O motorista do ônibus

Comecei a pegar o ônibus e por incrível que pareça, sempre vinha o mesmo motorista. Nesse horário o ônibus vinha mais vazio e eu acabava sempre relaxando e tirando uma soneca.

Certa vez, ao entrar fiquei meio encucado: o motorista me deu um "boa noite" com um sorriso... Comecei a imaginar coisas e a reparar mais no motorista: moreno, braços fortes, meio bombadinho e muito cheiroso. Minhas paranóias começaram a aumentar ainda mais quando ele passou a entregar o troco fazendo questão de pegar ou esbarrar na minha mão, além de se despedir com um aceno quando eu descia.

Então, um dia, ao entregar o troco, ele me deixou um bilhete, onde me pedia desculpas mas que não conseguia parar de pensar em mim. Fiquei meio surpreso, mas naquele dia fiquei flertando o tempo todo com ele pelo retrovisor interno. Ele dava risadinhas para mim e eu para ele.
No outro dia, esperando ver ele no ônibus me surpreendi: ele não era o motorista do dia. Fiquei meio chateado e acabei cochilando. Quando de repente acordo assustado e tenho uma supresa: ele, o motorista, sentado ao meu lado. Mais arrumado, mais cheiroso... A circulação ficou acelerada. Então ele deu seu belo sorriso e colocou discretamente a mão sobre a minha coxa. Nossos olhares estavam tão vidrados um nó outro que quando me toquei ele já estava alisando meu pau por cima da calça. Discretamente, fiz o mesmo que ele e senti o pau dele duro igual pedra. Ficamos nessa brincadeira até ele me avisar que ia descer. Não resisti e desci atrás. Quando dei por mim, estava na casa dele, no maior amasso. Nossas mãos percorriam nossos corpos num tesão sem limites.
Nossos beijos eram quentes e ardentes.
Iamos nós despindo aos poucos e então em um momento, enquanto chupava os peitos dele, senti a mão me empurrando até a virilha. Me deixei conduzir e quando cheguei onde ele queria, chupei aquele pau grande e cheiroso. Lambia a cabeça, engolia até o talo e o motorista gemia como louco. Ele começou a socar em minha boca e ele não aguentou e gozou na minha boca. Engoli só um pouco. Não dei tempo a ele, enquanto ia se recompondo da gozada, fui chupando suas bolas e aos poucos cheguei no seu cuzinho. Caí de boca naquele cu e ele dava gemidinhas gostosas. Não demorou muito e o pau dele já estava duro de novo.
Meu pau estava melado, então comecei a pincelar o rabo dele com meu pau mesmo.
Foi então que entrei de uma vez, ele gritou de dor e prazer. Coloquei a perna direita dele sobre meu ombro e passei a bombar cadenciamente. Ele gemia, eu gemia.
Ficamos na posição frango assado e nossas bocas se encontraram. Meu tesão só aumentou e comecei a bombar mais forte e então inundei o rabo dele com minha porra que não parava de sair do meu pau. Voltei a beijar ele, ainda com o pau dentro do seu cuzinho, e de repente no meio do amasso, sem nem tocar no pau, ele gozou pela segunda vez.
Estávamos muito suados. Transamos de novo no banho e, após conseguir dar uma volta na minha esposa, transamos na cama dele durante toda a noite. Sério mesmo, meu pau chegou a ficar um pouco esfolado, o cara não me deu sossego a noite toda e eu não sou de pedir arrego.
Perdemos o contato depois que mudei de emprego.