A filhinha do papai e o motociclista.



       A história que começo a narrar aconteceu a pouco tempo, quando eu tinha dezessete anos. Meu nome é Clara, meus amigos me chamam de Clarinha(bem óbvio, né?) sou uma garota da zona sul, mais propriamente Leblon, filha de empresário muito bem sucedido, sempre tive de um tudo, sou filha única, a filhinha do papai. Adoro malhar em academia, tenho um corpo trabalhado com muito suor, tenho um metro e sessenta e cinco, cabelos loiros, olhos azuis, um belo rosto com bochechas rosadas e lábios carnudos, uma princesinha. Apesar de tudo que disse não sou fútil gosto de ler, sou romântica. Apesar de viver em academia, não curto os garotos de lá, parecem pombos de peito empinado arrulhando para fêmea, a maioria ama mais o espelho que as mulheres. No colégio não é diferente, um saco. O fato é que com dezessete anos só tive um namorado, o que tirou meu selinho, o que foi uma experiência bem mais ou menos.
       Estava eu conversando com minha prima, Bia, justamente sobre estes assuntos, quando ela disse-me ter conhecido um pessoal de um clube de motoqueiros na zona norte do rio, disse que gostou muito, que eram diferentes de todos que conhecera até então. Confesso que nunca atravessei o túnel a não ser para ir pro aeroporto do galeão, mas fiquei muito curiosa com as histórias que me contou. Combinamos de irmos juntas.
      Na sexta feira seguinte estava pronta para nossa aventura, estava um pouco nervosa, mas também muito curiosa, coloquei uma blusinha verde-água bem arejada de alcinha por cima de um sutiã de renda branca bem confortável, uma saia plissada branca bem curtinha quase uma mini, daquelas, tipo colegial, e uma sandália baixa. Uma maquiagem leve, bem natural e pra completar, uns óculos escuro de marca. Pronto, estava pronta para a aventura. Já a Bia, calça jeans, camiseta polo, boné e óculos.
      La fomos nós. La chegando parecia uma exposição de motos, todos vestidos no couro, muita tatú, muita barba, cabelos compridos e óculos ray-ban tipo aviador. Não tinha garotos, só coroas de trinta pra cima, muitas mulheres, algumas até bonitas, todas boazudas e a maioria tatuadas. O ambiente era provocante, ao fundo tocava o rock end roll, diferente de tudo que eu tinha vista, ou melhor, só visto em filmes. A Bia me apresentou alguns caras, eles eram legais apesar da aparência de bad boy, a tarde foi passando estava tudo interessante, quando de repente chega uma moto preta toda linda cheia de adereços em couro, sobre ela um cara de uns trinta anos, pele bronzeada, cabelos negros longos amarrados em um elástico fazendo rabo de cavalo, olhos verde, barba serrada penteada muito bem tratada, um brinco de argola pequeno em um dos lóbulos da orelha, quando saiu da moto mostrou ter quase um metro e noventa, musculoso, ombros largos. Vestia um casaco de couro sobre camiseta, calça jeans e botas. Tinha ainda um belo cordão de ouro com uma medalha, que parecia se de São Cristovam, uma pulseira também de ouro e um anel com uma pedra vermelha. Uma figura impressionante afastou-se da moto saiu cumprimentando a todos, parecia muito popular, todos lhe faziam festa. Pegou uma cerveja no bar, e voltou à moto e começou a mexer consertando alguma coisa. Eu não conseguia parar de olha-lo, já não ouvia mais as pessoas, só olhava pra ele.   “Não resisti à tentação me aproximei e puxei assunto: -” “Oi, que moto linda você tem, desculpa não entendo de motos mais a sua salta aos olhos.” –“Oi, linda né? É minha garota. Quer sentar pra sentir a maquina”. –“ Posso, mas estou de saia”. –“ Não tem problema eu faço paredinha. E deu um sorriso sínico e desafiador. Eu olhei pra ele dei um sorriso dei a volta na moto indo para o lado em que ele estava e subi na maquina. Foi uma sensação gostosa sentir aquele couro ainda quente no meio das minhas pernas, curvei-me para frente tentando segurar no acelerador quase mostrando minha bundinha, por conta da curta saia, logo recuei o movimento enrubescida levando as mãos atrás para proteger meu bumbum. Ele riu de novo dizendo.