Depois que os meninos foram pro lual, eu fui pro meu quarto trocar de roupa. Coloquei uma blusa de alcinha branca, bem fininha e que deixava bem visível os bicos dos meus peitos durinhos, quase furando a blusinha, e um shortinho cinza um pouco apertado na cintura, mas embaixo ficava um pouco largo, então ele marcava bem minha bunda, mas ainda assim dava uma abertura que dava para ver a minha calcinha. E saí pra escovar os dentes. Tem uma pia compartilhada, que fica na sala, onde geralmente todo mundo escova os dentes e eu fui pra lá. O Marcos tava vendo tv e eu cheguei ali acho que ele até parou de assistir kkk. Eu terminei de escovar os dentes, dei boa noite pro Marcos e fui pro meu quarto. Passando por ele, vi que ele tava com a barraca armada. No meu quarto, bolei um plano: eu ia deixar ele louco para me comer, e não o contrário. Tirei minha calcinha e fiquei só com o shortinho, peguei meu celular e fui para sala. Lá, peguei um colchonete, joguei no chão em frente a tv e de costas pro Marcos e me deitei de bruços ali, fingindo que tava mexendo no celular. Deixei minhas pernas abertas e de vez em quando levantava elas e ficava balançando.
Senti que ele mal tava vendo o que tava passando na tv e só olhando para mim. Para tirar a dúvida, liguei a câmera frontal do meu celular e discretamente tentei ver ele e eu tava certa! Ele tava só olhando para minha bunda e tava até esfregando o pau por cima da bermuda o safado. Depois disso eu virei de barriga para cima e fingi que tava tirando algumas selfies. Enquanto isso, minhas pernas ficavam sempre abertas, dando uma melhor visão da minha bucetinha que tava ficando aos poucos molhadinha. Os bicos dos meus peitos também me denunciavam porque estavam quase furando a camiseta. Terminando de ‘tirar as selfies’, me virei de bruços de novo. Fiquei um tempo naquela posição até me levantar. Enquanto levantava, fiz questão de me apoiar nos joelhos e com as mãos no colchão, ficando de quatro na frente dele. O shorts que eu usava entrou ficou ainda mais enfiado na minha bunda e minha virilha e parte da minha bucetinha ficava bem exposta para ele.
Quando me levantei, fui para janela e me apoiei ali, com os joelhos no sofá que ficava em frente a ela, ainda mexendo no celular. Antes que eu pudesse perceber, ele chegou atrás de mim, com uma mão na minha cintura e logo se encaixando na minha bunda. Senti sua respiração no meu pescoço e ele logo falou no meu ouvido:
Você tá me provocando, né putinha? - a mão dele passeava pelo meu corpo, apertando meus seios por cima da roupa e minha bunda por cima da bermuda.
- Eu não… - me fiz de desentendida.
- Bom, tá dando certo, sua safada.
Nisso ele enfiou dois dedos na minha bucetinha que já tava mais do que molhada. Eu fechei os olhos e comece a rebolar nos dedos dele enquanto eu gemia baixinho.
- Não ficou satisfeita com as rolas dos meninos, né? Agora eu vou te mostrar o que é foder de verdade!
Ele logo parou de me dedar e eu fiquei de joelhos na frente dele, pronta para cair de boca naquela rola enorme. Tentei chupar aquela rola inteira novamente sem sucesso. Mas dessa vez eu chupava com mais vontade, mais tesão do que da outra vez. Chupei com tanto tesão que dessa vez ele teve que me parar, em pouco tempo, se não ele gozava. Dessa vez, ele me jogou no sofá e tirou minha bermuda. Sem pensar duas vezes, ele começou a me chupar. Naquela altura eu já tava bem molhada e ao sentir a língua dele eu estremeci e comecei a gemer mais alto. Nem ligava pra janela aberta que dava de frente pra rua. A língua dele não parava e ele parecia saber exatamente os pontos que me deixavam com mais tesão. Passou pelo meu clitóris, me penetrava com a língua, depois chupou meu grelinho como se fosse uma bala, etc. Diferente dele, não fiz ele parar quando eu estava prestes a gozar, e então gozei. Dei um gemido mais alto e forcei a cabeça dele com a mão em direção a minha bucetinha enquanto eu me contorcia toda.
