Conto de carnaval - parte 2



Oi gente! Gabi aqui de novo! Vim terminar o meu conto sobre o que aconteceu no carnaval.

Bom, como eu falei no ultimo conto, eu terminei de tomar a ducha e desci pra curtir a festa, de shortinho e sem calcinha mesmo. Bebi e dancei com mais alguns meninos, mas nenhum que tivesse algo diferente ou quem e chamasse muita atenção. Só um que foi mais ousado e colocou a mão dentro do meu shorts e ao invés de achar uma calcinha, achou minha bucetinha livre. Ele me dedilhou por um tempo, mas dispensei logo e fui procurar a Lê (minha amiga que tinha me dado carona e que ia comigo pra balada depois dessa festa).

Rodei a festa por um bom tempo sem conseguir achar ela, então resolvi ligar pra ver se tava tudo bem. Fui até um canto mais silencioso da festa (na verdade, um canto vazio do quintal, onde só tinha algumas plantas e árvores) e tentei ligar pra ela, também sem sucesso. Fiquei um tempo tentando ligar pra ela ali, sem resposta. No meio do caminho de volta pra festa, ouvi um barulho num canto ali perto e quando olhei, tinha uma menina ajoelhada na frente de um cara. Fiquei ali olhando os dois por um tempo e sem querer acabei fazendo barulho que me entregou. A menina ficou bem assustada e quando me viu ali, ficou vermelha e saiu correndo. O cara logo saiu do canto em que ele estava e o reconheci logo que vi:

- Você é mesmo um safado ein Ricardo?

- Oi Gabi! Você por aqui? - tentando desconversar.

- E se a Sabrina fica sabendo? - Sabrina era namorada dele, mas eu só conhecia de vista (até pq eu não gostava muito dela).

- Por favor, não fala nada pra ela! - implorou

- Relaxa... E ai? Como conseguiu escapar dela hoje?

E fomos conversando enquanto voltávamos pra dentro da casa. Pegamos umas bebidas e sentamos numas cadeiras e ficamos conversando. Ricardo era outro conhecido meu, de outras festas com amigos em comum também, mas era mais intimo que o J. Não via ele sempre, nem era dos mais chegados que andavam sempre comigo, mas sempre que a gente se encontrava rolava um papo legal e tudo o mais. Só nunca fiquei com ele pq ele namora com essa Sabrina a mais de 2 anos. E eu também não sabia que ele traía ela assim. Ricardo é um negro alto, com 1,90m mais ou menos, forte, ombros largos e tudo o mais. Praticamente um negão de filme pornô haha.

- Mas e você? Tava fazendo o que sozinha naquele canto escuro? Ou você não tava sozinha? - perguntou levantando a sombrancelha pra mim.

- Eu tava tentando ligar pra Lê, pq ela sumiu e parece que esqueceu de mim aqui. A gente ia pro Vaca... a meia hora atrás, aliás.

- Quer uma carona? Eu ia embora daqui a pouco, se quiser eu te deixo lá.

- Beleza, só vou me despedir de umas amigas.

E em menos de 10 minutos eu tava lá, no banco do passageiro com ele. E fomos conversando todo o caminho. Com o tempo a conversa foi esquentando cada vez mais, talvez ainda por efeito da bebida, pq eu não costumo fazer isso rs. O tesão e o desejo foi ficando no ar, tanto que chegou uma hora que ele parou num acostamento e me beijou. Me pegou de surpresa, mas retribui e ficamos num beijo intenso por um bom tempo. Instintivamente fui colocando a mão pra dentro da calça dele enquanto ele fazia o mesmo pra dentro do meu shorts. Senti aqueles dedos grossos me invadindo, quase como um pau de verdade, entrando e saindo, me deixando louca. Quando peguei no pau dele, levei um susto. Minha mão quase não fechava em volta dele. Tá bom que minha mão é pequena, mas mesmo assim. Quando tirei da calça, vi o tamanho daquilo. Era enorme! Além de ser grande (um pouco maior que o do J.), era muito grosso. Eu mal conseguia segurar com uma mão só.

- Uau, essa coisa é enorme!!

E mesmo assim, cai de boca. Ele recomeçou a dirigir enquanto eu lutava pra tentar colocar na boca a cabeça que mais parecia um cogumelo.

- Nossa, que boquinha maravilhosa!!

Fiquei a viagem inteira entretida com aquele pauzão, tanto que nem notei aonde a gente tinha ido parar quando o carro parou.

- Aonde estamos?? - perguntei, levantando e olhando em volta. Parecia uma garagem. Tinha o portão por onde a gente entrou com o carro e uma porta que
parecia que dava pra dentro de uma casa.
Ele saiu do carro, deu a volta e abriu a porta pra mim.

- Num motel. Hm, não tem problema, né??

- Não. Melhor ainda. - respondi enquanto ele me pegava no colo e me levava pra dentro.

Mal entramos e ele já tava me beijando, ainda me segurando no colo. Minha buceta já bem sensível roçava no volume da calça dele e me deixava mais louca ainda. Ele tirou minha camisa e começou a chupar meus seios cada vez mais forte, quase engolindo-os. Meus bicos já estavam duros e ele chupava com força. Depois me deitou na cama, tirou meus shorts, me deixando nuazinha a mercê daquele colosso.
Mas antes, abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta. Chupava e com muito jeito. Eu sentia sua língua explorando toda minha buceta, fazendo movimentos circulares, chegando a penetrar um pouquinho, sentia ela passar pelo meu clitóris e repetia, me fazendo delirar cada vez mais.