-“De vez enquanto isto acontece não esquenta, ninguém viu, só eu”. E tornou a rir agora cinicamente. –“Você esta me deixando sem jeito, devo esta vermelha como um camarão. Disse levando as mãos ao rosto. –“ Não seja boba, de boa, quer dar uma volta pra ver como minha garota (a moto)se comporta. Fiquei uns segundo querendo dizer não, mas louca de vontade, não resisti e disse que sim. E ele perguntou:-“ Você quer uma volta Rock end roll ou Balada. –“prefiro Balada, tenho medo. –“Ok deixa comigo, espere um pouco. Saiu foi falar com uma garota e voltou com um capacete vermelho e um casaco de couro do meu tamanho, e disse:-“Pegue, é da minha irmã.” Vesti o casaco e até que ficou legal. Botou o capacete dele subiu na Harley e saímos porta fora. Dei um adeus a Bia que me olhava espantada e segurei na cintura daquele homem forte senti um arrepio percorrer todo meu corpo e me senti úmida. Fiquei fascinada com o vento, andar na motocicleta foi incrível, sentia que podia fazer qualquer coisa, inclinei a cabeça para evitar choque de nossos capacetes como ele me ensinou e disse bem alto pra ele ouvir.-“ Rock end roll, Rock end roll. A resposta foi imediata acelerou a moto e partiu para o alto da boa vista em direção a barra. Loucura total eu estava numa excitação só. Apertava o peito dele, enquanto ele costurava os carros, sentia desejo por um homem pela primeira vez na vida. Estava inebriada, chegamos na barra, o sol já começava a se por, descemos da moto, ele se recostou na moto, e eu cheia de má intensão fui pra frente dele e de costa recostei-me nele, que rapidamente envolveu-me com seus braços. Podia sentir o volume em suas calças fazendo preção em minhas nádegas, e o volume estava aumentando deliciosamente, senti minhas pernas tremerem ao saber que aquele homem estava ficando excitado por mim, uma menina. Ele tão maduro o que ele via em mim, que se dane eu estava no paraíso e queria mais, muito mais. Virei em direção a ele e me encaixei na sua perna ate que aquele membro duro se alojasse pressionando minha vulva, já toda melada de tanto tesão, ofereci meus lábios acarinhando seu rosto, ele curvou-se um pouco e me beijou com sofreguidão, suas mãos desceram até minha bunda e apertou-a, que delícia fui as nuvens, não podia mais esperar e pedi, quase gemendo: -“ Eu quero você, me leva pra algum lugar, por favor.
       Já no quarto do motel tiramos a roupa rapidamente, eu orgulhosa via ele percorrer com os olhos meus seios fartos e rijos com bicos rosados, minhas pernas grossas, meu bumbum redondo, me deu um enorme prazer sentir seu desejo, ele por sua vez ao desnudar-se mostrou um tórax forte todo tatuado, pernas grossas, uma bundinha durinha e um cacete de fazer inveja, pegou-me em seu colo com delicadeza, beijou-me, deu um sorriso e jogou-me na cama, eu ri sapeca, e ele deitou-se sobre mim, olhou nos meus olho beijou-me novamente e sem nada dizer desceu para meu pescoço, seios lambendo, beijando mordiscando sugando meus seios, me levando a loucura minha xoxota chorava de prazer, ele continuava me provocando, me castigando, eu comecei a empurra-lo para baixo em direção ao ventre ele resistia, queria me ver sofrer, eu já estava quase gozando e ele nem tinha me tocado na pepeka ainda de repente eu senti aquela barba raspando em minhas coxas perto da virilha eu gemia e falava palavras desconexas, quando senti aquela língua tocar meu