Ele olhou pra mim com um olhar insaciável, me pegou no colo e me colocou deitada em cima da mesa que tinha ali no meio da sala. A mesa ficava de frente pra janela, mas ainda assim, não liguei. Ele logo veio pra perto de mim e começou a pincelar o pau na entrada da minha bucetinha.
- Você quer esse pau em você, minha putinha? Quer? Então vai ter que pedir com jeitinho.
- Mete esse pauzão em mim, por favoooor - implorei, não aguentando mais.
Ele pareceu satisfeito e começou a enfiar aquela pica enorme em mim. Senti meus lábios se separando e aquela coisa roliça e quentinha me invadindo aos poucos. Eu não tava acostumada com algo grosso daquele jeito. Eu me sentia mais preenchida do que nunca havia me sentido. E logo senti ele chegando no fundo do meu útero, mesmo faltando alguns centímetros de pica pra fora.
- Hmmm, que delícia de buceta. Você é toda apertadinha.
E começou a se movimentar. A mesa rangia embaixo de mim, mas mal dava pra ouvir pois meus gemidos encobriam o som. Depois de poucas estocadas, eu gozei no pau dele.
- AAAAH, ISSO, NÃO PARA. EU VOU GOZAAAAAAAR! - e gozei. Muito.
Senti minha buceta latejando e se contraindo, apertando ainda mais o pau dele. Também senti meu mel escorrendo pelo pau dele e descendo até meu cuzinho. Enquanto eu gozava ele parou de se movimentar e depois disso tirou o pau de dentro de mim, me deixando com uma sensação de vazio enorme. Nisso, ele me virou de bruços na mesa. Fiquei com a barriga, meu rosto e meus peitos apoiados na mesa e minha perna ficou pra fora, de forma que meus pés tocavam o chão. Ou quase, porque acabei ficando na ponta dos pés. Ele enfiou o pau de novo na minha bucetinha e se movimentou devagar e com as mãos começou a acariciar e brincar com meu cuzinho. Passava o dedo em volta dele e ocasionalmente enfiava a ponta do dedo dentro. Depois de pouco tempo fazendo isso, ele falou:
- Não aguento mais, Fer. Eu quero comer o seu cuzinho.
- Nããão. Eu nunca fiz atrás!
- Por favor, só um pouquinho! Só a cabecinha pra eu gozar…
E antes que eu pudesse argumentar com ele, ele tirou o pau de dentro da minha bucetinha e posicionou na entrada do meu cuzinho.
- Para, Marcos. Aí nãÃÃÃÃÃO.
Senti ele enfiando a cabecinha do pau no meu cuzinho e uma dor como se estivessem me rasgando ao meio. Nisso, contraí meu cuzinho e apertei ainda mais o pau dele, oq fez doer um pouco mais. Acho que esse foi o limite pra ele e o pau dele começou a latejar e a soltar porra quentinha dentro do meu cuzinho. O pau dele latejava a cada jato e eu sentia meu rabinho cada vez mais cheio. Meu cuzinho também piscava a cada jato, e apesar de toda a dor, eu acabei achando aquela sensação uma delícia. Ele tirou o pau de dentro de mim de uma vez, fazendo arder um pouco meu rabinho. A sensação de vazio foi inevitável. A ardência também. E senti um rio de porra saindo de dentro de mim e escorrendo pela minha perna.
Bom, acho que é isso, gente! Depois disso, teve ainda mais coisas nesse fds da praia. Eu ainda transei a noite inteira com o Marcos na casa inteira, e nos outros dias eles se revezavam pra transar comigo (tanto que teve um dia que a gente mal saiu de casa kkk). Não cheguei a fazer anal com mais ninguém e nem com mais de um deles ao mesmo tempo. Mas se quiserem que eu conte tudo, fala pra gente no email!
Beijinhos ;)
Fernanda