TESÃO GUARDADO I - Sonhos

Bati três vezes pausadamente em sua porta e esperei. Meu coração estava acelerado e não conseguia mais resistir.
Ele abriu me dirigindo um leve sorriso de surpresa. Seus olhos me imploravam para entrar, então entrei.
Ele fechou a porta a trancando e se virou para mim. Eu pude ver mais uma vez seus olhos clamando por mim.
Como um lobo feroz, fui quase correndo em sua direção. Nossas bocas se uniram, nossas línguas se entrelaçaram.
Tesão. Prazer. Sexo. O convite fora feito em milhões de palavras nos gemidos produzidos pelo encontro dos corpos.
Nossos sexos duros sob o tecido, se esfregavam mutuamente, enquanto os lábios passeavam pela boca, pelo pescoço, pelas orelhas.
Ele com violência abre minha camisa arrancando alguns botões. Suas mãos passeavam por meu dorso e acariciavam meu peito.
Eu o puxei ainda mais para mim e continuei a buscar seu fôlego em beijos. Apertava seu corpo no meu e sentia cada pêlo se arrepiar.
Ele me conduziu até o sofá e ficamos sentados no apoio. Retirou a sua camisa e a minha jogando-as ao vento.
Eu retirei o cinto da calça e os sapatos. Meus lábios procuravam os dele incontrolávelmente e ele realizava meus desejos.
Ele pôs a mão no tecido e sentiu meu sexo duro. Começou carícias que me deixaram ainda mais louco.
Eu o trouxe mais colado ainda em meu corpo e enchi sua boca de beijo e gemido. Minhas mãos desceram das costas até suas nádegas carnudas.
Ele me fez levantar e aos beijos me conduziu em direção ao seu quarto. No corredor dessa vez foi ele quem pressionou nos corpos contra a parede.
Eu o queria e meu desejo insandecido estava extremamente elevado. Eu gemia e ele gemia no prazer daquele sarro ardente.
Ele segurou meu pescoço com uma mão e a outra enfiou dentro da minha calça. Ele me fez arrepiar de tesão ao tocar minha carne enrijecida.
Eu toquei seu mastro com as mãos pela primeira vez e ele soltou um argh de prazer. Eu retirei seu short e vi a cueca molhada de tesão.
Ele abriu o zíper da minha calça e ela veio ao chão. Ele grudou nossos corpos no beijo, na esfregação.
Eu sentia meus lábios em seus lábios, meus pêlos em seus pêlos, meus mamilos em seus mamilos, meu quadril em seu quadril, meu sexo em seu sexo.
Gemíamos como loucos. Como animais no cio. Animais no cio era o que éramos naquele momento.
Ele me conduziu adentro de seu quarto e me jogou em sua cama. Seu corpo veio de encontro ao meu e nosso sarro continuou ainda mais forte.
Eu conduzi sua cabeça para baixo e sua língua encontrou meus mamilos. Eu gemi em meio a falta de ar do tesão do momento.
Ele desceu sua língua até minha virilha e me fez contorcer ao colocar a boca em meu sexo. Passeava pelo mastro e pelas bolas...
Eu , depois de um tempo, trouxe sua boca até a minha e senti meu sabor. Agora, com ele deitado, enchi minha boca com seu genital.
Ele gemia baixo de prazer. Ele sentia minha boca chupando cada centímetro dele e se arrepiava de tesão.
Eu esfregava seu sexo e suas bolas enquanto minha língua ia de encontro ao seu orifício anal. Sentia contrair e relaxar, sabia que ele queria.
Ele de perna aberta, segurava no lençol e eu sentia em seu anus um pedido de conjunção. Rebolava suas entranhas em minha face.
Eu me levantei e olhei em seus olhos, conduzindo o meu sexo pingando de tesão até sua abertura. Vi seus olhos marejar de dor e prazer.
Ele gemia alto enquanto rebolava sua nádegas em meu mastro dentro dele. Conduziu minha boca até sua boca e nossa transa ficou ainda mais quente.
Eu o levantei e o coloquei como cachorro. Nossos corpos gritavam a cada estocada em suas entranhas.
Ele se levantou e seu corpo se encontrou ao meu. Ficamos de joelho e nossos movimentos ficaram frenéticos.
Ali com nossos corpos unidos, meu sexo em seu ânus, ele urrou de prazer e sua gala jorrou forte por sobre os lençóis.
Eu não resisti e inundei seu mundo com meu ápice de prazer.
Ele sem ar se jogou na cama. Eu sem ar me levantei da cama.
Eu sem ar saí. Ele sem ar me viu afastar.
Ele sem ar ficou ali. Eu sem ar me vesti.
Saí. A porta bati.
Sem ar acordei. Todo molhado, gozado. Adormeci.