-Aai, isso! Continua! Aaah! Vai!! Isso!!! AAh! AAh! Ai!

E depois disso não consegui falar mais nada, só gemia cada vez mais alto e gozava na boca dele.

- Isso, me dá seu mel! Goza na minha boca, vadia!

E gozei. Gozei como nunca naquela língua frenética. Fiquei toda mole, trêmula e mal conseguia levantar. Ele logo levantou veio do meu lado e chupei o pau dele mais um pouco, que estava duro como pedra. Já menos mole e trêmula, ele me pegou no colo e me colocou na ponta da cama, de joelhos, com os braços juntos ao corpo e o rosto encostado na cama. Quase de 4, mas sem os braços. Toda exposta do jeito que eu tava, ele começou a pincelar o pau na minha xana e um pouco no meu rabinho também.

- Aí não! Não consegui nem com um pau normal, imagina com um monstro desse!

Ele não disse nada, mas começou a penetrar minha buceta lentamente. Eu senti aquele monstro separando meus lábios cada vez mais enquanto entrava cada vez mais fundo. Me senti preenchida como nunca antes, com aquilo me alargando muito e chegando bem ao fundo do meu útero. Comecei a rebolar mais e mais quando já tava tudo dentro. Gozei várias vezes sentido aquele pau chegando no fundo e aquela grossura me arrombando.

- AAAI QUE PAU ENORME! ME FODE! MAIS FORTE! EU VOU GOZAR! AAAAAAAAAAAH IIIISSO!!!

Gozei e fiquei toda mole de novo. Com isso, ele tirou o pau de dentro de mim e senti aquele vazio momentaneamente. Ele logo me virou e me deixou de barriga pra cima, deitada na cama ainda e voltou a meter. Minha buceta tava vermelha e mesmo já tendo levado aquela vara, senti ela sendo alargada quando ele me penetrou novamente.

- AAAH, QUE DELÍCIA! ME ALARGA COM ESSE PAUZÃO!

Em um certo momento ele parou de meter, tirou o pau de dentro da minha buceta e tentou forçar um pouco no meu cuzinho. Eu tava tão extasiada com o momento que demorei pra perceber. Ele conseguiu enfiar a cabeça e nessa hora eu gritei. Senti meu cuzinho arrombado e uma ardência ernorme. Xinguei e empurrei ele e ele não insistiu mais. Me pegou no colo, me segurando com as mãos na minha bunda e com meus braços envoltos em seu pescoço, ajeitou o pau na minha buceta e voltou a foder. Em pouco tempo, eu tava gozando de novo naquela pica preta maravilhosa.

- AH, NÃO PARA! ISSO, TO GOZANDO DE NOVO! VAI!

- Isso, goza! Goza na minha pica, molha ela toda com seu mel.

Depois ele deitou na beira da cama, abriu as pernas e eu sentei no pau dele de costas pra ele, com as mãos apoiando na perna dele. Fui subindo e descendo cada vez mais rápido até sentir o pau dele começar a pulsar e ele falar:

- Eu vou gozar! AAAH!!!

E eu comecei a ir cada vez mais devagar até sentir ele soltando os jatos de porra dentro de mim e enfim, enquanto ele ainda gozava, eu parei com o pau dele todo dentro de mim e gozei também, sentindo aquela porra quentinha toda dentro de mim. E era muita porra. Quando ele saiu de dentro de mim saiu um jato de gozo de volta pra fora e uma sensação de vazio em mim.

- Foi a melhor foda da minha vida! - ele falou. - Você é apertadinha, a Sabrina nunca foi assim.

- Com esse pauzão, também foi uma das melhores fodas que eu já tive!

Ficamos ali nos recuperando e fomos tomar um banho juntos. No banho, transamos de novo. E passamos a noite toda ali, só transando a noite inteira.
Fui voltar pra casa umas 9h e dormi até as 18h do mesmo dia.

Lembrando que temos um email pra nos correspondermos com leitores . Quem quiser conversar com alguma de nós é só mandar um email pra gente que uma de nós responde assim que puder. Talvez mandamos até fotos! Só não vamos passar whatsapp, facebook, número de telefone nem nada.
                                


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Comentários


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arngothia74 Comentou em 16/05/2017

adorei. envia uma foto pra mim.

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breno33 Comentou em 05/05/2017

Carnaval não acaba nunca. Rrs Parabéns, esse grupo ainda tem muita a nos revelar

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doctorstrange Comentou em 05/05/2017

Gabi. Já sou seu fã. Safadinha! Sabe viver a vida. Bjos

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anasonhadora Comentou em 05/05/2017

Bela continuação! Não deixem de contar as vossas aventuras sempre!

foto perfil usuario anasonhadora

anasonhadora Comentou em 05/05/2017

Bela continuação! Não deixem de contar as vossas aventuras sempre!




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Ficha do conto

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grupodeamigas

Nome do conto:
Conto de carnaval - parte 2

Codigo do conto:
100430

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/05/2017

Quant.de Votos:
13

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