choraminguei. Isto não era como Eu imaginava.

— Relaxe, — o desconhecido sussurrava suavemente. — Só pense o quão bom sentirá com dois homens completamente dentro de você. É isso aí, empurre sua distância até o fim para mim. Sim... aaaaa ...que cu apertado e guloso...—

O homem parecia aliviado.

Fechei meus olhos quando o membro aquecido e longo deslizou todo o caminho. Nunca havia estado com dois homens. Sentia-me estendida além dos meus limites normais e Eu não tinha certeza se estava mais assustada ou intrigada. Me senti tão cheia e embalada no meu interior apertado. E uma vez que passou o desconforto inicial, que era uma sensação de morrer, eu senti meu corpo todo tremer com uma fome que não sabia que tinha ou mesmo possuía até aquele momento.

— Você gosta disto? — O desconhecido atrás de mim perguntou, suas mãos subindo para acariciar meus seios conforme sua boca dava leves beijos chupados em meus ombros.

— Sim....aaaaaaaaaaaaaa....ohhhhh simmmm... — O chão, dois homens dentro e fora, meus impulsos estranhamente coordenados. Empurrei meu traseiro para trás contra o homem desconhecido e cedi ao calor do seu toque.

— Ela é demaissss....é fora do comum...me deixa completamente louco...com o tempo você entenderá o que quero dizer... — grunhiu Max com os seus lábios próximos ao meu mamilo.

— Sim, ela é... tem um cu apertado e uma buceta carnuda, quente, molhada...

As mãos envolvidas do homem ao redor da minha cintura possessivamente.

— Diga-me, você sempre se desnuda e faz sexo com seus homens em lugares assim, querida?

— Não...aaaaaaa...— Arquejei, tentando acompanhar o ritmo dos impulsos e o puxar do duelo dos pênis dentro.

— Por que agora? -

— Porque eu precisava...estava com tesão...aaaaaaaa....uhummm...maisss...

— Você esta esgotada e dolorida entre as pernas, querida?

— Sim...

“Ele podia querer-me qualquer dia da semana, eu estava adorando senti-lo dentro do meu cuzinho apertado.”

— Dolorida agora?

— É um tipo diferente de dor... Eu quero gozar...por ... favor...

— Eu acho que vamos deixá-la fazer isso.

Parecia que ele acreditava que tinha o poder de negar ou conceder-me um orgasmo. Quase na hora Max e o desconhecido aumentaram o ritmo de suas estocadas.

Dois cacetes bombeando profundo e forte no meu corpo, fazendo-me vibrar cada nervo e ressoando por dentro. Com um lamento baixo e afiado na garganta e com a pressão acumulada, eu senti um rasgo enorme de liberação através do meu estômago, na espinha e abaixo em meus dedões dos pés. Eu gritei forte e em voz alta com intensidade e agarrei-me em Max, com medo de que fosse explodir em um milhão de pedaços e desaparecer. Quando o desconhecido por trás veio poderosamente dentro de mim,liberando seus jatos potentes de porra, Max com os olhos fixos em mim, vendo o prazer em meu rosto e sentindo também meu orgasmo, gozou abundantemente dentro da minha xoxota.

Enfim eu soube que nunca iria esquecer aquela noite. E haveria mais surpresas pela frente...

Logo eu descobriria quem era aquele Desconhecido.

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial,bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor.Lei 5988 de 1973#

Ayesk@


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Comentários


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Comentou em 15/09/2015

“Ele podia querer-me qualquer dia da semana, eu estava adorando senti-lo dentro do meu cuzinho apertado.”— Dolorida agora?— É um tipo diferente de dor... Eu quero gozar...por ... favor...— Eu acho que vamos deixá-la fazer isso.Parecia que ele acreditava que tinha o poder de negar ou conceder-me um orgasmo. Quase na hora Max e o desconhecido aumentaram o ritmo de suas estocadas.

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Comentou em 17/03/2013

nussss isso eu nunca fiz...

foto perfil usuario luiza

luiza Comentou em 18/01/2011

parabens... adoro seus contos!

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tipocurioso Comentou em 19/07/2010

parabens... adoro seus contos!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ménage à Trois: Eu, meu Primo Max e o Desconhecido

Codigo do conto:
10019

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/07/2010

Quant.de Votos:
10

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