clitóris. Gozei na mesma hora intensamente, apertei sua cabeça conta minha vagina e tranquei minhas pernas, não pude evitar quase sufoquei o pobre, eu gemia alucinada rebolava em sua língua, ele teve que fazer força para abrir minhas pernas, foi quando ele subiu cobrindo meu corpo e começou a invadir minha bucetinha com aquele pau enorme, no começo doeu um pouco parecia até que eu era virgem, mais meu prazer era tanto eu estava tão encharcada que já não sentia mais dor só prazer, cravei minhas unhas naquelas costa tatuadas, ele chegou a gemer enquanto eu gozava novamente com mais prazer ainda que da primeira vez, minha xota estava entumecida, eu queria mais, nunca tinha gozado desta maneira. Foi ai que, ele saiu de cima de mim, puxou-me para beira da cama, me botou de quatro e cravou sua lança, agora com mais força, o bruto começava a aparecer, bateu na minha bunda branca, deixando marcas de seus dedos eu berrava de prazer em quanto ele me estocava sem dó num vai e vem frenético, já não controlávamos nossas ações, eu pedia-“ Mais forte meu macho, meu dono, fodi sua putinha, faz de mim o que quiser.” Não aguentando mais, ele explodiu em prazer gemendo alto e aumentando ainda mais as estocadas, enchendo de porra minha buceta, eu enlouquecida gozava sem parar, quase desfalecendo, esgotados caímos de lado com ele me abraçando por traz, ficamos assim, por um tempo, curtindo o momento.
       Depois de alguns minutos, senti que seu pau começou a enrijecer novamente, e começou a fazer preção no meu botãozinho, virei o rosto pra ele e disse sorrindo:
-“ não.”
-“sim”
-“seu piru é muito grosso.”
-“ não é não, é normal, você vai gostar eu vou fazer devagarinho enquanto falava brincava passando a cabeça do pau sobre o meu cuzinho, eu estava com medo, mas não queria desapontar meu homem, nem tirar recibo de garotinha chorona. E disse:-“então bota o dedinho pra eu ir me acostumando.” Assim foi feito, ele abaixou e lambeu meu cuzinho molhando bem, me levando a loucura e lentamente introduziu um dedo, suportei bem até dei uma reboladinha pra ajudar, ai me botou de quatro outra vez, introduziu o segundo dedo, senti dor e gemi tentando sair, ele me segurou e disse:-“ calma meu amorzinho, vai passar.” Meu amorzinho, foi a palavra mágica, eu queria agradar meu homem, e aguentei firme ate que a dor foi passando, pronto eu já estava preparada, tomei coragem e pedi que ele me comesse, ele se colocou atrás de mim, salivou meu rabinho e pressionou a cabeça contra meu buraquinho que cedeu permitindo a passagem, dei uma gemida mais aguentei firme eu queria ele dentro de mim, agarrei um travesseiro e mordi a fronha e empurrei minha bunda pra trás, entrou bem a metade botei a mão pra trás e segurei a perna dele pra que ele parasse um pouco eu gemia em um misto de dor, orgulho e prazer. Pouco tempo depois rebolei naquela pica indicando que ele podia começar a me foder, não deu outra começou a entrar e sair. No inicio devagar depois foi intensificando, eu me tocava na vagina ate que gozamos quase juntos. Foi muito bom, nunca imaginei que dar o rabinho ia me dar tanto prazer. Que sexta feira! Tomamos banho e voltamos pra casa. Enfim um homem pra me fazer feliz. Virei sua putinha. A partir deste dia virei fã da zona norte. Até aprendi a andar de motocicleta. Se você mora na zona norte vai acabar me vendo numa Harley-Davidson(Fat Boy) vermelha por ai, ou na garupa do meu motociclista. Um beijo pra vocês,

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kariokinha

Nome do conto:
A filhinha do papai e o motociclista.

Codigo do conto:
100815

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/05/2017

Quant.de Votos:
4

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